Liza K iniciou sua carreira nos anos 90 e atua na cena musical carioca desde 2003, apresentando um repertório autoral inédito.
Entre a sonoridade pop e a poesia concreta, entre o samba e o rock, o baião e o jazz, Liza K escreve melodias marcantes e letras de uma sensibilidade nítida que conduzem o ouvinte pelo imaginário da artista.
Liza K mistura ritmos brasileiros com elementos da música pop, onde a base do trabalho é o violão acompanhando a voz da cantautora com “levadas” idiomáticas, às quais são incorporados timbres variados, que nos fazem passear por sonoridades da música brasileira. Os arranjos costuram diversas influências que vão do maracatu ao rock progressivo.
O CD LIZA K independente, gravado no EG Studio – RJ, com participações de Carlos Malta (sopros) e Marcos Suzano (pandeiro e cuíca), é fruto deste trabalho, lançado no Espaço Cultural Sérgio Porto, com participações de Lui Coimbra (violoncelista) e Rodrigo Santos (Barão Vermelho).
Liza K propõe um trabalho diferenciado onde a riqueza melódica e harmônica de suas composições trazem outros ares para a MPB.
Atualmente é baixista do bloco Mulheres de Chico; tem um projeto litero-musical com a escritora Anna Claudia Ramos e inicia a produção de um segundo CD.
Recentemente, lançou o Single e Clipe Oficial TEMPORADA com direção de Mari Bley e produção musical de Jongui.
BIOGRAFIA
Formada em Licenciatura Plena com Habilitação em Música pela UNIRIO, desenvolveu pesquisa sobre música folclórica brasileira, tema de sua monografia.
Como professora de Educação Musical e Musicalização, atuou em diversas Escolas Municipais, Estaduais e particulares do RJ. Atualmente dá aulas particulares de violão e realiza um projeto musical para a Terceira Idade na Clínica SolidarIdade.
Como intérprete (voz e violão) atuou em espetáculos com textos de Arthur Azevedo e Ariano Suassuna “A História do Amor de Romeu e Julieta” (adaptação de Ariano Suassuna e direção de Elza de Andrade), que passou por RJ, SP e MG e obteve o Prêmio Coca-Cola de Melhor Direção e Melhor Espetáculo Jovem.
Como compositora, foi responsável por trilhas sonoras para espetáculos de teatro com textos de Maria Clara Machado e Raquel de Queiroz; “Romance.com” (curta-metragem) e “Amanhecer Esmeralda” (montagem), premiados pela Secretaria Municipal de Educação (SME).
Participou como vocalista e instrumentista dos grupos Cordão do Boitatá (música regional); NEAE - Núcleo Experimental de Arte e Educação e Bloco Céu na Terra.
TRABALHO REALIZADOS
- Itaú Cultural - Projeto Rumos Música - Selecionada com duas músicas autorais
- Festival B de Banda – JB Online – Artista finalista
- Projeto Gloss 1ª Edição - Artista selecionada pela Curadoria: Antonio Carlos Miguel, Mario Marques, Ronaldo Bastos e Leonel Pereda
- Festival Tápias de Artes Integradas / Mostra Competitiva – Café Cultural e Caixa Cultural – Artista finalista
- Festival Songbook de Música, Teatro Odisséia, 2a Edição – Artista finalista
- Prêmio de Terceiro Lugar no Money Festival da Lapa.
- Participação no programa Conexão Futura (Canal Futura) ao lado de Marcelo Jardim, Mauro Almeida e João Carlos Martins, discutindo o tema Viver de Música.
- Artista Selecionada no Sonora 2018 MG – Festival Internacional de Compositoras.
O CD LIZA K
O CD LIZA K já integrou a programação das rádios MPB FM; Roquete Pinto FM e Rádio Inconfidência FM (MG). Atualmente algumas faixas são tocadas em aeroportos, shopping centers, restaurantes, entre outros ambientes públicos em SP. O CD completo LIZA K e o novo Single TEMPORADA, estão disponíveis nas seguintes plataformas: Spotfy, iTunes, Deezer, Google Play, Claro e Napster.
TEMPORADA
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O SOM E A CURA – PAD Por Claudio Tognolli
Num país em que a música ora se compraz com a sofrência, com o funk mal rimado e com restolhos do rock deprê dos anos 90, uma nova alquimia altera a paleta de cores do cenário: o PAD, que é ninguém menos que Fabio Noogh (Vocal), Marcos Kleine (Guitarra), Leandro Pit (Guitarra), Will Oliveira (Baixo), Rodrigo Simão (Teclado) e Thiago Biasoli (Bateria).
A título de desassombro, já é bom ir dizendo: tudo no PAD é cantado em português. Os arranjos, borbulhantes, têm um quê herdado do Journey e Van Halen – referências que, para o PAD, funcionaram como antídoto ao desbunde depressivo que vagou, aqui e ali, entre estilos tão distantes e diferentes como as paixões contrariadas e os sonhos naufragados, hoje em moda.
As raízes do PAD datam em verdade e precisamente de 10 de março de 1985: quando um baterista de 15 anos de idade, encantado pela guitarra de Felipe Machado, do Viper, abandonou seu instrumento – e de pronto o trocou pelas seis cordas. Nascia ali Marcos Kleine, um autodidata em inglês, francês e nas nerdices – e que mais tarde passava ao grand monde do showbizz em 2004, quando começou a tocar com Leo Jaime, com quem dividiu os palcos por quatro anos e meio.
As mesmas raízes do PAD começam a se entranhar no solo prolífico do mais tradicional rock brazuca quando Marcos Kleine toca guitarra na Fabulosa Orquestra de Rock n Roll, em 2005, idealizada por Roger Moreira, fundador da banda Ultraje a Rigor. As afinidades eletivas compartilhadas entre Roger e Kleine tornaram os dois melhores amigos. E foi assim que, em 2009, quando Sérgio Serra abandona a banda, Marcos Kleine se torna o guitarrista do Ultraje a Rigor – uma parceria que perdura até hoje, e pode ser vista todas as noites, no SBT, no The Noite, de Danilo Gentili.
Marcos Kleine sempre trafegou com desenvoltura na mídia. Em 2004, ao vivo na Rádio Jovem Pan, o apresentador Milton Neves o chamou de “o Pelé da guitarra brasileira”. E a exemplo do guitarrista inglês Jeff Beck, o maior destilador de solos em estádios de futebol, em todo o mundo, Kleine não fez por menos: executou seu solo no último jogo (Palmeiras versus Boca) realizado no antigo estádio do Palestra Itália: e com seus solos refinados, mais uma vez, inaugurou o novo estádio do Palmeiras, a Arena Allianz, na presença do seu ídolo Ademir da Guia.
Somada toda a experiência de Kleine e de Fabio Noogh ao bom gosto desfilado por anos a fio pelo restante da banda, o PAD surge como um arco-íris no atual estado de coisas. Talvez seja um dos poucos trabalhos, no cenário em voga, em que você se esquece da tecla shuffle e se auto-deseja um sonoro “boa viagem”.
A obra abre com “Esse Quam Videri” (expressão do latim “Ser, ao invés de parecer”), de estilo sincopado, com um tapete original de guitarras sobrepostas, cheias de notas inesperadas, tecendo uma avalanche controlada enquanto você ouve “Engole o choro, encare o meu olhar. O mundo adora vir bater de frente”. “Sem Destino” vem com uma bateria fervorosamente pontual, com guitarras em pizzicato, meio abafadas, percussivas, e bem ali os vocais bradam “Quanto mais eu me escondo, mais eu me firo”. Guitarras que reformulam genialmente o clássico efeito de chorus pontuam “Sim Ou Não”, numa pegada pra lá de espacial, bordando letras sobre o dilema da desilusão amorosa.
Já em “Eu Sou O Cara”, um slide enlouquecedor da guitarra abre a balada, acompanhado por uma colha de violões. Lembra dos sequencers psicodélicos que o The Who botava numa e noutra música? Você os encontra modernamente atualizados em “Guerreiros Pacíficos”: genialmente pontuados, a ponte de se recolherem quando da entrada de guitarras comedidamente enlouquecidas. O mesmo espírito de teclados brota de “Estranho Mundo Novo”, em que pianos bem costurados com teclados Moog resgatam levemente o mais elegante do progressivo, sem no entanto deixar que as baterias se façam militarmente presentes.
Pense em algo aceleradíssimo, como se você estivesse descendo a serra numa estrada de ferro a 200 km por hora: essa é “Not so Vain”, onde as guitarras psicodélicas, de tão boas, geram um vazio no fígado. Uma elegância na conversa entre guitarras comprimidas e teclados refinados você já conhece dos The Killers: mas em “Um novo amanhã” o PAD resgata a mesma finesse de maneira ainda muito mais fungível, um diálogo dos diabos. Um leve tom de tristeza abre “Esse É O Amor”, mas não se amofine: logo as guitarras em pizzicato se abrem do diálogo com a bateria e sobrevém uma onda de felicidade, na melhor técnica de luz e sombras.
Por fim, “Tanto Tempo” resgata um pequeno quê de surf music, mas de uma pegada borbulhante, assertiva, que renova o estilo em algo que alguém chamaria de “surf music pós moderno”.
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Paulistano de sangue, Petropolitano de coração, assim se auto intitula Gustavo Tibi (é Tibííí)!
Artista multifacetado, Tibi começou seus estudos cedo, aos 8 anos já fazia parte de vários projetos musicais de sua cidade e aos 12 já se apresentava regularmente na região serrana.
Aos 18, iniciou o bacharelado em composição na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e já no ano seguinte foi selecionado dentre milhares de jovens para participar do “Geléia do Rock”, programa de grande audiência da Multishow.
Aos 21, ficou em 2º lugar no reality musical “Superstar” da Rede Globo com sua banda JAMZ, tendo viajado e conquistado milhares de fãs pelo Brasil. Com a JAMZ ganhou diversos prêmios como “Prêmio da Música Brasileira”, “Prêmio Multishow” além de 2 indicações ao Grammy Latino.
Tibi teve a oportunidade de tocar com diversos nomes da MPB, além de fazer constantes apresentações em programas de TV. Participou de alguns musicais, peças teatrais e séries de TV como ator, além disso já teve 4 músicas autorais em novelas da Globo.
Atualmente Tibi se prepara para o lançamento de sua carreira solo e já conta com CD gravado e uma turnê pelo país.
No seu show piano e voz, Gustavo Tibi passeia pelas mais diversas influências de sua carreira. Com um repertório eclético e de muita personalidade é quase impossível não sair do show maravilhado com esse grande artista. Com tanto carisma e genialidade, Tibi certamente é uma das grandes promessas da música brasileira.
Protetor Solar (Tibi)
Paralelamente a tudo isso, desde agosto/2018 Tibi integra com Larissa Conforto, Lancaster Pinto e Miguel Bestard a banda do Genial Paulinho Moska, que segue intensa turnê de shows com o novo álbum do artista "BELEZA E MEDO".
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Alexandre Silva de Assis nasceu em 25 de dezembro de 1969, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Popularmente conhecido por Xande de Pilares, leva Pilares no nome, mas foi no Morro da Chacrinha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que a história musical de Xande começou. “Lá em casa tinha um quintal enorme. E todo mundo fazia festa. Um tio tocava violão, outro cavaquinho e bandolim. Meu avô, acordeão. Minha avó e minha mãe cantavam. Faziam grandes reuniões e eu, pequenininho, ficava quieto assistindo a tudo”, lembra o cantor e compositor, que nasceu em 1970.
Quando era criança, o filho de Dona Maura e Seu Custódio quase não saía de casa. A mãe severa não deixava o menino brincar pelos caminhos do morro “pra não virar marginal”. “Foi uma das frases que eu mais ouvi durante a infância!” Só restava ao pequeno Alexandre uma alternativa: o violão, que ficava no canto da sala. “Fui aprendendo a tocar com meu tio Mauro Roberto e também com aquelas revistinhas que mostravam a posição dos dedos.”
As influências musicais foram chegando, sempre embrulhadas para presente. “No Natal, ganhava dois LPs: um do Roberto Carlos, que eu adorava, e um de samba: Martinho da Vila, Elza Soares, Jorginho do Império, Benito de Paula, Agepê, Bezerra da Silva, Dicró, Clara Nunes, Cartola, Nelson Cavaquinho.... Tinha também influência da música importada. Me lembro dos meus tios fazendo aqueles cabelos black-power com garfos. Gostava de Jackson Five, James Brown, Ray Charles e AC/DC.”
Quando uma tempestade destruiu a casa no Morro da Chacrinha, a família se mudou para o Morro do Andaraí e, depois, para São Gonçalo. Em 1981, atravessou o viaduto de Pilares e foi morar na comunidade Águia de Ouro, colada ao cemitério de Inhaúma, que virou seu quintal. Foi lá que perdeu medo de cemitérios, já que era o local de soltar pipa e comer manga no pé.
Durante os anos 80, levado pelo seu primo Guará, começou a frequentar os pagodes que se espalhavam pelo subúrbio do Rio de Janeiro. O Cacique de Ramos foi o primeiro que conheceu. “Eu era só um menino em volta daquela mesa tentando chegar perto para poder ver! Ver a Beth Carvalho, o Zeca Pagodinho, o Arlindo Cruz e Camunguelo que, de repente, largava a flauta e mandava um verso. Até então eu ainda não conhecia verso de partido alto. Tinha aprendido a versar de um outro jeito, com as festas da Folia de Reis que tinham no morro.” Nesta mesma época, frequentava o Pagode do Boleiro, o da Beira do Rio e o Pagofone do Cachambi.
Aos 16 anos, começou também a tocar pelos pagodes. “Um dia, em Pilares, passei num lugar que tinha um botequim pequenininho e esse pessoal estava cantando um samba. Achei lindo, mas não sabia a letra. Cheguei em casa, peguei o caderno e fiz uma letra por cima daquela melodia, uma paródia. Até que um dia, em um pagode do Engenho da Rainha, me falaram que a música era do Thundi. E que se ele me visse cantando com a outra letra, ia me dar uns cascudos! Aprendi a letra certa!” A música era “Velocidade da Luz” e logo entrou para o repertório de Xande, que foi passando pelos pagodes e rodas de samba da cidade.
Tocava em barzinhos no intervalo dos estudos e do trabalho como metalúrgico. “Pegava meu cavaquinho, fazia um freelance, ganhava um dinheiro, me divertia. Frequentava e tocava no Pagode da Geci, no Compasso da Vila, no Risco de Vida, na Adega do Sambola”, relembra.
Participou do programa de auditório da extinta Rádio Tropical, importante divulgadora do samba no fim dos anos 80. Lá, se apresentava no programa e “ficava torcendo para ser escalado, para a família se reunir e me ouvir cantando no rádio”.
O Revelação se formou em 1992 com Xande na voz e no cavaquinho, Luciano Nascimento (tan tan), Sérgio Rufino (repique de mão), Alexandre Brasilia (pandeiro), Ronaldo Chagas (violão) e Artur Luís (reco-reco).
O pagode toda quinta feira na quadra da Escola de Samba Acadêmicos da Abolição ficou famoso. Mas o grupo só lançou seu primeiro disco em 1999. Foram ao todo nove álbuns, quatro DVDs e mais de dois milhões de discos, sem contar as coletâneas e participações. Os sucessos, muitos: “Velocidade da Luz”, “Tá Escrito”, “Mulher Traída”, “Coração Radiante”, “Só Vai de Camarote”, “Grades do Coração” e “Deixa Acontecer”.
As composições e parcerias de Xande também estão na voz de vários intérpretes. “Samba de Arerê” (Xande/Arlindo Cruz /Mauro Jr) foi gravada por Beth Carvalho e Diogo Nogueira. Maria Rita escolheu “Mainha me Ensinou” (Xande/Arlindo Cruz/ Gilson Bernini), “Bola pra Frente” (Xande/ Gilson Bernini) e “Nunca Se Diz Nunca” (Xande/Leandro Fab/Charlles André). Leci Brandão gravou “Perdoa” (Xande/Helinho Salgueiro) e “Meu Oceano” (Helinho do salgueiro / Xande de Pilares / Mauro Junior).
Com a fadista portuguesa Raquel Tavares, compôs “Aceita” e com o cantor americano David Elliot, filho Dionne Warwick, “My Moon”.
Em 2014, ganhou seu primeiro samba-enredo no Salgueiro, sua escola de coração. “Gaia, a vida em nossas mãos” (Xande de Pilares/Dudu Botelho/Miudinho/Betinho de Pilares/Rodrigo Raposo/Jassa) foi um samba nota dez e conquistou os prêmios Estandarte de Ouro e Tamborim de Ouro.
Estreou em 2014 no cinema, contracenando com Regina em “Made in China”, filme de Estevão Ciavatta.
Em 2014 lançou o CD “Perseverança” pela Universal Music, primeiro da carreira solo.
Xande integrou o elenco do programa “Esquenta!” da Rede Globo por três temporadas, 3ª (2012-2013), 4ª (2014-2015) e 5ª (2016-2017), sob a apresentação de Regina Casé.
Em fevereiro de 2019, o sambista embarcará para uma turnê por Suíça, Itália, Alemanha, Inglaterra e Portugal.
Em março de 2019 gravará o primeiro DVD de sua carreira solo.
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Cantor, músico, produtor e compositor, Rodrigo Varanda apresenta sua própria história através de um repertório popular que reúne sucessos inesquecíveis. Criado em uma família cheia de musicalidade bastante brasileira e amplamente diversificada, foi nos pianos de brinquedo que arte começou a aparecer no pequeno menino de Nova Iguaçu/RJ.
Sempre interessado na voz, seu sonho original era dublar desenhos animados e existia um encanto especial pelas canções dos desenhos animados de Walt Disney. As FMs dos anos 80, os LPs das avós durante as férias e as brincadeiras de gravar fitas k7 simulando programas de rádio, tudo isso ao mesmo tempo ia, naturalmente, virando a semente do que se tornaria, décadas depois, sua principal maneira de conexão com o mundo exterior: as canções.
O interesse pela escrita também falou alto e já na pré-escola nascia o hábito de desenhar pequenas histórias em quadrinhos, copiando (à sua maneira) a obra de Disney, Maurício de Souza, Miguel Paiva, e Ziraldo, além de revisitar ícones dos jornais como Calvin & Haroldo, Urbano - o aposentado, Hagar - o Horrível e o sulamericano Condorito. Curiosamente essas histórias eram sempre escritos da última folha para a primeira dos cadernos. Os anos passaram e os desenhos deram lugar aos poemas, depois canções, mas sempre ilustrações da mente e coração do artista.
A relação com instrumentos foi interrompida porque o teclado, sua paixão inicial, estava fora dos poderes aquisitivos da família, mesmo assim, sempre leu conteúdos simplificados sobre música. No início do ano 2000, já no curso profissionalizante de mecânica, por orientação de seu pai, através de um violão emprestado por uma amiga de classe, usou revistas com métodos para iniciar seus contatos com o violão e em sua primeira madrugada de estudos, já apresentava um som que se considerasse aceitável.
Por volta do ano 2000 conheceu Juçara Freire, Cláudia Duque, Nise Palhares e outros artistas que lhe ofereceram a oportunidade de mostrar publicamente o que vinha aprendendo pouco a pouco.
Em 2011 seguia alterando as formações de certa banda de rock pop autoral que ele mesmo fundou, mas descobriu um cisto nas pregas vocais. Sob ordens médicas, interrompeu não somente suas atividades com o canto, mas também ficou aproximadamente dois meses sem falar! A recuperação foi lenta e quando voltou a usar a voz decidiu manter a pausa na música. Fez teatro paralelamente à atividades não artísticas, até 2015. Neste mesmo ano, reencontraria Juçara, ainda incentivadora ferrenha, apontando com ampla generosidade, cada nova oportunidade de trabalho sério dentro do universo autoral e cover.
Em 2019, a atmosfera descontraída e a interação espontânea e bem humorada do artista são elementos que garantem um público coeso, que se sente respeitado durante o show (independentemente da faixa etária, sexualidade, etnia, classe social ou posicionamento político dos ouvintes). Além da diversão, o show possibilita à plateia examinar a evolução das músicas através dos tempos, até as canções que são produzidas recentemente.
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