Paulistano de sangue, Petropolitano de coração, assim se auto intitula Gustavo Tibi (é Tibííí)!
Artista multifacetado, Tibi começou seus estudos cedo, aos 8 anos já fazia parte de vários projetos musicais de sua cidade e aos 12 já se apresentava regularmente na região serrana.
Aos 18, iniciou o bacharelado em composição na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e já no ano seguinte foi selecionado dentre milhares de jovens para participar do “Geléia do Rock”, programa de grande audiência da Multishow.
Aos 21, ficou em 2º lugar no reality musical “Superstar” da Rede Globo com sua banda JAMZ, tendo viajado e conquistado milhares de fãs pelo Brasil. Com a JAMZ ganhou diversos prêmios como “Prêmio da Música Brasileira”, “Prêmio Multishow” além de 2 indicações ao Grammy Latino.
Tibi teve a oportunidade de tocar com diversos nomes da MPB, além de fazer constantes apresentações em programas de TV. Participou de alguns musicais, peças teatrais e séries de TV como ator, além disso já teve 4 músicas autorais em novelas da Globo.
Atualmente Tibi se prepara para o lançamento de sua carreira solo e já conta com CD gravado e uma turnê pelo país.
No seu show piano e voz, Gustavo Tibi passeia pelas mais diversas influências de sua carreira. Com um repertório eclético e de muita personalidade é quase impossível não sair do show maravilhado com esse grande artista. Com tanto carisma e genialidade, Tibi certamente é uma das grandes promessas da música brasileira.
Protetor Solar (Tibi)
Paralelamente a tudo isso, desde agosto/2018 Tibi integra com Larissa Conforto, Lancaster Pinto e Miguel Bestard a banda do Genial Paulinho Moska, que segue intensa turnê de shows com o novo álbum do artista "BELEZA E MEDO".
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Alexandre Silva de Assis nasceu em 25 de dezembro de 1969, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Popularmente conhecido por Xande de Pilares, leva Pilares no nome, mas foi no Morro da Chacrinha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que a história musical de Xande começou. “Lá em casa tinha um quintal enorme. E todo mundo fazia festa. Um tio tocava violão, outro cavaquinho e bandolim. Meu avô, acordeão. Minha avó e minha mãe cantavam. Faziam grandes reuniões e eu, pequenininho, ficava quieto assistindo a tudo”, lembra o cantor e compositor, que nasceu em 1970.
Quando era criança, o filho de Dona Maura e Seu Custódio quase não saía de casa. A mãe severa não deixava o menino brincar pelos caminhos do morro “pra não virar marginal”. “Foi uma das frases que eu mais ouvi durante a infância!” Só restava ao pequeno Alexandre uma alternativa: o violão, que ficava no canto da sala. “Fui aprendendo a tocar com meu tio Mauro Roberto e também com aquelas revistinhas que mostravam a posição dos dedos.”
As influências musicais foram chegando, sempre embrulhadas para presente. “No Natal, ganhava dois LPs: um do Roberto Carlos, que eu adorava, e um de samba: Martinho da Vila, Elza Soares, Jorginho do Império, Benito de Paula, Agepê, Bezerra da Silva, Dicró, Clara Nunes, Cartola, Nelson Cavaquinho.... Tinha também influência da música importada. Me lembro dos meus tios fazendo aqueles cabelos black-power com garfos. Gostava de Jackson Five, James Brown, Ray Charles e AC/DC.”
Quando uma tempestade destruiu a casa no Morro da Chacrinha, a família se mudou para o Morro do Andaraí e, depois, para São Gonçalo. Em 1981, atravessou o viaduto de Pilares e foi morar na comunidade Águia de Ouro, colada ao cemitério de Inhaúma, que virou seu quintal. Foi lá que perdeu medo de cemitérios, já que era o local de soltar pipa e comer manga no pé.
Durante os anos 80, levado pelo seu primo Guará, começou a frequentar os pagodes que se espalhavam pelo subúrbio do Rio de Janeiro. O Cacique de Ramos foi o primeiro que conheceu. “Eu era só um menino em volta daquela mesa tentando chegar perto para poder ver! Ver a Beth Carvalho, o Zeca Pagodinho, o Arlindo Cruz e Camunguelo que, de repente, largava a flauta e mandava um verso. Até então eu ainda não conhecia verso de partido alto. Tinha aprendido a versar de um outro jeito, com as festas da Folia de Reis que tinham no morro.” Nesta mesma época, frequentava o Pagode do Boleiro, o da Beira do Rio e o Pagofone do Cachambi.
Aos 16 anos, começou também a tocar pelos pagodes. “Um dia, em Pilares, passei num lugar que tinha um botequim pequenininho e esse pessoal estava cantando um samba. Achei lindo, mas não sabia a letra. Cheguei em casa, peguei o caderno e fiz uma letra por cima daquela melodia, uma paródia. Até que um dia, em um pagode do Engenho da Rainha, me falaram que a música era do Thundi. E que se ele me visse cantando com a outra letra, ia me dar uns cascudos! Aprendi a letra certa!” A música era “Velocidade da Luz” e logo entrou para o repertório de Xande, que foi passando pelos pagodes e rodas de samba da cidade.
Tocava em barzinhos no intervalo dos estudos e do trabalho como metalúrgico. “Pegava meu cavaquinho, fazia um freelance, ganhava um dinheiro, me divertia. Frequentava e tocava no Pagode da Geci, no Compasso da Vila, no Risco de Vida, na Adega do Sambola”, relembra.
Participou do programa de auditório da extinta Rádio Tropical, importante divulgadora do samba no fim dos anos 80. Lá, se apresentava no programa e “ficava torcendo para ser escalado, para a família se reunir e me ouvir cantando no rádio”.
O Revelação se formou em 1992 com Xande na voz e no cavaquinho, Luciano Nascimento (tan tan), Sérgio Rufino (repique de mão), Alexandre Brasilia (pandeiro), Ronaldo Chagas (violão) e Artur Luís (reco-reco).
O pagode toda quinta feira na quadra da Escola de Samba Acadêmicos da Abolição ficou famoso. Mas o grupo só lançou seu primeiro disco em 1999. Foram ao todo nove álbuns, quatro DVDs e mais de dois milhões de discos, sem contar as coletâneas e participações. Os sucessos, muitos: “Velocidade da Luz”, “Tá Escrito”, “Mulher Traída”, “Coração Radiante”, “Só Vai de Camarote”, “Grades do Coração” e “Deixa Acontecer”.
As composições e parcerias de Xande também estão na voz de vários intérpretes. “Samba de Arerê” (Xande/Arlindo Cruz /Mauro Jr) foi gravada por Beth Carvalho e Diogo Nogueira. Maria Rita escolheu “Mainha me Ensinou” (Xande/Arlindo Cruz/ Gilson Bernini), “Bola pra Frente” (Xande/ Gilson Bernini) e “Nunca Se Diz Nunca” (Xande/Leandro Fab/Charlles André). Leci Brandão gravou “Perdoa” (Xande/Helinho Salgueiro) e “Meu Oceano” (Helinho do salgueiro / Xande de Pilares / Mauro Junior).
Com a fadista portuguesa Raquel Tavares, compôs “Aceita” e com o cantor americano David Elliot, filho Dionne Warwick, “My Moon”.
Em 2014, ganhou seu primeiro samba-enredo no Salgueiro, sua escola de coração. “Gaia, a vida em nossas mãos” (Xande de Pilares/Dudu Botelho/Miudinho/Betinho de Pilares/Rodrigo Raposo/Jassa) foi um samba nota dez e conquistou os prêmios Estandarte de Ouro e Tamborim de Ouro.
Estreou em 2014 no cinema, contracenando com Regina em “Made in China”, filme de Estevão Ciavatta.
Em 2014 lançou o CD “Perseverança” pela Universal Music, primeiro da carreira solo.
Xande integrou o elenco do programa “Esquenta!” da Rede Globo por três temporadas, 3ª (2012-2013), 4ª (2014-2015) e 5ª (2016-2017), sob a apresentação de Regina Casé.
Em fevereiro de 2019, o sambista embarcará para uma turnê por Suíça, Itália, Alemanha, Inglaterra e Portugal.
Em março de 2019 gravará o primeiro DVD de sua carreira solo.
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Cantor, músico, produtor e compositor, Rodrigo Varanda apresenta sua própria história através de um repertório popular que reúne sucessos inesquecíveis. Criado em uma família cheia de musicalidade bastante brasileira e amplamente diversificada, foi nos pianos de brinquedo que arte começou a aparecer no pequeno menino de Nova Iguaçu/RJ.
Sempre interessado na voz, seu sonho original era dublar desenhos animados e existia um encanto especial pelas canções dos desenhos animados de Walt Disney. As FMs dos anos 80, os LPs das avós durante as férias e as brincadeiras de gravar fitas k7 simulando programas de rádio, tudo isso ao mesmo tempo ia, naturalmente, virando a semente do que se tornaria, décadas depois, sua principal maneira de conexão com o mundo exterior: as canções.
O interesse pela escrita também falou alto e já na pré-escola nascia o hábito de desenhar pequenas histórias em quadrinhos, copiando (à sua maneira) a obra de Disney, Maurício de Souza, Miguel Paiva, e Ziraldo, além de revisitar ícones dos jornais como Calvin & Haroldo, Urbano - o aposentado, Hagar - o Horrível e o sulamericano Condorito. Curiosamente essas histórias eram sempre escritos da última folha para a primeira dos cadernos. Os anos passaram e os desenhos deram lugar aos poemas, depois canções, mas sempre ilustrações da mente e coração do artista.
A relação com instrumentos foi interrompida porque o teclado, sua paixão inicial, estava fora dos poderes aquisitivos da família, mesmo assim, sempre leu conteúdos simplificados sobre música. No início do ano 2000, já no curso profissionalizante de mecânica, por orientação de seu pai, através de um violão emprestado por uma amiga de classe, usou revistas com métodos para iniciar seus contatos com o violão e em sua primeira madrugada de estudos, já apresentava um som que se considerasse aceitável.
Por volta do ano 2000 conheceu Juçara Freire, Cláudia Duque, Nise Palhares e outros artistas que lhe ofereceram a oportunidade de mostrar publicamente o que vinha aprendendo pouco a pouco.
Em 2011 seguia alterando as formações de certa banda de rock pop autoral que ele mesmo fundou, mas descobriu um cisto nas pregas vocais. Sob ordens médicas, interrompeu não somente suas atividades com o canto, mas também ficou aproximadamente dois meses sem falar! A recuperação foi lenta e quando voltou a usar a voz decidiu manter a pausa na música. Fez teatro paralelamente à atividades não artísticas, até 2015. Neste mesmo ano, reencontraria Juçara, ainda incentivadora ferrenha, apontando com ampla generosidade, cada nova oportunidade de trabalho sério dentro do universo autoral e cover.
Em 2019, a atmosfera descontraída e a interação espontânea e bem humorada do artista são elementos que garantem um público coeso, que se sente respeitado durante o show (independentemente da faixa etária, sexualidade, etnia, classe social ou posicionamento político dos ouvintes). Além da diversão, o show possibilita à plateia examinar a evolução das músicas através dos tempos, até as canções que são produzidas recentemente.
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Pedro Igel é um Músico e Compositor, que estudou em Bennington College (Condado de Bennington, Vermont, EUA) e formou-se em piano-performance pela CAL ART’S.C - California Institute of the Art’s. C (Condado de Los Angeles, Califórnia, EUA) em 1991, fundada por Walt Disney.
Estreou nos cinemas com a trilha adicional de Estamira (2006) vencedor de mais de 30 prêmios, documentário de Marcos Prado.
Em seguida, fez a trilha de Madeireiros (ainda inédito), do mesmo diretor.
Em 2007, compôs a trilha do curta-metragem Urubus têm asas, de Marcos Negrão e André Rangel, que entre outros prêmios, ganhou o de melhor curta pelo voto popular no Festival do Rio em 2008 e no Artivist Film Festival & Awards, em Los Angeles.
Em 2010 compôs a trilha sonora original do filme The Broken Moon, dos mesmos diretores, sobre uma tribo nômade do Himalaia que vive em um dos lugares mais isolados do Planeta e luta com os problemas do Aquecimento Global e vencedor de diversos prêmios internacionais.
Em 2015 compôs a Trilha do Filme Ídolo de Ricardo Calvet, sobre a vida de Nilton Santos.
Em 2018 participou junto com Marc Vanocur e outros na trilha do Filme Child of Nature de Marcos Negrão e André Rangel em fase de Pós Produção em Los Angeles que conta a jornada de um filmmaker que viaja por 15 Países conhecendo crianças que promovem mudanças drásticas em suas comunidades.
Também participou em Trilhas Sonoras para Desfiles como, Totem e Lenny Niemeyer.
Em 28/11/2018 lançou seu Álbum OXIGENE no Blue Note (Rio de Janeiro, Brasil), masterizado por Ted Jensen.
Atualmente os membros da banda são compostos por Pedro Igel (Teclados), Sergio Diab "Stratoman"(Guitarra I), Thiago Di Sabato (Guitarra II), Daniel Martins (Baixo) e Bruno Wanderley (Bateria).
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Milene Haddad é uma atriz, diretora, produtora, cantora, locutora e preparadora de elenco brasileira.
Iniciou sua carreira em 2005 aos 40 anos quando a convite de uma amiga integrou o elenco de uma comédia musical “A Senhora que Fazia Tortas” do Grupo Ciabatta de Marcos Lopes no Teatro São Pedro em São Paulo. Após esta experiência e cursos de Locução para TV e Musicais para o Teatro no Senac e Vivenciando o Teatro no Teatro Escola Célia Helena sentindo que precisava de aprofundar os estudos, ingressou em 2007 na Escola de Atores Wolf Maya onde veio a se formar após algumas idas e vindas em 2012 e não parou mais.
Até aqui são 13 peças teatrais com grandes diretores e mestres entre eles Marco Antônio Pamio, Elias Andreato e Marco Antônio Braz; 10 curtas, webséries, e muitos cursos de reciclagem com grandes diretores, dramaturgos roteiristas, preparadores de elenco dentre eles: Walcyr Carrasco, Newton Cannito, Teresa Lampreia, Telma Guedes, Christian Duurvoort, Maria Psomas, Fred Mayrink entre outros, além de trabalhos em publicidade, Locução desde spots de rádio à institucionais e campanhas políticas.
Assina a direção de dois espetáculos teatrais: Máscaras de Sandra Lya e Traição - o silêncio lamenta de Diogenes Gonçalves. Atualmente dirige ao lado de Jean Dandrah o Grupo Palco Meu de Teatro onde desde 2015 atua como atriz e agora também como produtora, assistente de direção e preparadora de elenco.
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