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Meu Diário
24/05/2017 16h20
FERNANDA ABREU DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Fernanda Sampaio de Lacerda Abreu iniciou profissionalmente sua carreira musical como vocalista da banda Blitz (banda de pop-rock de maior sucesso nacional nos anos 80), e, posteriormente, seguiu carreira solo, influenciada pelo samba, sambalanço, disco music, rap, funk, soul e funk carioca - estilo musical que ajudou a popularizar.

Em 1990 lançou seu primeiro disco solo, “SLA Radical Dance Disco Club”, produzido por Herbert Vianna e Fábio Fonseca. Esse disco foi considerado pela crítica precursor na utilização da tecnologia (computadores e samples) na produção musical brasileira inovando e modernizando a linguagem pop da época.

Com o CD “SLA2 - Be Sample” de 1992, Fernanda foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição e arranjo. É desse disco a sua “obra-prima”: “Rio 40 graus” e a regravação do clássico de Jorge Benjor “Jorge de Capadócia”, num arranjo onde o próprio autor o considera o melhor já feito dessa música.

A partir daí, sua carreira decolou, e o CD “Da Lata”/1995 que, sem perder o caráter dançante, foi fundo na mistura do samba com o funk, sendo um grande sucesso levando sua turnê por todo o Brasil. Esse disco foi produzido pelo inglês Will Mowat e o consagrado produtor Liminha. São desse álbum as músicas “Veneno da Lata”, “Garota Sangue Bom”, “Brasil É o País do Suíngue” e a regravação do samba-enredo “É hoje” da Escola de Samba União da Ilha do Governador.

Esse álbum projetou Fernanda para o mercado internacional onde, desde então, vem lançando seus discos e fazendo shows em países como França, Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda, EUA entre outros, levando a musica brasileira com acento carioca para fora do país.

Após dois anos de pausa, a cantora voltou com o “Raio X – Fernanda Abreu Revista e Ampliada”, trazendo releituras de suas musicas feitas por talentosos artistas nacionais como: Carlinhos Brown, Chico Science e Nação Zumbi, Herbert Vianna, André Abujamra, Ivo Meireles, Marcelo D2, Pedro Luis, O Rappa, B Negão e produtores como Mário Caldato, Chico Neves, DJ, Memê, Berna Ceppas e Kassim. A regravação explosiva de “Katia Flávia, a godiva do Irajá” e a inédita “Jack Soul Brasileiro” composta por Lenine especialmente para esse disco são outras faixas que integram esse disco que foi o maior sucesso de vendas de Fernanda tanto no Brasil quanto no exterior.

Em 2000, foi lançado “Entidade Urbana”, em que o funk/rap/samba de Fernanda explora seus limites. Produzido por Liminha e Chico Neves com participações de instrumentistas do naipe de Gilberto Gil, João Donato, Marcos Suzano, Davi Morais, Lucas Santana entre outros. Junto ao CD, Fernanda criou uma revista homónima com tiragem limitada que contou com trabalhos de 49 artistas visuais (artistas plásticos, designers, fotógrafos, grafiteiros, videomakers) além de escritores e poetas. Esses textos e imagens criados especialmente para a revista,traduzem em suas páginas a relação entre cidade/humana e corpo/urbano.

Quatro anos depois, a artista lançou seu primeiro álbum de forma independente. O CD “Na Paz” saiu pelo seu selo Garota Sangue Bom. O carro-chefe do trabalho foi uma versão com tons de mantra indiano para “Eu Vou Torcer”, de Jorge BenJor. O repertório também traz “Brasileiro” uma adaptação da musica “Angolê” do artista angolano Teta Lando num arranjo de cordas de Eumir Deodato onde cita as Bachianas nº 5 de Villa Lobos numa levada de hip hop. O álbum conta ainda com a participação de artistas como Martinho da Vila, Jorge Benjor e Mart’nália.

Fernanda estava devendo um disco ao vivo que mostrasse todo o suingue de suas músicas ao vivo e sua carismática performance de palco. É então que em 2006 aceita o convite da emissora MTV/Brasil e grava seu primeiro registro ao vivo “Fernanda Abreu- MTV ao vivo”. Lançado em CD e DVD ela canta e dança seus grandes sucessos viajando com esse show pelo Brasil e exterior.

Depois de 12 anos sem lançar um disco de inéditas, Fernanda lança em maio de 2016 seu álbum "AMOR GERAL". O disco, aclamado pela crítica e público, foi considerado um dos melhores lançamentos de 2016. Um disco com sua marca registrada na direção musical e na produção executiva apostando, como sempre, em talentos (novos ou consagrados) tanto nas parcerias como na co-produção musical como Liminha, Tuto Ferraz, Rodrigo Campello, Wladimir Gasper, Sergio Santos e T.R.U.E. Linguagem pop, moderna e arrojada onde o conceito das letras refletem sobre a urgência de se pensar o respeito e o amor nas relações interpessoais e coletivas nos dias de hoje. O álbum contou ainda com a participação especial de Afrika Bambaataa, pai do hip hop americano.

2016 foi um ano produtivo e positivo pois, além do lançamento do novo CD “Amor Geral”, a cantora e compositora disponibilizou em agosto toda a sua discografia nas plataformas digitais e estreou sua nova turnê “Amor Geral - o show”  fazendo a alegria dos fãs e admiradores de seu trabalho.

Durante esses 25 anos de carreira solo, a artista também participou de inúmeros projetos musicais seja interpretando sambas (CD e DVD "Casa de Samba" e "Samba Social Clube" e "Velha Guarda da Mangueira" e o "Sambabook Martinho da Vila"  lançado em 2013), MPB (projeto "Barzinho e Violão interpretando Chico Buarque, Marina Lima, Caetano Veloso), ou em CDs e DVDs de artistas de sua geração como Herbert Vianna, Gabriel Pensador, DJ Memê, Pedro Luis, Monobloco entre outros. Participou também de projetos comemorativos de grandes artistas da música popular brasileira como no CD e DVD "Elas cantam Roberto"/2009 (projeto que integrou as comemorações de 50 anos de carreira de Roberto Carlos) e "Baile do Simonal"/2009 projeto em homenagem a Wilson Simonal.

Durante sua bem sucedida carreira, Fernanda se apresentou em grandes festivais de música como "Hollywood Rock" (1994) e Rock in Rio (em 1985 com a banda Blitz, em 2001 com seu show solo no Palco Mundo e em 2013 e 2015 fazendo participações no Palco Sunset). Por essa longa parceria com o "Rock in Rio", foi convidada pra participar do Songbook (CD e DVD) "Rock in Rio/30 anos" lançado em setembro de 2015 e recentemente foi convidada a participar da edição de 2017 levando seu show “Amor Geral” para o palco Sunset.

Além de cantora e compositora Fernanda é uma artista parceira em diversos projetos sociais no Rio de Janeiro. Desde 1995 participa de projetos do Grupo Cultural Afro Reggae (“Conexões Urbanas”, “Premio Orilaxé”, Centro Cultural Waly Salomão). Em 98 fez uma parceira com a Coopa Roca (cooperativa de costureiras da Rocinha) para a confecção do cenário de seu show. É madrinha do projeto “Morrinho”, coletivo de artes plásticas da favela do Pereirão e parceira da CUFA em projetos com MV Bill, Nega Gizza e Celso Athaide. É considerada a madrinha do Funk Carioca por ter ajudado a dar visibilidade ao Funk junto a classe média brasileira fazendo o link morro-asfalto através da sua música e idéias. Participou também como oradora, a pedido do deputado Marcelo Freixo, do projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em 2010, reconhecendo o Funk como Movimento Cultural Carioca.

Fernanda é uma artista também atuante na esfera politica em relação às questões dos músicos e da musica brasileira. Ela faz parte do GAP (Grupo de Ação Parlamentar Pró-Música) junto com Ivan Lins, Leoni, Dudu Falcão, Tim Rescala, Leo Jaime, João Donato, Sergio Ricardo, Jorge Vercilo, Frejat entre outros nas lutas pela pauta da música e dos músicos junto ao Congresso Nacional. Conseguiram vitórias importantes como a volta da Educação Musical no Ensino Fundamental publico e privado, e a volta do imposto Simples para a Cultura (fundamental pra sobrevivência de produtoras de cultura no país). Em 2014 o GAP junto com a Associação Procure Saber e demais músicos e artistas, obtiveram uma vitória importante na reformulaçao da Gestão Coletiva de Direito Autoral aprovada por unanimidade no Congresso Nacional.

Como reconhecimento por sua contribuição à cultura carioca e brasileira, Fernanda recebeu alguns títulos importantes.

Em 2007 recebeu o título de Embaixadora do Turismo do Rio de Janeiro, concedido pela UniverCidade (RJ).

Em 2008, o de Comendadora da Ordem Juscelino Kubitschek pelo Comitê de Integração Social e Empresarial do Estado de São Paulo pelo conjunto de sua obra.

Em novembro de 2009 foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural do Brasil na classe de comendadora concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por sua contribuição à cultura brasileira.

Em 2010, recebeu o o Título de Cidadã Benemérita da Cidade do Rio de Janeiro e a Medalha Chiquinha Gonzaga (maior condecoração destinada à mulheres que se destacam na área cultural) por decisão unânime da Câmara dos Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro.

Seus planos futuros incluem a gravação do show “Amor geral” em DVD e a montagem da exposição "A imagem do som" para comemorar essa vitoriosa trajetória de 35 anos de carreira fazendo música brasileira de alma carioca, comunicando-se com públicos de diferentes gerações e classes sociais, de diversas regiões do país e também atravessando as fronteiras nacionais com seu carisma e com sua moderna música brasileira.

CONTATO PROFISSIONAL

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Publicado por Site Franklin Mano
em 24/05/2017 às 16h20
 
22/05/2017 17h13
JULIO CESAR DEIXA AQUELA MENSAGEM PRA VOCÊS...

A história de Julio Cesar com o futebol começa em 1962, quando os pais moravam no Chile e assistiram o Brasil ser Bicampeão na Copa do Mundo. Julio Cesar nasceu logo após a Copa, após uma gravidez de risco onde a mãe foi aconselhada a abortar e a Superação começa logo ao nascimento. Em 1965 o Chile sofre um horrível terremoto e a família volta ao Brasil.

Ao ver a Copa do mundo de 1970, já aos 6 anos, Julio se apaixonou pelo futebol ao ver a Seleção do goleiro Félix tricampeã mundial. Disse ao pai que seria jogador. Aos 7 anos ganhou de sua mãe seu primeiro violão, que o acompanhou durante toda sua vida.

Aos 14 anos entra para o time base do Palmeiras. Após 1 ano se transfere para o Corinthians e aos 19 anos já era Bicampeão paulista pela Democracia Corinthiana de Sócrates e Vladimir. Participou de 2 jogos amistosos pela Seleção Brasileira. Teve passagens pelo Botafogo/RJ, Paissandu/PA e Londrina/PR.

Foi vice artilheiro do Campeonato Paulista jogando pelo Comercial de Ribeirão Preto e foi convidado a jogar na Bélgica onde ficou por 2 anos. Se formou em programação Neurolinguística na Faculdade de Bruxelas. Sua despedida do futebol foi pela seleção brasileira jogando ao lado do goleiro Félix. O jogo foi contra a seleção do Chile, seu país de nascimento, no estádio nacional de Santiago, mesmo estádio que seus pais viram o Brasil Bicampeão em 1962.

Voltou para o Brasil e foi convidado a trabalhar na área de vendas pela Pirelli Italiana. Após 4 anos começou perder audição gerada pelo tratamento de cálcio que a mãe fez durante sua gestação.

Trabalhou com vendas por 10 anos tornando-se gerente de vendas da Pirelli. Nesta época já estava praticamente surdo e resolveu voltar aos campos como Educador.

Foi dar aulas de futebol pela Secretaria de Esportes de São Paulo junto com outros ex-jogadores e criou uma metodologia única para educar crianças surdas através do esporte que ficou famosa como “EDUCAÇÃO INTEGRAL DO SURDO PELO ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA” Seu projeto foi premiado pelos Ministros da Educação e Esportes, como melhor projeto inclusivo do Brasil. Introduziu aula de educação física com sua Metodologia em 4 escolas de Surdos de São Paulo e criou a 1ª Escola de Danças para Surdos no Brasil.

Passou a Lecionar Educação Física em todo Estado de São Paulo pela SECRETARIA ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA através de sua Metodologia, que hoje beneficia milhares de jovens surdos em todo Brasil.

Foi convidado a escrever um livro sobre sua trajetória de vida vencedora, e 2 anos depois lançava o livro JOGADAS DA VIDA.

Foi convidado pelo SIRCESP (sindicato dos representantes comerciais) a se tonar professor efetivo na área de vendas. Criou a palestra motivacional JOGADAS DA VIDA e a palestra de inclusão COMO INCLUIR O COLABORADOR COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE DE TRABALHO, palestras que apresenta em empresas dentro e fora do Brasil. Aprendeu tocar piano depois de surdo e toca em sua palestra como exemplo de superação e determinação. Isso foi possível através da sua habilidade musical que adquiriu com o violão. Compôs sua primeira música ao piano para o filho Leonardo.

Trabalhou 2 anos na composição do CONCERTO JOGADAS DA VIDA que conta as emoções de sua vida através da música erudita. Seu Concerto foi amplamente elogiado pelo Maestro João Carlos Martins, mas foi o Maestro Rodrigo Vitta quem ajudou Julio Cesar a fazer o arranjo para o Concerto.

Lança o INSTITUTO JOGADAS DA VIDA com a intenção de desenvolver projetos educacionais e culturais para crianças com todo tipo de deficiência. Pediu ao amigo Andrés Sanches, então presidente do Corinthians, apoio para a pessoa com deficiência, através da campanha feita pelo Ministério dos Direitos Humanos do Brasil.

Foi nomeado pelo Ministro dos Direitos Humanos como EMBAIXADOR DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL. Está em andamento com o projeto que tornará sua trajetória "JOGADAS DA VIDA" um longa-metragem para cinema e seu "CONCERTO" será trilha sonora do filme. Está preparando um SHOW MUSICAL que em breve será lançado, ocasião que apresentará o CONCERTO JOGADAS DA VIDA. 

CONTATO PROFISSIONAL

Site Oficial > http://www.jogadasdavida.com.br 

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 22/05/2017 às 17h13
 
22/05/2017 11h15
ROGÉRIO ROCHLITZ DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Rogério Rochlitz é um Pianista, Compositor e Produtor Musical Brasileiro. Estudou piano clássico com Adylson Godoy e se formou em Música Popular pela Unicamp.

Tem cinco CDs lançados e um DVD ao vivo no Itaú Cultural, pelo Projeto ‘Rumos 2010-2012’.

Foi integrante da banda Jambêndola, que lançou um CD em 1995 pelo selo holandês Roadrunner e foi premiada no concurso internacional Les Découvèrtes ’93, promovido pela Radio France Internationale.

Acompanhou diversas bandas e cantores, como Danilo Caymmi, Elton Medeiros, Sidney Magal e Skowa, entre outros.

Produziu o premiado CD ‘Tião Carvalho Canta João do Vale’, com patrocínio Petrobrás.

Escreveu e produziu as trilhas sonoras de três espetáculos de Dança da Cia. Caleidos.

Foi pianista do Trio Mocotó, com quem se apresentou em mais de vinte países, em lugares como o Joe Zawinul’s Birdland em Viena, o Festival de Glastonbury e o Alcalatin Festival,  na Espanha, abrindo  para Marcus Miller.

Produziu com a artista plástica Regina Silveira instalações sonoras que foram expostas na Espanha, Colômbia, Polônia, Índia e Canadá.

Foi tecladista dos programas ‘Circo do Edgard’ e ‘Edgard no Ar’, do canal Multishow, onde acompanhou artistas como Lenine, Beth Carvalho e Frejat.

Em 2014, sua composição ‘Prince no Sambão’ ficou em terceiro lugar no E-Festival Samsung, categoria ‘Instrumental’, entre mais de 800 inscritos.

CONTATO PROFISSIONAL

Telefone > +55 11 9 4155-0090

Site > www.rogeriorochlitz.com.br

Facebook > www.facebook.com/rochlitzmusic

Youtube > www.youtube.com/chocolitz

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 22/05/2017 às 11h15
 
17/05/2017 20h17
LÉO VERSOLATO DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Léo Versolato, Cantor, Compositor, Produtor, nascido em São Paulo em família musical, teve desde muito cedo contato com o universo sonoro.

Em 2014 lança seu primeiro disco, o "Santo Bom", o qual veio a convite da prestigiosa gravadora Kuarup. Desde então vem fazendo parte da nova geração de artistas da música brasileira.

Com uma proposta que une originalidade e profundidade na estrutura musical - seja na harmonia, ritmo e mensagem - alia de forma interessante seu conteúdo com o comunicar-se: "é fácil cantar junto suas músicas, mas não se sabe com o que parece".

"Música que exala das veias - Modernidade e musicalidade não faltam ao jovem Léo Versolato" - Dery Nascimento, Metrô News.

"Misturando ritmos e expressando idéias, O paulistano Léo Versolato, já veterano instrumentista, lança seu primeiro álbum solo." - Rosa Minine, Jornal “A nova democracia".

"Boa canção, piano agradável! Siga em frente, vale a pena!" - Cristóvão Bastos, Compositor, arranjador e produtor musical de Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gal Costa, Edu Lobo e do prêmio da música brasileira.

"Siga em frente, sempre com humildade, porque seu trabalho é muito bom!" - César Camargo Mariano, Compositor, Arranjador e Produtor de Elis Regina, Gal Costa, Elza Soares, João Bosco, Maria Bethânia, Ivan Lins.

Em 2017, Léo tem uma turnê pelo estado de São Paulo e algumas capitais do Brasil marcadas e, depois pela Europa, além de lançar um dvd de seu show ao vivo e alguns clipes.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > https://www.leoversolato.com/

Facebook > https://www.facebook.com/LeoVersolato

Twitter > https://twitter.com/leoversolato

Youtube > https://www.youtube.com/channel/UCaxIFGvj4hG6oR_QS4hJulg 

 

 

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em 17/05/2017 às 20h17
 
17/05/2017 14h04
MARCOS PAIVA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Marcos Paiva iniciou sua carreira solo em 2007 com o lançamento dos CDs São Mateus, (Marcos Paiva Sexteto – MP6) e Regra de Três, ao lado de Lupa Santiago e Bob Waytt. Desde então, vem se destacando no cenário musical brasileiro e chamando a atenção dos críticos e do público traçar um caminho próprio e com muita identidade. Em 2016, Marcos colocou no mercado dois CDs com sua assinatura – o que 5º e o 6º de sua carreira.

No CD Bailado – Marcos Paiva e Daniel Grajew (lançado em abril deste ano pelo Selo YB Music), o duo registrou um repertório escrito a quatro mãos, tendo como ponto de partida uma homenagem ao universo dos “pianeiros brasileiros”, como Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, e a linguagem do violão de 7 cordas, redimensionado por Marcos para o contrabaixo. O duo recriou a linguagem de polcas, maxixes e valsas dentro da contemporaneidade ao misturar o choro e o jazz.

O contrabaixista lançou ao lado da cantora paulistana Vânia Bastos o CD Concerto para Pixinguinha – Vânia Bastos e Marcos Paiva Quarteto. Baseado no repertório do gênio brasileiro, Marcos escreveu arranjos para músicas cantadas de Pixinguinha e gravou ao lado de seu quarteto quatro músicas instrumentais. Os dois discos foram muito bem recebidos pela imprensa, por críticos musicais e pelo público.

Em fevereiro do ano passado (2015), lançou seu 4º disco, o CD “Choroso” onde, juntamente com o seu trio de contrabaixo, saxofone e bateria, propõe uma abertura estética ao Choro tornando este gênero genuinamente brasileiro em um som mais universal. O lançamento, que aconteceu no Auditório do Sesc Pinheiros, contou com a participação do Nailor Proveta, líder da Banda Mantiqueira e teve lotação esgotada rapidamente. O CD teve o encarte assinado pelo crítico Carlos Calado e ganhou elogios de jornalistas de todo o Brasil, pela singularidade da sonoridade encontrada e construída pelo músico. O crítico Mauro Ferreira fecha sua resenha sobre o disco falando “Pela naturalidade da fusão de choro com jazz, Choroso confirma Marcos Paiva como um dos mais geniais músicos da cena instrumental brasileira contemporânea”.

Além dos vários shows de lançamento do CD Choroso, Marcos Paiva atuou ao lado de Vânia Bastos no show-tributo a Pixinguinha e realizou shows ao lado de seu sexteto – o MP6 (Virada Sustentável e Projeto Samba Jazz +50, do Sesc Campo Limpo).

Em 2014, Marcos percorreu a rede Sesc Rio se apresentando com seu trio o espetáculo musical “40 Anos Sem Pixinguinha”, onde dividiu palco com as cantoras Maria Alcina e Vânia Bastos. Antes dos shows, apresentou em todos os teatros o workshop sobre Pixinguinha (Pixinguinha e a Invenção de um Gênero). Ainda no mesmo ano, participou com seu sexteto dos conceituados festivais “Painel Instrumental do Conservatório de Tatuí”, onde deu uma aula aberta sobre sua música e sua carreira, e na edição de 2014 do Festival Jazz & Blues (da rede Sesc São Paulo). Fez parte também do projeto "Pulsassom" do Sesc Ipiranga-SP e dirigiu e arranjou o espetáculo "Lupicínio Rodrigues - 100 Anos".

Em 2013, foi convidado pelo saxofonista novaiorquino Ilhan Ershain a participar, ao lado do clarinetista turco Husnu Selendrici, do projeto Istambul Agora.  Tocou ao lado de seu sexteto no Nublu Jazz Festival que celebra a cultura do jazz e acontece em São Paulo, Istambul e Nova York. Marcos Paiva Sexteto foi a única atração brasileira a se apresentar no festival. Ainda fez a direção musical e os arranjos do espetáculo "Amado Maita - 40 anos do LP", com a participação dos cantores Luisa Maita, BNegão, Ed Motta, Curumim, Bruno Morais, Tiganá Santana, além dos pianistas Laércio de Freitas e Marcelo Maita, e de seu sexteto. Marcos foi convidado pela produtora cultural Myriam Taubkin a fazer parte do show "Na Mira da Música Brasileira - 3", com músicos de diversas regiões do Brasil e com shows no Auditório do Ibirapuera.

Em fevereiro de 2012, Marcos Paiva Sexteto lançou seu 3º CD, Meu Samba no Prato - Tributo a Edison Machado, onde homenageia a estética do samba jazz brasileiro dos anos 60, em particular o antológico disco do baterista Edison Machado intitulado “Edison Machado é Samba Novo”. O CD, que foi pré-selecionado para o 24º Prêmio da Música Brasileira de 2013, teve críticas positivas nos jornais O Globo (Luiz Fernando Vianna), Folha de SP (Ronaldo Evangelista), O Estado de São Paulo (Julio Maria) e Estado de Minas (Eduardo Tristão). Também mereceu destaque em revistas como Carta Capital (Tárik de Souza), Veja (Sergio Martins), Rolling Stones (Paulo Cavalcanti), Revista Brasileiros (Luiz Chagas) e Revista Raça. Figurou na Lista dos Melhores Discos do Ano do Jornal Valor Econômico e teve a faixa “Edison #3” na Hot List da Revista Rolling Stone (mar/2012).

O músico lançou sua carreira solo em novembro de 2007, com o lançamento do disco São Mateus, no projeto Sesc Brasil Instrumental – Rede Sesc TV. O CD teve uma forte repercussão no meio musical e crítico. Em fevereiro desse mesmo ano, Marcos lançou o CD Regra de Três, grupo homônimo ao do baterista Bob Wyatt e do guitarrista Lupa Santiago.

Como produtor e diretor musical, Marcos Paiva assinou a produção dos dois CDs da cantora Fabiana Cozza, “O Samba é Meu Dom” e “Quando o Céu Clarear” - indicados ao Prêmio Tim de 2006 e 2008 – e também do DVD “Quando o Céu Clarear”, com as participações de Maria Rita e Rappin Hood.

Marcos Paiva já dividiu o palco com grandes artistas e instrumentistas. Entre os nomes da música vocal brasileira, o músico já realizou trabalhos ao lado de Bibi Ferreira, Zizi Possi, Ná Ozzetti, Danilo Caymmi, Maria Alcina, Fabiana Cozza, Cauby Peixoto, Ana Caram, Lucinha Lins, Agnaldo Rayol e Virginia Rosa. Entre os destaques internacionais, Marcos tocou com artistas como a pianista radicada na França, Tânia Maria, a cantora mexicana Magos Herrera, o cubano Fernando Ferrer e a cantora portuguesa Teresa Salgueiro, egressa do grupo Madredeus, com quem viajou em tournê pela Europa (França, Espanha, Portugal, Itália, Luxemburgo e Servia), América (México, Venezuela, Brasil e Chile) e Israel em 2007 e 2008.

Na música instrumental, Paiva tocou com Yaniel Mattos, Marquinho Mendonça, Bob Wyatt, Michel Freidesson, Lupa Santiago, Alex Buck, Daniel D’Alcântara, Rubinho Antunes, Djalma Lima, Fabiano Araújo, além de participar das bandas mais importantes da cidade de São Paulo como a Orquestra Heart Breakers & Guga Stroter, a Sound Scape Big Band  e os grupos Cacique Jazz Combo, Banda Urbana e o grupo pop-orquestral Nouvelle Cousine.

Marcos foi professor do renomado Conservatório de Tatuí-SP, em 2007 e 2008, onde ministrou aulas semanais de baixo acústico. Atua como artista orientador no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo.

É formado em Licenciatura em Música pela Faculdade Fito – Fundação Instituto Tecnológico de Osasc, onde defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso “Música brasileira e educação musical: apontamentos para a formulação de um projeto de ensino”.

Nascido em Tupã (SP), Marcos cresceu na cidade de Viçosa, no interior de Minas Gerais, morou no Rio de Janeiro e mudou-se para São Paulo em 2000.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > https://www.marcospaiva.com/

Youtube > https://www.youtube.com/user/marcospaivamusic

Soundcloud > https://soundcloud.com/marcospaivamusic

Soundcloud > https://soundcloud.com/ciacontracanto

Instagram > https://www.instagram.com/marcospaivaofficial

Facebook > https://www.facebook.com/marcospaivamusic

Bandcamp > https://marcospaiva.bandcamp.com/album/meu-samba-no-prato

Bandcamp > https://marcospaiva.bandcamp.com/album/marcos-paiva-trio-choroso 

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 17/05/2017 às 14h04
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