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Meu Diário
13/10/2017 13h53
MICHEL NIRENBERG DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Carioca da gema, o saxofonista e compo­sitor Michel Nirenberg vem construindo sua car­reira de destaque no cenário musical nacional e in­ternacional. Com um destacado currículo e tendo se graduado com louvor em seu bacharelado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ni­renberg já se apresentava desde cedo com músicos de alto nível. O músico compartilha uma riqueza de estilos musicais com audiências do mundo todo.

Vindo de uma família de músicos, Nirenberg estudou música desde a infância. Se tornar um mú­sico era o caminho natural em sua vida. Violista, seu pai atua na Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro e é professor de música de câmara da UFRJ. Sua mãe, além de talentosa pianista, atua hoje como professora. Seu avô paterno, Jaques Nirenberg, além de médico era um respeitado violinista membro do Quarteto Brasileiro da UFRJ, que por mais de 5 dé­cadas se apresentou nas principais salas de concer­to ao redor do mundo, incluindo Carnegie Hall em Nova York e Library of Congress em Washington D.C. Michel ainda estudou piano, violino e violão clás­sicos antes de escolher o saxofone por volta dos 15 anos, sendo o instrumento um presente de seus pais.

Durante boa parte de sua educação musical, suas principais influências vieram do repertório de música clássica, tendo somente mais tarde imergido em diversos estilos de jazz e música brasileira (choro, samba, baião, maracatu), onde foi muito influencia­do por mestres como o multi-instrumentista Herme­to Pascoal e o violonista/pianista Egberto Gismonte.

Ainda jovem apresentou-se em diversos festi­vais e venceu diversos concursos de jovens solistas no Brasil. Em 2009, foi vencedor do XXVIII Concurso Latino Americano de Música de Câmara Rosa Místi­ca, em Curitiba e finalista do III Furnas Geração Mu­sical, na Categoria Música de Concerto, no Rio de Ja­neiro. Foi finalista do IV Furnas Geração Musical, na Categoria Música de Câmara, no Rio de Janeiro, em 2010. Em 2011, Nirenberg venceu o concurso Jovens Solistas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), no Rio de Janeiro, e também o concurso Jo­vens Solistas Fundarte, em Porto Alegre – RS, Brasil.

Nirenberg é um dos fundadores da Banda Fi­larmônica do Rio de Janeiro, com quem se apresen­tou como solista em 2012. Ele também atuou com a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, interpretan­do solos do repertório de saxofone clássico, além de também ter atuado como solista em Porto Alegre e no Rio de Janeiro com a Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra Sinfônica da UFRJ e UFRJazz Ensemble.

Sua jornada aos EUA teve início no Brasil com o Concurso Jovens Solistas Música no Mu­seu, realizado no Rio de Janeiro, em 2011. Após diversas etapas de competição com talentosos mú­sicos de todo o país, Nirenberg ganhou o segundo lugar e a oportunidade de estudar na James Ma­dison University em Harrisonburg, em Virgínia, com uma bolsa integral. Em 2014, concluiu seus estudos do mestrado em performance-saxofone.

O saxofonista se apresentou em muitas cidades ame­ricanas desde 2012. Em Washington D.C., ele atuou em lo­cais de prestígio como o Atlas Performing Arts Center, o Gala Hispanic Theatre, o Carlyle Club, o Twins Jazz, a Universida­de Católica e a Embaixada do Brasil. Atuou na Johns Hopkins University e em An die Music Live em Baltimore. Sua música é aplaudida calorosamente. Ainda nos E.U.A., suas belíssimas composições e proficiência técnica atraíram grandes músi­cos para seu lado: o pianista Tim Murphy, o baixista Michael Pope, Christylez Bacon e a vocalista Cissa Paz estão entre eles.

Seu estilo musical pode ser considerado como mú­sica instrumental brasileira contemporânea. Nirenberg vem construindo pontes entre a música clássica, o samba, o choro, o forró e o baião com os quais ele cresceu tocando no Brasil, e o jazz americano explorado mais profundamente nos Es­tados Unidos. Suas composições celebram e se desenvolvem a partir das raízes culturais encontradas na música de am­bos hemisférios - um lugar onde as influências se encon­tram criando uma riqueza musical e um som convidativo.

O álbum lançado em 2015, Retrato (Portrait), demons­tra uma fascinante riqueza de influências destacando-se o choro, primeiro estilo urbano brasileiro de música instrumental. Carac­terizado por seu virtuosismo, improvisação e sutis modulações, choro é também um ritmo marcado por síncopes e contrapontos, e Nirenberg nos demonstra com habilidade sua inovadora inter­pretação. No mesmo álbum ainda atua tocando straigh ahead jazz e faz uma inesperada mudança na faixa bônus para o avant-garde.

Retrato (Portrait) é seu primeiro trabalho como líder. Nele, Michel apresenta os virtuosos músicos brasileiros Leonardo Luci­ni no baixo, e seus irmãos Alejandro Lucini na bateria e percussão e Bruno Lucini na percussão, além do grande violonista Rogério Souza. Completam o dream team de reputação internacional o talentoso pianista americano Alex Brown e o violonista argenti­no Dani Cortaza. O álbum recebeu duas indicações ao Wammy de melhor Jazz Recording 2015 e melhor Debut Recording 2015.

A turnê internacional do álbum teve início em outubro de 2016 nos Estados Unidos, com apresentações no Montpe­lier Arts Center, em Laurel Maryland, no Jazz Talk no Mon­tpelier Arts Center, em Laurel Maryland, no An die Musik Live, Baltimore Maryland, no Twins Jazz club, em Washing­ton DC e no 49 West Coffee house, em Annapolis Maryland.

Em curta passagem pelo Rio de Janeiro, o artista es­treiou seu álbum Retrato na cidade com shows no Solar de Botafogo e no Beco das Garrafas. Em janeiro de 2017, co­laborando com o guitarrista israelense Uri Bracha, conti­nuou a turnê internacional em Israel com shows no Cultu­ral Center at the Brazilian Embassy em Tel Aviv, no Nola Socks em Haifa, no Beit Shapira em Petach Tikva, no Haifa Studio Theater em Haifa e no Beit Jamal em Beit Shemesh.

CRÍTICA

“Em termos de estilo, substância e execu­ção, Nirenberg voa alto. Este é um brilhan­te álbum de jazz brasileiro.” Dan Bilawski, All About Jazz.

“Here is a player who uses virtuosity not for self-aggrandizement but to glorify the music. His phrasing is sharp, making stabbing-like movements into the melody, drawing from it cadenzas that are altoge­ther memorable.” Raul da Gama, Latin Jazz Network.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > http://www.michelnirenberg.com

Facebook > http://facebook.com/michelnirenbergoficial

Youtube > http://youtube.com/channel/michelnirenberg

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 13/10/2017 às 13h53
 
11/10/2017 23h10
ROMY MARTÍNEZ DA PURAHÉI TRIO DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Purahéi Trio é um trabalho que reúne músicas e músicos das fronteiras entre Paraguai, Argentina e Brasil.

Partindo das diversas influências de suas experiências musicais - jazz, música clássica, folclore, música brasileira, mas com um embasamento a respeito dos gêneros e formas musicais sólido, o trabalho criativo musical do trio resulta em uma sonoridade camerística de temas tradicionais e contemporâneos da música desta região. Integra o TRIO: "Romy Martínez", "Maiara Moraes" e "Chungo Roy".

ROMY MARTÍNEZ é cantora, pesquisadora e compositora/versionista, nascida em Cidade do Leste (Alto Paraná, Paraguai), sua carreira e formação acadêmica transcorrem entre o Paraguai, Brasil e Argentina. É proficiente em espanhol, português, guarani e inglês. Desenvolve projetos de música e pesquisa com artistas e gêneros de diversas nacionalidades, principalmente os inter-relacionam a diversidade cultural da região do Cone Sul latino-americano.

Trabalhou e colaborou com Carlinhos Antunes, Willy González, Alegre Corrêa, Badi Assad, Juan Falú, Rudi Flores e Néstor Acuña, entre outros. É licenciada em música pela UDESC (2008). Cursou Etnomusicología e, Tango e Folclore no Conservatório Manuel de Falla de Buenos Aires, cidade onde residiu entre 2011 e 2014.

Atualmente é mestranda do Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina da USP, sob orientação dos Prof. Dr. Renato Seixas e Alberto Ikeda onde realiza sua pesquisa sobre músicas da fronteira entre o Paraguai, Argentina e Brasil.

MAIARA MORAES é flautista nascida em Foz do Iguaçu (Paraná, Brasil), sua formação começou em Florianópolis - cidade onde cresceu - e passou pelo Conservatório de Tatui, EMESP (SP), Escola Municipal de São Paulo, professores particulares em Buenos Aires e São Paulo.

Sempre se dedicou ao estudo da música popular latino-americana, especialmente a brasileira, com foco na interpretação e improvisação dentro dos gêneros.

Atualmente participa de diversos grupos de forró, samba, choro e música instrumental, além de ser mestranda em música na UNICAMP, onde, sob orientação do Prof. Dr. Rafael dos Santos, realiza uma pesquisa sobre o grande flautista Copinha, falecido em 1984.

CHUNGO ROY é pianista, arranjador e compositor, nascido na cidade de Posadas (Misiones, Argentina), desde 1999 reside em Buenos Aires onde se apresentou ao lado dos músicos mais importantes da cena musical de Buenos Aires e Montevideo como Rubén Rada, Pipi Piazzolla, Ramiro Flores e Osvaldo Fatorusso. No quinteto de Daniel Maza como tecladista, arranjador e compositor; no grupo de Matias Mendez como tecladista; além de desenvolver seu projeto como pianista e compositor ao lado de Ezequiel Canteros, Andrés Pellican e Pablo Gonzalez.

Em 2015 finalizou a Diplomatura em Música Argentina, sob direção de Juan Falú e Lilián Saba, na qual se especiailzou em estilos como tango, chacarera, gato, zamba, milonga e música litoraleña.

Tendo em sua formação diversas influências como do folclore argentino, jazz e música clássica, em seu trabalho criativo busca expandir os estilos tradicionais - suas harmonias e melodías - trazendo novas sonoridades a esta música.

Yrupa Purahei é um projeto realizado pelo grupo Purahei. Depois do primeiro disco do trio, que foi um trabalho feito usando o cancioneiro paraguaio como matéria prima, este projeto propõe a partida do grupo de seu ponto de origem em direção a novas paisagens.

Percorrendo os caminhos dos rios, desde a foz até o encontro com o mar, a poética que percorre todo o imaginário deste trajeto é construída em torno do da água. Água como caminho. Agua como modo de sobrevivência. Agua como o tempo que passa.

E ao fim da jornada que se empreende chegam novas paisagens, novas perspectivas, mas chega também a saudade, a nostalgia. Se recriam as imagens de um passado idealizado, vivido ou não, as lembranças e os sentimentos da infância, da família, do povoado, da terra. As idealizações de um Brasil profundo que, mesmo quem não o viveu, carrega consigo, quem sabe através de uma memória coletiva, compartilhada.

O ponto de partida do projeto foi o intuito de pesquisar as músicas de uma região que pouco se conhece e que pouco lugar tem nas projeções do que seria a identidade cultural brasileira. É uma região muito ampla, as fronteiras que o Brasil possui com dois países: Paraguai e Argentina, ou seja, os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. E embora tenha tido uma produção cultural - aqui falamos de música - que foi extremamente popular em diversos momentos da história da música brasileira, pouco é reconhecida como representante de uma brasilidade.

PROJETO YRUPA PARAHEI

Longe dos estereótipos do carnaval, do samba, do país tropical, esta música e sua poética estão ligadas às imagens calmas do pampa e da margem do rio, usa palavras e expressões que vêm do espanhol, do guarani, toma forma através de gêneros como a guarânia, o chamamé e a milonga. Todas essas formas de expressão que são tão paraguaias e argentinas, quanto brasileiras.

Assim foi escolhido e arranjado o repertório. Contemplando diversos gêneros, regiões, compositores contemporâneos e tradicionais, a temática que unifica as canções escolhidas é o cantar desta terra através das letras e das formas musicais. Os arranjos buscam resinificar e renovar este repertório por vezes esquecido dentro do cancioneiro da música popular brasileira.

Então o resultado é o apresentado cá nesta página: cinco vídeos de cinco músicas, onde cada uma é acompanhada por uma breve explicação sobre o gênero em questão, seu compositor e pela partitura do arranjo elaborado pelo trio. Além disso, foram gravadas em estúdio 11 faixas que podem ser baixadas gratuitamente também pelo site. O disco físico foi distribuído em escolas e bibliotecas públicas e pode ser adquirido gratuitamente nos concertos e oficinas do trio.

Este projeto foi financiado pela Fundação Catarinense de Cultura, através do Prêmio Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura/2014.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > http://www.puraheitrio.com/

Facebook > https://www.facebook.com/puraheitrio

Instagram > https://www.instagram.com/puraheitrio/

Soundcloud >  https://soundcloud.com/puraheitrio

Youtube > https://www.youtube.com/channel/UCGqmQf61_V2eif-WypmSCvg 

Publicado por Site Franklin Mano
em 11/10/2017 às 23h10
 
10/10/2017 13h36
DINO VERDADE DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Dino Verdade iniciou suas atividades musicais aos 12 anos tocando Piano, passou pelo Violão até descobrir em 1985 que seu instrumento seria a Bateria. Em Brasília estudou com Marcos Britto, Zequinha Galvão, Tião Cruz e Paulo Rosbak. Tocou na Banda Akneton e no Grupo de Percussão Claudio Santoro sob a regência de Marcos Vidal, Timpanista da Orquestra Sinfônica de Brasília.

Em 1992 concluiu seu primeiro método para o ensino de bateria e inaugurou o Instituto de bateria Bateras Beat. No ano seguinte realizou junto a Drummer Instrumentos Musicais o primeiro Workshop Internacional de Bateria de Brasília com o baterista Billy Cobham. Tocava com as bandas Os Alices e Lord Bourbon, em 1994 foi para USA estudar no Miami Percussion Institute onde teve aulas com Chuck Silverman e Russ Miller. Participou de Workshops com Tony Willians, Elvin Jones, Jim Chapin, Gary Chafee, David Garibaldi, Steve Smith, Dave Weckl, Joel Rosemblat, Dom Famularo, Virgil Donati, Dennis Chambers, John Jr Robison, Dave Lombardo entre outros. Lá também gravou e excursionou com a banda de Rock STINKFINGER e fez mais de cinqüenta shows pela Florida.

Retornando ao Brasil, em 1996 participou dos XVIII, XIX, XX e XXIII Curso Internacional da Escola de Música de Brasília com Paschoal Meireles, Robertinho Silva, Carlos Bala e Cláudio Infante. Nos anos de 1998 e 1999, tocou e gravou com as bandas Cachorro Cego e Rarabichuebas. Realizou em Brasília em parceria com Vera Figueiredo Workshops Internacionais com Richie Gajate Garcia, Akira Jimbo, Dom Famularo e Virgil Donati.

Em julho de 2000 Dino Verdade e sua equipe realizaram um feito inédito na América Latina, Reuniram 64 Bateristas em uma só apresentação com a participação especial de Robertinho Silva. Em 2001 na segunda edição, participaram 88 bateristas com uma nova peça escrita para quatro vozes e novos grooves criados por ele e sua equipe. Em dezembro de 2006 o projeto cresceu e superou sua própria marca reunindo 156 bateristas em Santo André. Atualmente a marca é de 273 com show realizado na Virada Cultural 2011 São Paulo no Vale do Anhangabaú.

Durante sua trajetória Dino Verdade teve o prazer de tocar e gravar com bandas, artistas e instrumentistas de diferentes estilos musicais, como o Reggae do Alma Djem com quem gravou dois cd’s pela gravadora EMI, o Instrumental Brasileiro do TriOficial com a pianista Rosana Giosa e Paulo Rapoport (baixo), o groove do The Truth com Thiago do Espírito Santo, Bruno Alves, Dney Bitencourt e Ney Neto (Brisa Trio), Celso Pixinga, Jim Stinnet, Todd Jonhson, Mike Tuker, Filó Machado, Vinícius Dorin, Sérgio Groove, Ebinho Cardoso e Michele Wankene.

A Brotheria é composta por Dino Verdade (baterista), Bozzo Barretti (tecladista), Geraldo Vieira (baixista), Carlos Pera (guitarrista) e o Murilo Lima (vocalista), surgiu da vontade de resgatar o rock no cenário musical brasileiro, com composições próprias que incluem parceiros de peso como Arnaldo Antunes, Alvin L., André Cristovão e Arrigo Barnabé. Além dessas composições, completam o repertório da banda algumas releituras de sucessos que marcaram história no rock nacional. 

A BROTHERIA mescla o que eles querem tocar com o que eles precisam dizer, mistura essa que pode ser conferida no primeiro single da banda, “Páginas em Branco”, sobre amores possíveis e impossíveis e que traz na letra sua dose de polêmica, falando indiretamente sobre a tão comentada homofobia que tem dominado as agências de noticia do país.

Atualmente tem se dedicado aos trios (Brisa Trio e TriOficial), a escola Bateras Beat, ao evento Bateras 100% Brasil e a banda Brotheria.

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BROTHERIA

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em 10/10/2017 às 13h36
 
09/10/2017 20h31
ZÉLIA DUNCAN DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...


Zélia Cristina Duncan Gonçalves Moreira é uma Cantora e Compositora Brasileira, nascida em 28 de outubro de 1964, no Município de Niterói, Estado do Rio de Janeiro.

Começou a cantar profissionalmente no início dos anos 80, e sua estréia como solista aconteceu em 1987 no Botanic, no Rio, quando ainda adotava o nome artístico Zélia Cristina. Em 1990 lançou pela Eldorado o LP "Outra Luz", mas, insatisfeita, passou um semestre nos Emirados Árabes, cantando em um hotel.

Voltou em 1992 e gravou uma faixa no songbook de Dorival Caymmi produzido pela editora Lumiar. Mudou o nome para Duncan (nome de solteira da mãe) e passou a ser incluída numa nova safra de cantoras que surgiu na década de 90, ao lado de Adriana Calcanhoto, Cássia Eller e Marisa Monte. E 1994 saiu o CD "Zélia Duncan", incluindo o hit "Catedral" (versão do sucesso da cantora alemã Tanita Tikaram), que jogou os holofotes sobre a violonista, compositora e cantora de voz grave.

Em 1997 gravou "Intimidade", que a levou para uma temporada no Japão e Europa. No ano seguinte, é a vez de "Acesso", produzido por Christiaan Oyens, com maior teor folk e pop e com participações de Jacques Morelenbaum e do grupo Uakti.

Em 2004, Zélia lança "Eu Me Transformo Em Outras". Baseado no show homônimo, o disco traz interpretações da cantora que deixam de lado a marca pop que a consagrou para experimentar os caminhos do samba.

O álbum seguinte foi “Pré Pós Tudo Bossa Band”, lançado em 2005 pela Duncan Discos. A canção título, que abre o CD, é um composição de Zélia com Lenine. Além disso, o trabalho também traz parceria com Mart´nália, Moska, Pedro Luís, Beto Villares e Christiaan Oyens.

Em 2006, a cantora se uniu aos irmãos Serginho e Arnaldo Baptista e o baterista Dinho e saiu em turnê internacional na badalada volta dos Mutantes, substituindo os vocais que um dia foram de Rita Lee. O sucesso das apresentações na Europa foi tão grande, que Zélia foi convidada a integrar oficialmente a banda.

Em 2008, Zélia se une à cantora Simone para lançar o DVD ‘Amigo é casa’, projeto que Zélia leva paralelamente ao seu trabalho solo.

Em 2009, Zélia grava o CD ‘Pelo sabor do gesto’, muito bem recebido pela crítica e pelo público. Com esse trabalho recebe uma indicação ao Grammy Latino 2009 e ganha o prêmio de Melhor Cantora na categoria Pop/rock da 21o. edição do Prêmio de Música.

Em 2011 a cantora e compositora niteroiense completa 30 anos de carreira e para as comemorações deste ano tão especial, grava o DVD 'Pelo sabor do Gesto Em Cena' (indicado em 2012 ao Grammy Latino), e estreia o espetáculo ‘Totatiando’, inspirado na obra de Luiz Tatit e dirigido pela atriz Regina Braga.

Em 2012, Zélia começa a se despedir da turnê ‘Pelo sabor do gesto’. Em junho do mesmo ano, é convidada por José Maurício Machline a apresentar a 22ª edição do Prêmio de Música Brasileira, ao lado de Luana Piovani. Ainda em 2012, e paralelamente aos shows, Zélia gravou um CD apenas com músicas de Itamar Assumpção, ‘Zélia Duncan canta Itamar Assumpção Tudo Esclarecido’, lançado no final do ano pela Warner Music. No segundo semestre, Zélia volta a apresentar ‘Totatiando’ e mantém o espetáculo, aclamado pela crítica, em turnê pelo país.

Em 2013, venceu em duas categorias do Prêmio da Música Brasileira com o álbum ‘Zélia Duncan canta Itamar Assumpção Tudo Esclarecido’, que também ganhou edição em vinil.

2015 marca o relançamento do álbum "Eu Me Transformo Em Outras", em CD e DVD, e o lançamento do tão aguardado cd de sambas de Zélia, ambos pela gravadora Biscoito Fino. “Antes do Mundo Acabar” traz 14 sambas, sendo dez inéditos e nove com a assinatura de Zélia com parceiros. No mesmo ano, Zélia inaugura coluna semanal no jornal O Globo, um dos veículos de maior circulação nacional.

Em 2016, Zélia continua em cartaz com “Totatiando”, desta vez através do projeto Vivo EnCena, e sai em turnê com o show “Antes do Mundo Acabar” com apresentações pelo Brasil. Com o novo álbum, Zélia foi consagrada na 27ª edição do Prêmio da Música Brasileira com três prêmios, o de melhor canção (“Antes do Mundo Acabar”) e os de melhor álbum e melhor cantora na categoria de samba.

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Publicado por Site Franklin Mano
em 09/10/2017 às 20h31
 
07/10/2017 15h08
LUIZ PIÉ DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Pouco depois de se mudar para o Rio, em 2012, aos 24 anos, para continuar os estudos musicais, Luiz Pié foi a um show de Marcos Valle e Roberto Menescal e, pela primeira vez, fez contato ao vivo com a Bossa Nova. Encantado com a qualidade musical da dupla, Pié não se fez de rogado: ao final da apresentação se aproximou de Menescal e pediu para que o mestre produzisse uma gravação sua.

Dono de uma voz grave, de timbre aveludado, que entra macio nos ouvidos, Luiz Pié é cantor de formação jazzística, gênero pelo qual se apaixonou quando ainda era um adolescente. Dedicado, ganhou uma bolsa para freqüentar a Groove, escola de jazz em São Paulo por onde passaram nomes como Mariana Aydar, Criolo e Marina Lima, entre outros. Pedido feito, Menescal conheceu a voz do cantor e, claro, aceitou. Foram pro estúdio e de lá saíram com "Sabe Você" (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes).

Corta para alguns anos antes. A música já era íntima de Pié, que a conhecia na voz de Caetano, seu primeiro ídolo, e o responsável por levar toda a MPB aos seus ouvidos quando fazia suas pesquisas musicais numa lan house do centro de São Paulo. Eram tempos difíceis em que o artista, saído de um orfanato ao completar 18 anos, trabalhava como lanterninha num dos cinemas da cidade e vivia com uma renda diária de apenas R$20 reais. Com esse dinheiro, Piê conseguia pagar a modesta pensão onde dormia e usava o resto para se alimentar e usar a internet.

Sem nunca abandonar a música, sua meta era usar o tempo disponível na lan house para conhecer a vida e a obra de um artista por dia. Do site de Caetano, foi para o de Dorival Caymmi, dali para o de Nana, deste para o de Emílio Santiago, Lenine, Gilberto Gil, e assim por diante, incluindo Milton Nascimento, que logo depois veio a conhecer pessoalmente através de um amigo, o ator Diego Tresca, afilhado do consagrado cantor. Milton logo se interessou pelo talento daquele rapaz de voz doce e potente e o convidou para participar de ensaios e reuniões musicais. "Ele me ajudou muito a escolher o que eu queria ser. Foi nesses encontros musicais que confirmei minha vocação e decidi que seguiria a carreira de intérprete", revela o artista sobre o duro período em que vivia de bicos, chegando até a morar na rua, fato que tentava esconder de todos na época. "Quase ninguém sabia, mas eu freqüentava a escola de jazz, as rodas de música, e quando acabava a fantasia eu voltava pra rua... isso durou uns três anos...", relembra.

Ao retomar o contato com a família norte-americana que lhe presenteou com o primeiro violão, aos 12 anos, ainda no orfanato, Pié se mudou para o Rio, onde fixou residência e felizmente encontrou condições para se dedicar integralmente à música

Corta para o estúdio com Menescal. O resultado da gravação de "Sabe Você" agradou muito a ambos, e isso deu coragem a Pié para pedir que Menescal produzisse uma nova ida ao estúdio... depois uma outra... e então, outra... mais outra... e mais outra vez, assim por diante... O produtor foi aceitando e trabalhando o perfil de intérprete do cantor, de quem se tornou padrinho musical levando-o, inclusive, para uma turnê no Japão. Ao final de quase três anos de idas e vindas ao estúdio, eles perceberam que tinham nada menos que 10 músicas prontas, material suficiente para juntar num disco, que nasce agora. A música que empresta título ao CD, "Memória Afetiva", inédita de Menescal com Paulinho Mendonça, foi gravada no final deste processo. E para fechar seu primeiro trabalho com chave de ouro Pié convidou o amigo Milton para gravar "Pai Grande", composta pelo próprio, coroando uma amizade que nasceu vários anos atrás, e que aponta para um futuro onde 'nada será como antes, amanhã'.

PRIMEIRO ÁLBUM

MEMÓRIA AFETIVA (selo Fina Flor) é o álbum de estreia de Luiz Pié e conta com participação especial de Milton Nascimento e inédita de Roberto Menescal e Paulinho Mendonça.

Esse álbum é o resultado de uma história de força, perseverança, superação pessoal, e de um profundo amor à música. Com 12 canções sob arranjos e regência do próprio Menescal, o CD passeia por clássicos da Bossa Nova que atravessam gerações e que estão, justamente, na memória afetiva de muita gente. "Sabe Você" (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes), "O Bem e o Mal" (Danilo Caymmi / Dudu Falcão), "Fim de Caso" (Dolores Duran), "Último Desejo" (Noel Rosa), "Ciúmes" (Carlos Lyra), "Tristeza" (Niltinho / Haroldo Lobo), "A Volta" (Menescal /Bôscoli), "Dorme Profundo" (Marcos Valle / Pigarrilho), "Abajur Lilás" (Rosa Passos / Ivan Lins / Fernando de Oliveira), e "Manhã de Carnaval" (Luiz Bonfá / Antonio Maria) completam o repertório de um trabalho que representa uma entrega total e irrestrita a um sonho.

"Quando aparece alguém assim com bom gosto e oferece sua alma e coração pra gente, o mundo se torna mais feliz e acreditável." - Milton Nascimento

"Se eu tivesse a sua voz, eu conquistaria o mundo!" - Roberto Menescal

CONTATO PROFISSIONAL

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Contato show internacional

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em 07/10/2017 às 15h08
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