Graziela Rallo Medori ainda é jovem, mas conhece os palcos como se tivesse uma vida inteira de carreira. Brasileira, natural do Município de São Paulo, Estado de São Paulo, nascida em tempo de carnaval na Avenida Paulista, desde muito cedo, escutou, respirou e cantou música.
Filha da consagrada cantora Claudya e do instrumentista Chico Medori, aprendeu a cantar quase tão cedo quanto aprendeu a falar e, sem estudos musicais acadêmicos, sua voz, demonstra potencial para encantar novos ouvintes. Embora a cantora já caminhe com as próprias pernas, a contribuição de Chico e Claudya sempre é bem vinda; seja com os arranjos do pai ou nas pequenas orientações da mãe, ela cada vez se conhece mais e procura criar coisas novas, no palco e no estúdio.
Graziela começou profissionalmente na música aos 16 anos, quando começou a fazer apresentações em shows e em programas de rádio e televisão. Frequentemente acompanhada da mãe, ela ganhou mais notoriedade quando em 2003, junto da banda Grazz, fez uma série de shows no navio de cruzeiro Blue Dream. O primeiro trabalho da cantora saiu pela gravadora Lua Music em 2011. O disco traz regravações de João Bosco, Roberto Carlos, Marcos Valle, Lobão entre outros... Além de canções inéditas de Chico Medori e outros compositores como Edu Krieger e Romulo Froés. As gravações contaram com a participação de diversos músicos, entre eles, Oswaldinho do Acordeon, Dominguinhos e Fernando Nunes. Todos tornaram-se grandes parceiros, e por isso o resultado final é um disco cheio de energia, resumido por Chico Medori como uma “Brazuca Nervosa”, em uma mistura incontrolável de ritmos. Soul, rock, jazz e blues se encontram com o samba e resultam em um trabalho original e bastante ousado.
Quatro anos mais tarde, seu segundo disco, "Toma Limonada", traz regravações de importantes compositores da MPB como Marcos Valle, Lo e Marcio Borges e Raul Seixas, bem como as inéditas, "Nada mais Que Cinema" de Thiago Pimentel e “Radical”, de sua mãe Claudya, em parceira com Luiz Carlos. O destaque desse novo trabalho fica com a faixa título, que conta com a participação do Seu Jorge.
Dona de uma voz bastante original traz de volta ritmos já consagrados sem perder a singularidade do novo, e enche de esperança aqueles que sentem falta de novidade e renovação na cena musical brasileira.
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Thiago Righi é um Guitarrista, Compositor e Historiador Brasileiro. Bacharel em Música Popular (UNICAMP) e História (USP), especializou-‐se em Música Contemporânea e Improvisada no Centre des Musiques Didier Lockwood (França).
Entre carreira solo e grupos dos quais fez parte, tem seu trabalho registrado em 6 CDs. Além de importantes festivais (Cascavel Jazz Festival, Brasil Instrumental) e palcos no Brasil, tocou na Itália, na Grécia, na França (Cosmo Jazz Festival) e na Suíça; trabalhou com trilha sonora para dança e acompanhou artistas como Filipe Catto e Elza Soares.
Tocando com o grupo Amanajé foi premiado nos festivais Americanta (2005 e 2007) e Festival Nascente-‐USP (2007). Com a composição "Suíte do morro" -‐ parceria com Rodrigo Pinheiro -‐, foi vencedor do I Prêmio Botucanto Instrumental.
Aprendendo a ser só, primeiro disco solo de Righi, foi lançado em 2008.
Seu projeto atual, o Thiago Righi Trio, traz no repertório composições inéditas de Righi e, ao mesmo tempo que está em tournée, prepara a gravação do próximo do CD do guitarrista.
Thiago desenvolve, concomitantemente, trabalho autoral (ainda em fase de gestação) com o grupo Cafuá, continua atuando como sideman acompanhando artistas e em grupos de música instrumental .
CRÍTICA ESPECIALIZADA
Fiquei muito feliz em ouvir o trabalho do Thiago. Um grande músico, inspirado por todas as cordas e acordes, que compõe a música que sai agora do Brasil para o futuro do mundo. Usando toda a riqueza temática e rítmica do nosso país, ele criou um som que chega ao nível universal e pode ser aceito em qualquer lugar. As cores de sua música são muitas, com vozes e instrumentos dançando em comum acordo. Parabéns ao Thiago Righi, desejo que esse som abra asas e voe muito longe!” JOVINO SANTOS NETO
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Jaques Morelenbaum (Rio de Janeiro, 18 de maio de 1954) é um Violoncelista, Arranjador, Maestro, Produtor Musical e Compositor Brasileiro.
Filho do maestro Henrique Morelenbaum e da professora de piano Sarah Morelenbaum, é irmão de Lucia Morelenbaum, clarinetista da Orquestra Sinfônica Brasileira, e de Eduardo Morelenbaum, maestro, arranjador e instrumentista. É casado com a cantora Paula Morelenbaum.
Iniciou a carreira musical como integrante do grupo A Barca do Sol, participou também da Nova Banda em dez anos de parceria com Antônio Carlos Jobim, atuando em espetáculos e gravações que os levaram a vencedores do Grammy com o CD Antônio Brasileiro. Destacado como violoncelista, estudou música no Brasil e mais tarde ingressou no New England Conservatory, onde frequentou as classes de Madeline Foley, que, por sua vez, foi discípula de Pablo Casals.
Em 1995 integrou o Quarteto Jobim Morelenbaum (juntamente com Paula Morelenbaum, Paulo Jobim e Daniel Jobim) com o qual excursionou várias vezes à Europa, incluindo apresentação na Expo'98, em Lisboa, além de constantes apresentações nos Estados Unidos e no Brasil e uma gravação do CD Quarteto Jobim Morelenbaum. Formou juntamente com Paula Morelenbaum e o renomado pianista e compositor japonês Ryuichi Sakamoto o grupo M2S, com o qual gravou vários projetos, incluindo os memoráveis Casa e A day in New York. Participou como convidado especial do álbum Suite Três Rios do pianista e compositor de jazz europeu Dan Costa, vencedor de um Global Music Award.
ORQUESTRAÇÕES
Como arranjador, atuou ao lado de Tom Jobim (Passarim, O tempo e o vento, Tom Jobim: inédito, Tom canta Vinícius e Antônio Brasileiro'), Caetano Veloso (Circuladô, Circuladô vivo, Fina estampa, Fina estampa, ao vivo, O quatrilho, Tieta do agreste, Orfeu do Carnaval, Livro, Prenda minha, A Foreign Sound e Omaggio a Federico e Giulietta), Gal Costa (Mina d'água do meu canto), Paula Morelenbaum, Ivan Lins, Barão Vermelho eSkank, além do álbum Piazzollando (homenageando a obra de Astor Piazzolla), no qual atuou também como instrumentista, regente e produtor musical. O disco foi considerado pela crítica argentina como um dos 10 melhores de 1992.
Morelenbaum escreveu, ainda, arranjos para discos de Marisa Monte, Beto Guedes, Carlinhos Brown e para o disco acústico dos Titãs, que atingiu um total de um milhão e meio de cópias vendidas.
Atuou também como arranjador, em trabalhos de artistas internacionais, como o grupo Madredeus, a cantora portuguesa Dulce Pontes, o grupo japonês Gontiti o compositor angolano Paulo Flores, o compositor norte-americano David Byrne e a cabo-verdiana Cesária Évora.
Entre os seus trabalhos mais conhecidos está Transparente, em parceria com Mariza. Acaba de participar do novo álbum do renomado cantor e produtor italiano Adriano Celentano.
Em 2001 participou, como violoncelista, da gravação do DVD All this time, de Sting.
Em 2008 produziu e arranjou o Unplugged MTV da cantora mexicana Julieta Venegas, que recebeu 4 nominações ao Grammy Latino de 2008, notadamente na categoria "Disco do ano".
Em 2013 participou dos arranjos da música Morada, composição de Sandy Leah, Tati Bernardi e Lucas Lima, parte do CD SIM, segundo da carreira solo de Sandy Leah.
CINEMA
No cinema aparece numa participação ao lado de Caetano Veloso em Hable con ella, de Pedro Almodóvar. Compôs, em parceria com Antonio Pinto, a trilha sonora de Central do Brasil (filme que recebeu o Prêmio Sharp, na categoria Melhor Trilha Sonora para o cinema), Orfeu do Carnaval, Tieta do Agreste, O Quatrilho, dentre outros.
Além desses trabalhos, atuou como maestro convidado de orquestras sinfônicas da Bahia (OSBA), do Rio de Janeiro (OPPM), de São Paulo (Orquestra Sinfonia Cultura) e Brasília (Orquestra Sinfônica de Brasília).
Em 2002, lançou, com Paula Morelenbaum e Ryuichi Sakamoto, o CD Casa - gravado na casa de Tom Jobim, autor de todas as músicas contidas no disco.
Em 2003 participou de festivais de jazz em Montreux, Viena, no Coliseu de Lisboa e do Coliseu do Porto, Roma e Milão, entre outros. Nos Estados Unidos, lançou o CD A day in New York.
TRABALHO ATUAL
CELLOSAM3ATRIO – SAUDADE DO FUTURO, FUTURO DA SAUDADE Jaques Morelenbaum 2014, lançado pelo selo Disco Fisco
Disponível à venda > http://www.biscoitofino.com.br/produto/cellosam3atrio-saudade-do-futuro-futuro-da-saudade/
CONTATO PROFISSIONAL
Facebook > https://www.facebook.com/cellosam3atrio/
Produção > mirante.prod@uol.com.br
Lilian Prado é uma Atriz Brasileira, natural do Município de São Paulo, Estado de São Paulo. Formada em Direção pela SP ESCOLA DE TEATRO – Centro de Formação das Artes do Palco, curso coordenado pelo diretor/encenador Rodolfo Garcia Vázquez, graduada como atriz e arte-educadora em Artes Cênicas – Bacharelado e Licenciatura no ano de 2009 pela UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI e no mesmo ano, formada como bailarina clássica pelo método internacional da cidade de Londres, ROYAL ACADEMY OF DANCE.
Trabalhou como atriz no espetáculo 2012, Slavianski Bazaar, com Direção de Beto Bellini (PROAC – ICMS) 2012; Folias Conta Galileu, com Direção de Dagoberto Feliz (PROAC – ICMS) 2013; Brasilien.13 caixas, com Direção de Karin Beier, (SESC Pompéia), 2013; La Bohème, no Theatro Municipal de São Paulo com Direção de Arnaud Bernard.
Desde 2013 faz parte do Grupo Onironautas, contemplado pelo Programa VAI, onde trabalhou como encenadora e atriz nos espetáculos: Saman – Grupo Onironautas (Projeto contemplado pelo Programa VAI-2014 Prefeitura de São Paulo); Navegança – Grupo Onironautas – Projeto contemplado pelo VAI - 2015 (Prefeitura de São Paulo).
Em 2014 recebe convite para integrar a Cia Opsis e em 2016 estreia " El justiciero" e no ano seguinte "Los Traidores - El sol de nuevo mundo" ambos dirigidos por Cadu Witter.
Em 2016, dá início ao processo do espetáculo Epifania, livremente inspirado na vida e obra de Clarice Lispector com Dramaturgia de Maria Shu e Direção de Bruno Carboni.
Neste ano de 2017 integra o elenco da espetáculo "Cantos de Coxia e Ribalda" com direção de Gustavo Diitrichi - Lusco Fusco Produções.
DESTAQUE
Na TV trabalha frequentemente com publicidade, além de participações como atriz em programas e novelas.
No cinema participou como atriz do filme – Dá Licença de Contar – Direção Pedro Serrano – 2014 (Prêmio do Público ZINEBI 57), (Melhor Curta-Metragem Juri de Crítica – 43 º Festival de Gramado) e (Prêmio Canal Brasil de Curtas).
Protagonizou o Curta-Metragem "Apague a Luz" em 2017, filme selecionado pela TV Cultura para ser veiculado na grade da emissora.
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Facebook > https://www.facebook.com/lilian.prado.509
Instagram > @lilianpra_do
E-mail > lilian_prado@icloud.com
Luciana Oliveira é Brasiliense, formada em teatro, teve seu primeiro contato com os palcos através da arte da interpretação. Em 2000 se lançou em carreira solo com o show Cântico Negro. Em 2008 lançou seu primeiro álbum " O Verde do Mar" com produção musical de João Ferreira. Gravado em Brasília, o álbum traz compositores brasilienses e releituras de João Donato e Jackson do Pandeiro. No mesmo período Luciana participou como backing vocal da banda Natiruts, acompanhando a banda em turnê nacional e internacional nos álbuns Natiruts Reggae Power e Raçaman.
Em 2013 lançou seu segundo disco Pura, gravado na Bahia, com produção musical de Alê Siqueira. O disco propõe uma experimentação, trazendo referências da música afro-brasileira, bases do hip hop, soul e funk e contou com participações de Elza Soares e Mateus Aleluia, além de regravação de Dorival Caymmi. Indo para proposta ainda mais ousada e pop seu terceiro álbum, com lançamento previsto para junho de 2017 vem com pegadas de R&B, soul, reggae e funk, e regravações de Caetano Veloso, Luiz Melodia e composições autorais.
Luciana Oliveira realizou shows pelo Brasil, com destaque para Festival 061 em Brasília, projeto Quintas no BNDES no Rio de Janeiro, Festival Bohemia em São Paulo, circulação de shows do Sesi por cidades do interior de São Paulo, Sescs Pinheiros, Pompéia e Vila Mariana.
Gravou em 2011 com a lenda viva do dub, Mad Professor, em seu estúdio em Londres, um projeto que mescla música brasileira com o reggae.
Em abril de 2017 idealizou o show Canções de Liberdade que aconteceu em duas apresentações no Sesc Pompéia com ingressos esgotados e sucesso de público e crítica. O show contou ainda com as participações de Liniker, Maíra Freitas, Jesuton e Eduardo Brechó.
A cantora acaba de lançar dois singles “ Lance” e “Neide Candolina”, releitura de Caetano Veloso, considerada pelo próprio Caetano como deslumbrante e inspiradora.
SOBRE LUCIANA OLIVEIRA:
Billboard > http://www.billboard.com.br/noticias/luciana-oliveira-lanca-versao-de-neide-candolina-de-caetano-veloso/
Nação da Música > https://br.nacaodamusica.com/posts/exclusivo-luciana-oliveira-lanca-single-inedito-ouca-lance/
CONTATO PROFISSIONAL
Site > www.lucianaoliveira.mus.br
Facebook > https://www.facebook.com/lucianaoliveiraoficial
Youtube > www.youtube.com/luoliveiravideos