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Meu Diário
13/08/2017 15h02
DANIEL BRAGA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Daniel Braga, 44 anos, é um Ator, Jornalista, Diretor, Preparador de Elenco, Editor de Vídeo e Produtor Brasileiro.

Estudou com Carlos Wilson, Gerald Thomas, Ana Kfouri, Matheus Nachtergaele, Clarice Niskier, Duda Maia, Helena Varvaki entre outros.

Estreou como ator no teatro em 1987 no espetáculo “O Menino Maluquinho” de Demétrio Nicolau e Ziraldo, atuando em seguida na Opereta com o mesmo grupo em “O Cometa Vassourinha” de Demétrio Nicolau e Fernando Lobo.

Integrou a Cia. Prática de Teatro, atuando e produzido “O Beijo no Asfalto”, “O Despertar da Primavera” “Perdoa-me por me traíres” e “As Aventuras de Tom Sawyer” todas dirigidas por Michel Bercovitch. Foi também dirigido em “Édipo Rei” por Daniel Herz, “O Mentiroso” por Marcio Fonseca "Histórias de Jilú" (Primeira parte da Trilogia Africana) por Renato Carrera e “Contos de Amor e Morte” por José Luiz Jr. entre outros.

Em 2016 esteve em cartaz de Outubro, a dezembro com "Shopping and Fucking" de Mark Ravenhill, primeira direção de Jopa Moraes.

Atuou e dirigiu diversas leituras dramatizadas recebendo uma comenda estadual do Espírito Santo por divulgar a obra de seu avô Rubem Braga.

Em cinema atuou nos seguintes longas: “Brasília 18%” de Nelson Pereira dos Santos, “O Abajour” de Marcoz Gomez e recentemente gravou "Homem Livre" de Álvaro Furloni e “Praça Paris” de Lucia Murat e "Fala Sério, Mãe" de Pedro Vasconcelos (todos ainda em pós-produção), além de diversos curtas, em especial “Um Homem Sem Face” como co-roteirista com o diretor Rafael Eiras e preparador do elenco.

Em TV atuou em: “Caras & Bocas” de Walcyr Carrasco e “Clandestinos” de João Falcão na Rede Globo; “Caçadores de Nazistas” na NatGeo; “Guerra dos Bairros” na Discovery; “Sensacionalista” e “220v” no Multishow; “Insônia” de Darcy Burger e “As Grandes Entrevistas do Pasquim” de André Weller ambos no Canal Brasil; “O Grande Gonzales” série do Porta dos Fundos exclusiva para a Fox; A segunda temporada de “Magnífica 70” para a HBO. Gravou participações em 2017 na novela da Rede Globo "A Força de um Querer" e "Pega Pega".

MOSTRA DE TRABALHO

Rede Globo > https://globoplay.globo.com/v/5994877/?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar

Youtube > http://www.youtube.com/playlist?list=PL7Fwl4OIYlwY1LUASbz3gOPvObF6WfCz5

IMDB > http://www.imdb.com/name/nm2297851/?ref_=tt_cl_t2

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/DanielBragaAtor/  

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 13/08/2017 às 15h02
 
02/08/2017 22h00
DOUGLAS MALHARO DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Douglas Malharo tem 25 anos dedicados à música e 14 anos morando no Rio de Janeiro, já realizou 4 Turnês Internacionais.

Tem formação Acadêmica em Produção Fonográfica pela Faculdade Estácio de Sá, cursou na Faculdade UNIRIO, o Tepem I, II e III, fez Produção de Shows e Eventos pelo IATEC, estudou empreendedorismo no Sebrae (Empretec), Harmonia, Percepção e Oficina de Arranjo no (CIGAM - Curso Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical) e formação em violão/guitarra na Pro-Music e Instituto Musical Rogério Valente antes de morar na capital.

Foi idealizador do Projeto Beneficente para moradores de rua, o "Sopa, Roupa e Sonhos", que existiu por 3 anos com ajuda de parceiros. Este projeto levava roupas e comida a inúmeras pessoas e devido à violência, se concentrou em ajudar atualmente instituições fechadas com shows gratuitos e também arrecadar alimentos e roupas aos internos.

Como Produtor, realizou campanhas e criação de jingles para rádios como MPB FM, Mix, JB, OI, FM O DIA, Radio Paradiso, Radio Transamérica, 96 FM, entre outras.

Compôs temas direcionados para Empresas, Jornais, Revistas, Campanhas Eleitorais e ficou por 6 anos ao lado da Companhia de Dança Djanira de Paula em projetos para unidades do SESC/SESI, onde também acompanhou a Cia. tocando ao vivo em projetos como o PALCO SOBRE RODAS durante 30 dias ininterruptos.

Atuou na Produção de artistas Brasileiros de grande nome e dividiu palco com os mesmos:

- Lulu Santos

- Cássia Eller

- Paralamas do Sucesso

- Guilherme Arantes

- O Rappa

- João Bosco

- Pepeu Gomes

- Fundo de Quintal

- Claudio Zolli

- Moraes Moreira

- Elba Ramalho

- Jorge Vercillo

- Zé Ramalho

- Falamansa

- Revelação

- Martinália

- Léo Jaime

- Biquini Cavadão

- Luan Santana, entre outros...

Realizou por 4 anos seu projeto OFICINA PERCUSSIVA, workshops com os seguintes nomes instrumentais Nacionais:

- Arthur Maia e Reppolho (músicos de Gilberto Gil entre outros)

- Nelson Faria e André Neiva (músicos de João Bosco entre outros)

- Renato Massa (músico de Ed Motta entre outros)

- Cláudio Infante (músico de Rita Lee entre outros)

- Robertinho Silva (músico de Milton Nascimento entre outros)

- Otávio Rocha (Blues Etílicos) entre outros...

O PRIMEIRO CD - 2002

"Um pulo sonoro... Além do anonimato"

Primeiro CD solo de Douglas Malharo, tem 11 canções próprias com participações de músicos como: Cláudio Infante, André Neiva, Reppolho, Otávio Rocha, além de outros.

Já atingiu um total de 4.000 cópias onde as primeiras 1.000 cópias continham uma versão de "Triste" (Tom Jobim) autorizado sem ônus pela JOBIM MUSIC.

O SEGUNDO CD - 2010

"Se eu fosse você, prestava mais atenção em mim..."

Segundo CD solo, DM divide a Produção com o Baixista e Produtor Dunga onde gravou nos estúdios da Som Livre & Studio Mega. Tem 10 faixas, sendo que nove são inéditas e compostas pelo artista e uma versão do sucesso na voz de Tetê Spíndola (Escrito nas Estrelas) o CD já atingiu 6.000 cópias e teve seu lançamento no Teatro RIVAL na cidade do Rio de Janeiro. O CD ainda contou com inúmeras participações especiais de músicos como: Paulo Calazans, Marcos Suzano, Milton Guedes, Lui Coimbra, Christian Oyens, Vini Rosa, Renato Fonseca, Vanderlei Silva entre outros.

O TERCEIRO CD - 2015

"Os Maiores Sucessos... do Famoso Quem

Este CD é uma espécie de GREATEST HITS ou O MELHOR de DM. Atingiu em 2017, 2.000 cópias. Nele, o ouvinte escuta 15 músicas selecionadas pelo próprio artista de seus 2 primeiros CDs e mais 3 novas canções inéditas: ESPELHO, CARROSSEL e TENTANDO RECOMEÇAR, uma versão feita por seu filho Raphael Malharo (Produtor e Artista) onde DM canta e faz um belo solo de guitarra. Esta canção tem clipe oficial no Youtube junto com: FEVEREIRO PRA REINAR, BEM MAIS QUE ISSO, BENZER, DISSERAM, AQUÁRIO AMERICANO, Versão de ESCRITO NAS ESTRELAS ao vivo no Teatro Rival ao lado de Milton Guedes entre inúmeros videos com novas VERSÕES DA MPB - DOUGLAS MALHARO, vale muito assistir.

ATUALMENTE

DM participa de projetos de novos compositores, faz shows em Shoppings, Saraus e Shows Beneficentes. Afinal, sua carreira anual fica dividida da seguinte forma: 7 meses no Brasil e 5 meses pelo mundo apresentando suas versões de MPB/POP, canções próprias, releituras instrumentais de Clássicos Americanos e Bossa Nova.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > www.douglasmalharo.com.br

VERSÕES DA MÚSICA BRASILEIRA

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=uO3tG0m3lz0

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=j5U3bjG2EJc

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=PN-Y7_hGA4Y

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=9LEXooRviT0

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=5zrSTEzrJPg

VERSÕES AMERICANAS

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=q6fLwgJ5n2Q&t=11s

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=QhovsaAx-KE

MÚSICAS PRÓPRIAS

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=lYAlOi2YKcI

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=udD7abO0ByQ

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=y3xCsLLEVEw

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=z54FaSRyJxI

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=vaUHUnHSS9w

ENTREVISTAS

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=RwObA3iPSmk&t=95s

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=QHVDHETbNl8&t=3s

Youtube > https://www.youtube.com/watch?v=hVu5ZJeMOZk&t=389s  

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 02/08/2017 às 22h00
 
02/08/2017 11h59
KIKA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Kika apresenta sua música brasileira com harmonizações vocais de sabor beatlemaníaco sobre texturas jamaicanas, mistura musical que reflete suas influências em parceria com o novaiorquino Victor Rice. Victor produziu clássicos do reggae como "Dub side of the moon", do selo Easy Stars e atualmente assina a mixagem de boa parte da música independente de São Paulo.

Acompanhada de Cuca Ferreira, Guilherme Held, Loco Sosa, João Leão e Victor Rice a cantora aposta numa sonoridade universal e inaugura sua estética miscigenada e cosmopolita. Através de sentimentos leves, imagens e sensações propõe uma abstração musical singela e consciente.

"Kika, presa até as canelas no lodaçal jamaicano do dub mas sem perder o sol de vista, passeia sorridente por canções singelas e aparentemente frágeis, mas que escondem uma visão feminina incisiva e moderna. Alexandre Matias

Começou a cantar quando estudava na USP em rodinhas de amigos, festas de faculdade e principalmente no CORALUSP. Criou nessa época o grupo vocal feminino “Trilha”, ao lado das amigas cantoras Ritamaria e Maíra Golovaty. O grupo gravou dois EPs e se apresentou em teatros, bares e festivais. Nessa época Kika integrou várias bandas e até uma nova formação dos “Secos e Molhados”.

Estudou música na UNESP, virou professora de música e criou ao lado de Décio7, Cris Scabello e Marcelo Dworecki a banda de dub e afrobeat “Argamassa”, que marcou a definição da sua linguagem e a temática de suas composições. Foi com estes músicos que ela iniciou o processo que levaria ao seu primeiro disco.

“Pra Viagem” foi lançado em vinil de 10 polegadas e frequentou várias listas entre os melhores discos de 2012. Seu show de estreia foi selecionado pela Mostra Prata da Casa e pelo projeto “Levada – Oi Futuro Ipanema”. Kika foi homenageada pela rádio carioca MPB FM e recebeu espaço nos maiores jornais e revistas do país, além de gravar consagrados programas de TV, como Ensaio, Móbile e Cultura Livre.

Autora de temas com Bruno Morais, Pipo Pegoraro, Tika e com a banda Bixiga70, atua também como compositora de trilhas sonoras para teatro e cinema, com destaque para a premiada montagem “Teatro de Bonecas”, da dramaturga Milena Filó.

Em 2013 integrou o projeto “Afrosampa” ao lado de Criolo, Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Décio7 e Guilherme Held em homenagem a Vinícius de Moraes e Baden Powel. Também com o guitarrista Guilherme Held e ainda com Victor Rice e Mariana Rillo, criou o coletivo audiovisual “Dub Hearts Club Band”, interpretando em linguagem reggae o álbum mais famoso dos Beatles. Em 2016 estreou com Tika e João Leão o projeto “Passarim”, uma releitura original em homenagem aos 30 anos do disco de Tom Jobim.

Sua música inova em texturas e desenhos rítmicos, e aposta na combinação de uma base moderna e processada a uma voz suave, de som aveludado. Kika canta tranquilamente, mantendo um compromisso com a naturalidade do canto que nunca se afasta da fala.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > www.kikapraviagem.com 

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 02/08/2017 às 11h59
 
01/08/2017 16h25
ZANNA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Atenção, portas se abrindo para a música de Zanna

O som que chega a caixas ou fones de ouvido é coisa rara e ousada nesses tempos de tanta música previsível. Novas canções, de admirável frescor, mesmo que inseridas na sofisticada tradição da já clássica MPB. São sambas, bossas, baladas tocados por especialistas que, estimulados pelo conteúdo do repertório, se jogam com a desejada mescla de puro tesão e técnica impecável. Zona de conforto, ideal para quem sonha e quer voar alto como Zanna, a cantora e autora de todas as músicas do álbum.

Para concretizá-lo, ela procurou a expertise de Moogie Canazio, produtor e engenheiro de som radicado há três décadas e meia na Califórnia, mas, sempre na ponta-aérea com a música feita no Brasil. Assim, entre estúdios do Rio (Visom Digital) e Los Angeles (East West), alternando alguns dos melhores instrumentistas em atividade nos dois pedaços, Zanna registrou este que entende como seu primeiro disco.

Autora de letra e música das 11 canções - com exceção de “Bonecos reis”, em parceria com Renato Greco -, Zanna domina os fundamentos de sua arte. Como compositora e também como a pessoal intérprete: voz (e coro) e violão que imprimem a pulsação e o espírito que guiam seus companheiros de viagem. No Rio ou em LA, na gravação dos arranjos de base criados por Zanna e Moogie alternaram-se , entre outros, Jorge Helder (contrabaixo), Marcelo Costa (percussão), Rodrigo Sha (flauta e clarinete), Jorjão Barreto (piano e Fender Rhodes), Guto Wirtti (baixo), Iura Ranevski (violoncelo), André Vasconcelos (baixo) e Marlon Sette (trombone). Cinco canções também ganharam arranjos de orquestra e regência de Eduardo Souto Neto (“Vento praia nordeste”, “Inverno”, “L’amore", “Se" e “Esquecida”); enquanto outro craque no tratamento de cordas e metais, Rildo Hora, assina o arranjo e rege a orquestra do samba “Bonecos reis”.

Cenas e sacadas do cotidiano, lembranças de lugares e pessoas, amor e desamor estão entre os temas das letras. A bossa-novista “Inverno”, com levada e arranjo que remete aos grandes encontros de João Gilberto & Claus Ogerman & Tom Jobim, mais um jazzístico solo de flugelhorn (Dan Fornero), resume numa frase um dos poderes da arte: “…eu deixo essa dor nessa canção pra ser feliz”. Composta no fim dos anos 1990,  quando Zanna vivia na Itália, é música que também traduz o sentimento da saudade (a palavra que filólogos dizem só existir na língua portuguesa).

A mesma atmosfera de uma bossa-jazzy aconchegante  envolve faixas como “Vento praia nordeste” (que abre o disco com leveza, aquarela pintada em versos e sons de um verão de chuva e sol, este realçado no solo do gaitista Milton Guedes), “Se” (com os especiais vocalises de Claudio Nucci), “Esquecida” e “L ‘amore" (esta, cantada em italiano, é outra que nos leva a João Gilberto, em sua breve incursão pelo mesmo idioma e a revelação e inspiração que “Estate" foi para tantos).

Na paleta sonora do disco ainda cabe mais sambas, com um pé na gafieira (“Bonecos reis”) ou no bolero pop (“Quintal”); e também bossas-pop, em diferentes teores. Seja com um sopro mariachi (“Eu”, graças ao trompete de Ramon Flores), com pegada entre a ciranda e o maracatu (“Alice”), toada de sabor nordestino (“Menina de vento”, com o acordeom de Bebê Kramer e a viola de 12 cordas de Jaime Alem) ou essencialmente bossa-novista (“Deixa”, com os deliciosos vocalises cheios de "badabadás" de Zanna).

A faixa mais pop, no entanto, não é listada na capa: “Babe" (nesta, acompanhada apenas pela guitarra de Rafael Moreira) entra após três minutos de silêncio da última: "Eu não sou de Ipanema, mas eu tenho meu sistema solar / eu quero estar de bem com a vida e o meu babe pra me acompanhar”.

Mais um autorretrato, funcionando também como uma despedida ou um até breve de Zanna e sua estreia pra valer.

Trata-se de meia verdade, mas, agora, apresentando Zanna por inteiro. Afinal, uma década e meia antes, essa carioca lançou outro CD, dividindo o crédito com uma banda fictícia (os Eletrons), quando o instrumental veio em grande parte das mãos do tecladista e multitalentoso Carlos Trilha.

Na época, Zanna já tinha bastante quilometragem na estrada dos sons organizados em melodia, ritmo, harmonia e poesia. Uma paixão que começou na infância da então Rozana Bruno, uma dos cinco filhos de mãe separada, criada em Jacarepaguá, Zona Oeste carioca, onde, aos 7 anos, começou a estudar flauta. Período no qual, como lembra, a música fazia parte do currículo de escolas públicas, e que a levou em seguida a ter aulas de violão (aos 11) e canto (aos 14). Fundamentos que, aliados ao tal do talento, a partir dos 16, garantiram a subida aos palcos para tocar “música de outros” - num leque que ia de Noel Rosa a Manoel de Falla.

Aos 18 anos, recém inscrita numa escola de música, ela percebeu que o ritmo seria vagaroso demais para quem já avançara tanto por conta própria. Trocou o fusca que comprara com seu trabalho na noite por uma passagem para a Itália de seus ancestrais e prosseguiu em sua trilha. Nessa universidade da vida, um período com o Bossa Nostra, grupo italiano de fusão pop, jazz e bossa , funcionou como um curso de mestrado. Usando o nome artístico de Bruna Loppez,  se juntou a eles no fim dos anos 1990, como cantora e também compositora - uma de suas canções no período, “Inverno”, gravada com o grupo no disco “Kharmalion”, de 1999, volta agora, com sabor de nova, atemporal que sempre foi. Com o Bossa Nostra Zanna também rodou o mundo, tocando em casas noturnas e festivais, incluindo o Festival de Jazz de Montreux, em noite que dividiu o palco com Herbie Hancock.

Após essa experiência, aconteceu a primeira tentativa de voltar ao Brasil com sua música, o tal disco com os Eletrons, lançado em 2003, e que não aconteceu. Motivo para voltar à estrada, destino Nova York, para mais cinco anos de experiências, estudos e trabalhos. Dessa vez, avançando mais fundo nas artes e nas técnicas de produção e estúdio, incluindo o criação de trilhas sonoras para ambientes. Começava a nascer a compositora, produtora que, à frente da agência zanna, introduziu no Brasil, e na América Latina em geral, o conceito de branding musical. Atividade pioneira e de sucesso imediato -  uma googleada conta bem essa parte da história -, incluindo como carro-chefe a voz e o som ambiente das estações e dos trens do metrô do Rio. Tão familiar para cariocas e visitantes da cidade, mas até então anônima, agora, a voz do metrô mostra a sua cara tão musical. Atenção, corações e mentes se abrindo para Zanna.

Antônio Carlos Miguel

(Jornalista Especializado em música há quatro décadas, é membro votante Grammy Latino, do conselho do Prêmio da Música Brasileira e mantém uma coluna no site G1)

CONTATO PROFISSIONAL

Site > https://www.zannaoficial.com

Facebook > https://www.facebook.com/ZannaOficial/

Intagram > @zannaoficial

Spotify > Zanna 

Telefone > +55 021.98846.0400 Produtora TATI

 

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em 01/08/2017 às 16h25
 
31/07/2017 09h56
PAULO GUERRA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

 

Paulo Henrique Guerra, 44 anos, é o atual Secretário de Esportes, Lazer e Juventude da Prefeitura de Abreu e Lima, Estado de Pernambuco, Brasil (2017-2020).

Foi Diretor do Clube Náutico Capibaribe de 07/06/2014 a 12/11/2015.

Entre 2007 e 2012, ocupou os cargos de Gerente da Secretaria Estadual de Esportes de Pernambuco e de Secretário de Turismo e Esportes da Prefeitura de Itamaracá/PE.

Jogador de Futebol do Clube Náutico Capibaribe (Recife/PE) da década de 1980, quando atuou pelas Escolinhas de Futsal e se Profissionalizou como Jogador de Campo, permanecendo no clube até 1994, quando transferiu-se para o Clube Atlético do Porto (Caruaru/PE), e, de lá se transferiu para o Futebol Belga jogando pelo Yellow Red Koninklijke Voetbalclub Mechelen em 1995. Na Europa, no entanto, lesionou-se gravemente e precisou abandonar o esporte, com apenas 26 anos.

Além das experiências dentro das quatro linhas e como gestor público, Paulo Henrique Guerra tem formação acadêmica na área esportiva, com cursos na escola Trevisan, de São Paulo, Brasil, e nos Estados Unidos, onde morou durante cinco meses.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > http://www.abreuelima.pe.gov.br/secretarias-e-orgaos/

Facebook > https://www.facebook.com/paulohenrique.guerra.7  

 

 

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em 31/07/2017 às 09h56
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