Luiz Octavio Bonfá Burnier nasceu em 28/07/1952 no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. É Filho de Egberto Penido Burnier e Laís Bonfá Burnier, e Sobrinho do violonista Luiz Bonfá.

Popularmente conhecido como Tavynho Bonfá se tornou um Cantor, Compositor, Arranjador e Violonista renomado.

Estudou no Conservatório Nacional de Barcelona, e Arranjo e Regência no Instituto Villa-Lobos, tendo como professores Luiz Cláudio Ramos, Aída Gnatalli e Alberto Arantes do Nascimento. Em 1977, formou-se em Comunicação Social.

VIDA ARTISTICA

Em 1971, teve a sua primeira música gravada, "Baby blue" (c/ Ivan Lins e Paulinho Tapajós).

No ano seguinte, interpretou "Come on to me Together" (c/ Eduardo Atayde), música-tema da novela "O homem que deve morrer" (Rede Globo), para a gravadora Som Livre.

Em 1973 foi para a Espanha, atuando na cidade de Barcelona por mais de um ano. Nessa época, gravou um LP com o grupo Brasil Aquarius, pela Ariola Eurodisc. Também em 1973, Silvio César gravou sua canção "O encontro" (c/ Ivan Lins).

Em 1974, formou, com Cláudio Cartier,a dupla Burnier & Cartier, gravando pela RCA o primeiro disco.

O ano seguinte, Milton Nascimento levou a dupla para a EMI-Odeon, onde gravou o segundo disco. Desse LP, sua composição "Dom João" (c/ Reinaldo Pimenta), foi regravada pela Orquestra de Paul Mauriat.

Em 1977, convidado pelo saxofonista australiano Don Burrows, atuou em vários concertos e turnês por diversas cidades da Austrália. Ao lado do saxofonista, participou de "workshop" na Academy of the Guitar. Gravou o álbum duplo Don Burrows and Brazilian Connection, no Sydney Opera House, pela EMI, premiado como o Disco de Ouro daquele país.

De volta ao Brasil, fez a direção musical do disco "Com açúcar e com afeto", de Nara Leão.

Em 1978, Fafá de Belém registrou sua música "Moça do mar" (c/ Ivan Wrigg) no LP "Banho de cheiro".

No ano seguinte, gravou pela Philips o LP "Dança infernal", da Série MPBC (Música Popular Brasileira Contemporânea), que contou com a participação de vários músicos como Wagner Tiso, Jamil Joanes, Márcio Montarroyos, entre outros.

Em 1981, foi contratado pela TV Globo como produtor e maestro, tendo atuado em produção musical para novelas, festivais e casos especiais da emissora.

No ano seguinte, fez a direção musical do disco de Zizi Possi, que regravou "Dança infernal" e "Recreio", ambas de sua parceria com Ivan Wrigg. Também em 1982, gravou o LP "Aventura", pelo selo Artsom, que contou com a participação do grupo Garage, composto por Arthur Maia, Paulinho Soledade, Zé do Sax, Lulu Martins e Cláudio Infante.

Em 1986, Wando gravou sua canção "Uma das duas" (c/ Paulo Buffara).

Em 1993, lançou o CD "Tudo tudo", no MIS (Museu da Imagem e do Som).

No ano seguinte, gravou o disco "Iluminar", lançado em vários shows nos shoppings cariocas.

Constam como intérpretes de suas canções artistas como Nana Caymmi ("Direto no coração"), Emílio Santiago, ("Vida maré"), Elizeth Cardoso, ("Por quase nada") e Roupa Nova ("Clarear", em parceria com Mariozinho Rocha, tema de novela da Rede Globo e uma de suas composições mais conhecidas, e "E o espetáculo continua", em parceria com Ivan Wrigg).

Como violonista, participou de inúmeras gravações em discos de artistas como Tunai, Chico Buarque, Fafá de Belém, entre outros.

OBRA

• A cantada infalível (c/ Gustavo Strunck)
• A vida não pode parar (c/ Ivan Wrigg)
• Amor no computador (c/ Ilka Lusieux)
• Amor sem fim (c/ Flávio Soares)
• Amplificador de luz
• Ano coração
• Aproximação
• Aventura (c/ Ilka Lusieux)
• Baby blue (c/ Ivan Lins e Paulinho Tapajós)
• Beijo submerso
• Bichinhos do Brasil (c/ Ilka Lusieux)
• Biruta
• Clarear (c/ Mariozinho Rocha)
• Com todo o gás
• Come on to me together (c/ Eduardo Atayde)
• Contigo (c/ Carlos Colla)
• Coração nu (c/ Ivan Wrigg)
• Cumplicidade (c/ Luiz Mendes Júnior)
• Dança de rua (c/ Ivan Wrigg)
• Dança dos ventos
• Dança infernal (c/ Ivan Wrigg)
• Dentro do olhar (c/ Sergio Natureza)
• Direto no coração (c/ Ivan Wrigg)
• Dom João (c/ Reinaldo Pimenta)
• E o espetáculo continua (c/ Ivan Wrigg)
• É por aí
• Estranho no ninho
• Exercício matinal (c/ Cláudio Cartier)
• Festa manifesta (c/ José Messias)
• Ficaram nus (c/ Cláudio Cartier)
• Iluminar (c/ Sergio Natureza)
• Magiluzdideus
• Minha mãe não sabe de mim (c/ Cláudio Cartier e Ivan Wrigg)
• Moça do mar (c/ Ivan Wrigg)
• No meio da roda (c/ Geraldo Carneiro)
• O encontro (c/ Ivan Lins)
• O tipo louco do lugar (c/ Paulo Buffara)
• Perto de você
• Por quase nada (c/ Ivan Wrigg)
• Recreio (c/ Ivan Wrigg)
• Rumo do amor
• Sem palavras
• Tarde de sonho (c/ Maurício Gueiros)
• Todos os meninos
• Tudo tudo (c/ Sergio Natureza)
• Um dos meninos e sua mãe
• Uma das duas (c/ Paulo Buffara)
• Vai e volta (c/ Carlos Colla)
• Vida maré (c/ Ivan Wrigg)
• Zanga aborígine

DISCOGRAFIA

• (1994) Iluminar • Raiz Forte Produções • CD
• (1993) Tudo tudo • Leblon Records • CD
• (1982) Aventura • Artsom • LP
• (1979) MPBC. Música Popular Brasileira Contemporânea • Philips • LP

Tavynho Bonfá é um músico solista com a ousadia de inovar sempre. Seu repertório instrumental e vocal contém músicas bem conhecidas de todos, como seu sucesso nacional "Clarear", e a inusitada "Batuque no Céu".

Esta é a grande mágica de TAVYNHO BONFÁ: Impactar as pessoas com a magia de suas mãos. Um som absolutamente limpo e cristalino transborda das cordas de seus amigos e escravos instrumentos, os violões.

Ouçam TAVYNHO BONFÁ com a certeza de viver um momento de total integração.

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Cantidio José da Silva Filho, popular Canthidio Vallete, nasceu no Bairro da Tijuca Zona Norte do Município do Rio de Janeiro e atualmente reside no Município de Duque de Caxias, ambos do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Canthidio Vallete é um cantor, compositor e músico, que iniciou a carreira no ofício de cantor da noite, participou de vários festivais com muitas premiações, apresentações na Bahia, Sergipe, Aracaju, Amazonas e no Rio de Janeiro.

Músicas com produção de Luciano Costa, participação de Guto Goff (Barão vermelho), Meninão (Moraes Moreira), Chacal Dutra e outros.

Shows com Fátima Guedes, Joyce, Leci Brandão, Lô Borges, Tunai e muitos shows coletivos com diversos artistas.

Continua atuando em diversos eventos musicais e preparando novidades.

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Helio Antonio do Couto Filho nasceu na Vila da Penha, no Rio de Janeiro. Daí o “de La Peña” em seu nome.

Estudou Engenharia de Produção na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde junto com os colegas Beto Silva e Marcelo Madureira, fundou a Revista Casseta Popular, em 1978. Trabalhou como engenheiro por 6 anos, mas para a sorte de todos, sua veia cômica falou mais alto.

A revista foi um ícone dos anos 1980 em todo o Rio de Janeiro e depois alcançou todo o país, quando o grupo se uniu aos redatores do Planeta Diário e lançaram a revista Casseta & Planeta que até hoje é inspiração para diversos periódicos e sites de humor.

Em 1988 os redatores da Casseta Popular e do Planeta Diário foram contratados pela Rede Globo para criar e escrever o programa TV Pirata.

Estreou na frente das câmeras ao vivo na cobertura do carnaval de 1990.

Em 1991 escreveu e atuou no programa Doris Para Maiores.

Em 1992 criou, escreveu e atuou no Casseta & Planeta, Urgente! até 2010.

Em 2011, Casseta & Planeta Vai Fundo!

Em 2015/2016, novela Totalmente Demais, na Tv Globo.

2014 a 2016 - programa ExtraOrdinários no Sportv.

2016 - Série PROCURANDO CASSETA & PLANETA no Multishow.

2017 - Lançamento da biografia de POLIANA OKIMOTO.

CRISE NO SHOW BIZZI - 2018

Helio de la Peña e Mu Chebabi seguem turnê com a “Crise no show bizzi”, projeto que faz uma sátira à pindaíba que reina, hoje, no setor cultural.

Um trechinho: “Se a casa tá lotada/ Ninguém paga nada/É sempre assim/ Todo mundo é vip/Toma uísque no meu camarim (...) E se nada der certo/Concorro a senador/Me meto num esquema/Depois viro delator”.

Tá ruim pra todo mundo, mas pra gente tá pior. Como todos puderam acompanhar na série Procurando Casseta & Planeta (Canal Multishow), depois que o programa dos Cassetas acabou na Globo, a coisa ficou afrodescendente para o Helio de la Peña. Negão metido à besta, de hábitos caros, se endividou e ficou na pindaíba. Aí, sem ver outra saída, vai ter que trabalhar pra bancar o leitinho das crianças. Pra isso, convidou seu amigo e parceiro Mu Chebabi pra montar um show e rodar bolsinha pelo Brasil - quer dizer, a parte do país que der pra fazer a pé, porque no momento não podem arcar com despesas de transporte.

Helio de la Peña e Mu Chebabi apresentam um show diferente do que vem sendo oferecido ao público brasileiro. Humor e música juntos e misturados, num espetáculo de 75 minutos. Dinâmico e surpreendente, o show aborda diversos temas, como racismo, pedofilia, machismo, sexo, futebol e dinheiro, quer dizer, falta de, sempre com uma visão politicamente incorreta da sociedade e do Brasil. Os números de stand up se harmonizam perfeitamente com as músicas originais, compostas por Mu Chebabi e parceiros, Helio entre eles. São canções pra divertir a galera, tocando em questões delicadas como a assustadora violência urbana, a terrível crise no show business, a agoniante vistoria de um carro velho no Detran.

Bem de acordo com a tendência mundial contemporânea, o show prevê a participação da platéia sem constrangê-la nem encher seu saco: basta chegar na na bilheteria e comprar o ingresso. Ao final, o público volta pra casa com um sorriso no rosto e a sensação de que também fez parte do espetáculo, depois de descobrir um talento de que nunca tinha se dado conta.

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Luciane Dom sempre perguntou a seus pais qual era a nação que seus ancestrais tinham vindo de África. Na ausência de respostas, encontrou na música um caminho para resgatar sua origem, sua história, e sua saudade, mesmo estando tão longe daquelas Áfricas de suas perguntas.

O disco de estreia da cantora e compositora tem 7 faixas, conta com a participação de Rubel e Carlos Malta, e tem os arranjos assinados por Rodrigo Ferrera (JahzMusic). Liberte esse Banzo (2018) é refavela, é afrobeat.

O SHOW

Um corpo negro gigante toma conta da cidade. Em meio a uma sonoridade por vezes dura, concreta, e também com um ritmo mais swingado, de raíz africana, uma voz doce viaja por entre seus ouvidos. Dançante e inquietante, o show te transporta para outro tempo.

Composto por músicas da cantora e releituras, a artista retoma a ancestralidade como tema de partida, culminando na diáspora africana, na mistura de linguagens, ritmos e poesia.

Definitivamente, não há quem fique parado ou quem não saia revigorado.

A banda é composta por Luciane Dom na voz, Diogo Martins na guitarra, Eduardo Santana no trompete, Davidson Ilarindo na bateria e direção artística, e Rodrigo Ferrera, que além de baixista assina os arranjos e direção musical.

Libertar o banzo é quilombo, é dança, é rua: é se colocar no mundo, ser parte, ser presença.

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Bárbara Silva de Castro Alves, mais conhecida como Bárbara Castro, é uma cantora e compositora brasileira, nascida em 10 de janeiro de 1994, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Atualmente reside em São Paulo Capital, para onde se mudou em 2009.

Filha de cantor de ópera, Bárbara sempre sonhou em ser cantora. Compôs sua primeira canção aos sete anos de idade, e herdou da família Castro Alves o amor pelas artes, em especial pela música.

Em 2012, começou a se apresentar como vocalista de algumas bandas, realizando covers de diversos artistas: de Lady Gaga a AC/DC. Em paralelo, cantou como soprano no Coral USP até 2014.

Aos 19 anos, se tornou modelo pela agência Mega Models e iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), o qual viria a concluir em 2017, sendo o aprendizado em Direitos Autorais essencial para o desenvolvimento da sua carreira artística. Estagiou por quase dois anos na Defensoria Pública da União, onde teve contato maior com a matéria de Direitos Humanos, a sua paixão da época da faculdade.

Em 2016, formou a Banda Ato Eterno, da qual foi vocalista, líder e compositora de canções gospel, pop rock, sertanejas e reggae, em português, inglês e francês. Participou de programas de TV e fez apresentações em faculdades, igrejas, ONG e bares. No mesmo ano, começou a trabalhar como Escrevente Técnico Judiciário no Tribunal de Justiça de São Paulo.

Cursou canto na Escola de Música e Tecnologia (EM&T) e Music Business com o produtor musical Rick Bonadio. Iniciou sua carreira solo autoral em 2018, sendo uma promessa do pop nacional. Em suas composições aborda temas como a importância de viver o presente sem ficar preso ao passado, crítica ao amor líquido que existe nos tempos modernos, a importância do perdão nas relações humanas e da celebração das coisas boas da vida, a força de um amor verdadeiro, dentre outros.

Sempre com mensagens de amor, paz e esperança e com uma atitude cativante, Bárbara traz reflexão, alegria e muita energia ao público jovem.

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