Intérprete escolhida por Cristina Saraiva no álbum Terra Brasileira, Manu Cavalaro esteve no ranking dos 12 discos mais vendidos no Brasil pela distribuidora Tratore no ano de 2010.
“Mas que grata surpresa, a Manuella! Sua afinação é fluida, natural. Suas divisões, facilitadas por uma respiração que demonstra estudo, são originais e adequadas ao que sugere o gênero das canções que interpreta. Sua técnica é elogiável…” Aquiles Reis MPB4, Brazilian Voice maio de 2010.
Natural de Catanduva no interiro de São Paulo e filha de pais músicos, Manu Cavalaro aos oito anos de idade conciliava suas primeiras gravações de jingles comerciais e os estudos de piano erudito, piano popular e o canto. Com onze anos, acompanhada pelos pais, já se apresentava como cantora em bailes e eventos. Aos dezoito anos ingressou no maior conservatório de música da América Latina, o Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí- SP, inicialmente estudando piano popular e mais tarde foi primeira colocada no curso de canto MPB/JAZZ onde permaneceu durante quatro anos.
Atuou com nomes importantes do cenário musical brasileiro como Paulo Braga, Filó Machado, Itiberê Zwarg e Renato Braz.
Participou dos discos “São Benedito” do Grupo Mente Clara, “Jóia Crioula” de Marcos Alma, “Carvão” de Rodrigo Digão Braz e o “Rio e a Lua” do compositor paulistano Tiê Alves.
Cursou Licenciatura em Educação Musical na Universidade Federal de São Carlos, o que possibilitou sua atuação como educadora musical de bebês e crianças em escolas da rede particular de ensino.
Atualmente dedica-se à DIVULGAÇÃO do seu primeiro álbum autoral intitulado “Cantora Não”, onde Manu Cavalaro assina todas as composições, arranjos e direção musical. O CD fez parte de um financiamento coletivo pela plataforma Catarse em julho de 2016 obtendo mais de 200 apoiadores.
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Lory Ferreira é um Músico, Intérprete e Compositor Brasileiro, nascido em 11/04/1958 no Município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo.
Começou a dedilhar meus primeiros acordes, aos 7 anos de idade, influenciado por um grupo de chorinho que se reunia todos os finais de semana em sua casa.
Aos 14 anos saiu de Rio Preto em plena época da ditadura e foi para o Rio de janeiro, mostrar seu trabalho nas gravadoras.
Apadrinhado pelo ex-âncora do Jornal Nacional, Eliakim Araújo, que na época fazia o programa noturno, na rádio Jornal do Brasil, daí pra lá foram participação e premiações em várias festivais de MPB pelo Brasil, integrando o GRUPO REALEJO o qual idealizou.
Realizou diversos shows em universidades pelo Brasil, tendo mais de 400 canções compostas, com uma grande influência do Clube da Esquina, Egberto Gismonti e Paulinho Pedra Azul.
Atualmente coordena a 10 edição do Festival Nacional de MPB de São José do Rio Preto. Foi curador do MPBrasil – Festival Nacional de MPB, tem 6 premiações na categoria CD, de melhor CD do ano ”Prêmio Nelson Seixas” com os álbuns PALAVRAS CRUZADAS, MÃOS MUSICAIS, ESSÊNCIA REGIONAL, BRINCADEIRAS DE RUA, COLORINDO ESTRELAS, CANÇÕES AO PÉ DA LETRA, este com a participação do poeta Prêmio Jabuti e Músico Reynaldo Bessa.
Gravando até meados de 2017 o CD PARCERIA com os amigos Filó Machado, Sérgio Ricardo, Paulinho Pedra Azul, Eduardo Santhana, Kico Zamariam, Eudes Fraga, Sidnei Olivio, Bene Ferreira entre outros.
Está na estrada há 35 anos sem tirar o foco de levar a música de qualidade pelos quatro cantos do país.
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Telefone > +55 17 996283256
E-mail > loryferreira@bol.com.br
“Ele é bom." Bucky Pizzarelli, EUA.
“Um delicioso mergulho no Swing Jazz entre releituras e músicas próprias interpretadas com precisão técnica e leveza" O Globo, Rio de Janeiro/RJ.
“Considerado como referência do Swing Jazz no Brasil” Jornal A Tarde, Salvador/BA.
Sob as influências de Nat King Cole, Frank Sinatra e John Pizzarelli, o cantor/guitarrista paulistano, Ricardo Baldacci, tem os clássicos do jazz em seu repertório e lidera o seu trio acompanhado de piano e contrabaixo, na formação de “drumless trio”.
Em pouco mais de cinco anos como profissional, Baldacci contabiliza apresentações me moráveis.
No Made In New York Jazz Festival Nova Iorque/Estados Unidos da América, realizada no Tribecca Arts Center lotado, tocou lado a lado das lendas Lenny White e Randy Brecker.
Também teve sua performance aplaudida de pé no Teatro Municipal do XV Festival Internacional de Jazz em Assunção/Paraguai.
Na Suécia, participando do 30º. Aniversário do Festival de Herrang Dance Camp, o maior e mais tradicional Festival do estilo de dança Lindy Hop, ganhou o prêmio de Swing Battle.
No Brasil, fez uma série de shows nas redes SESC, SESI, participou de vários festivais, incluindo a Virada Cultural de São Paulo e foi atração fixa dos bares dos respeitosos Maksoud Plaza, Terraço Itália e L’Hotel Porto Bay.
O mais recente trabalho de Ricardo Baldacci é a sua produção, Brothers in Swing (2015), um tributo à Família Pizzarelli. Neste álbum, o artista, toca e canta na companhia de um time dos sonhos, a lenda do jazz americano de 91 anos, Bucky Pizzarelli (guitarra); seu filho, Martin Pizzarelli (contrabaixo); e do australiano Konrad Paszkudzki (piano), nomes icônicos no cenário do Swing Jazz. Gravado em duas sessões no Queens, Nova Iorque, pelo experiente Bill Moss, um dos mais requisitados engenheiros de som do Jazz, o CD acontece em clima de espontaneidade e camaradagem e tem o ritmo como marca registrada.
Em Maio de 2014, Ricardo Baldacci, recebeu um convite do baterista Lenny White (Chick Corea, Return to Forever), e foi uma das atrações do Made In New York Jazz Festival (EUA). Foi apresentado pela imprensa local americana (Brazilian American Chamber of Commerce Journal) como “um fabuloso talento do mundo do jazz” e “um dos mais brilhantes astros na cena”. Ainda neste ano, no segundo semestre, sua apresentação no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, rendeu ao espaço um dos recordes de público.
No segundo semestre de 2013, Ricardo produziu e lançou o álbum ‘Tain’t what you do, it’s the way that you do it’, seu primeiro disco com distribuição nacional e internacional (Tratore) que teve a participação do trio vocal sueco, The Hebbe Sister. Neste CD, o cantor/guitarrista resumiu suas então recentes apresentações, com clássicos e composições autorais. O álbum conta com o premiado pianista virtuoso, Hercules Gomes, e com Ricardo Ramos no contrabaixo acústico. Este material foi atração na Rádio Eldorado (Jazz Masters e A Cara do Jazz) e USP FM (Jazz Caravan). Além disso, o CD recebeu menção e críticas positivas em uma série de veículos, entre eles os jornais O Globo (Rio de Janeiro/RJ), A Tarde (Salvador/BA) e Hoje em Dia (Belo Horizonte/MG).
Em um 2012 movimentado, o Ricardo Baldacci Trio se apresentou em diversos espetáculos no interior de São Paulo e Minas Gerais, foi atração no Festival de Jazz do Paraguai com seu tributo ao Nat King Cole Trio e na Suécia, se apresentou sob direção artística da respeitada Carling Family em Herrang. O cantor/guitarrista também se consolidou como um dos artistas expoentes da comunidade internacional de Lindy Hop, ao participar do LHAIF 2013 (Festival Internacional de Lindy Hop da Argentina), e BSOE (Brazil Swing Out Extravaganza).
Ricardo já tocou ao lado de músicos como a lenda Bucky Pizzarelli (guitarra/EUA), Howard Alden (guitarra/EUA), Swami Jr. (violão/BRA) Randy Brecker (trompete/EUA), Lenny White (bateria/EUA), Martin Pizzarelli (baixo/EUA), Larry Fuller (piano/USA), Konrad Paszkudzki (piano/AUS), Tony Tedesco (bateria/USA), Ken Peplowisky (clarinete/USA), Omar Izar (gaita/ Brasil), Max Carling (clarinete/SUE), Chester Whitmore (sapateado/EUA), Lee Fish (bateria/ EUA), Judi D. (voz/EUA), Pablo Elorza (contrabaixo/ARG), Evgeny Lebedev (piano/RUS), The Hebbe Sisters (voz/SUE), Juan Klappenbach (sax/ARG), Lina Stalyte (voz/LIT), Roque Monsalve (guitarra/ARG), Michel Leme (guitarra/BRA), Alex Molleff (sax/RUS), Joseval Paes (guitarra/BRA).
Alguns músicos que já colaboraram com Ricardo Baldacci como os contrabaixistas: Thiago Alves, Vanessa Ferreira e Ricardo Ramos; e os pianistas Hercules Gomes, Michel Santos, Daniel Grajew, Leandro Cabral, Ricardo Castellanos, Sidney Ferraz, Giba Estebez e Billy Magno.
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Site > http://www.ricardobaldacci.com
Léo Gama nasceu na Penha, Rio de Janeiro, carioca da gema, iniciou seu estudo musical aos 12 anos, seu primeiro instrumento foi o violão, onde se destaca até hoje, ao longo do tempo começou a despertar interesse por outro instrumento musical, o piano, aos 15 anos de idade estudou música, na Escola de música Villa Lobos, no centro do Rio de Janeiro.
Ao participar do Primeiro festival de música no Rio de janeiro, realizado no Hard Rock Café Barra da Tijuca, onde foi vencedor com antiga banda em que era vocalista, surgiu um convite para participar de uma coletânea, chamada "Mix Carioca 2007", lançado pela gravadora Top Cat, editada na 6° faixa, com a música “Arrebenta”.
Depois do festival e do lançamento da coletânea, foi convidado para se apresentar em grandes eventos, como em Paulo de Frontin e Festa do Aipim.
Léo Gama no decorrer de sua trajetória musical surgi outras composições, “O Sentido de Viver”, “Cara Metade”, “Bobo Sonhador” entre outras, em 2015 lançou seu primeiro CD “AcústicoMix”, que levou aos palcos do Teatro SESI Caxias, Paty do Alferes, Imperator (Centro Cultural João Nogueira), Campos do Jordão SP (concha acústica), entre outros.
Depois do encontro e da gravação do Sarau, com o mestre Roberto Menescal, Léo Gama seguiu os conselhos do mestre e correu para o estúdio, para preparar seu segundo CD, com a música que Roberto Menescal escolheu, “Aquele Momento”, que também daria, mas tarde o nome do CD “Léo Gama - Momentos”.
Léo Gama com uma rica bagagem musical, adquirida no decorrer de uma trajetória de muita dedicação e amor a música, vem neste momento, divulgar seu novo trabalho o CD “Momentos”, que será lançado em julho de 2017, onde mostrará sua maturidade num show acústico e envolvente.
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Júlio Vieira nasceu no Município de Osasco, Estado de São Paulo, Brasil em 1985.
Júlio experimenta a vida e a arte em São Paulo. Desde 2001, vivencia a cidade como uma espécie de ateliê ou mesmo site specific no desenvolvimento de uma pesquisa autoral que amadurece ao longo do tempo. Para o artista, a arte é o que se vive: suas impressões sobre a metrópole são retratadas nas suas obras, tanto nos muros como nas telas, em um mergulho no universo de cores a partir de um estudo aprofundado de formas e composições orgânicas. Não obstante, os fios da vida se embaralham aos fios da obra e a cidade se descortina aos olhos de quem que quer vê-la. Passeando pelas ruas de São Paulo, mesmo um transeunte distraído é capaz de se surpreender com as pinturas do artista, espalhadas em diversos pontos.
O artista reinventa a si e as realidades ao redor a partir de três linhas de pesquisa que direcionam sua poética visual atual: a série Refúgio, a série Mulheres e a série Africana.
Refúgio, sua série mais elaborada, contempla uma parcela da população que se encontra às margens de uma sociedade global: são moradores de rua, mendigos e refugiados advindos de outros países, como Síria e Palestina, que ganham dimensão e forma, destacando uma existência muitas vezes marginalizada e ignorada pela grande massa.
Mulheres busca expressar a potência do feminino em traços e formas, colocando a mulher em pauta.
Africana participa de uma ressignificação imagética de máscaras africanas.
Para Júlio, a necessidade de prestar testemunho de seu próprio tempo se presentifica nas cores que cria para a vida, colocando sua obra num campo processual em pleno estado de metamorfose.
Participou de exposições no Brasil, Uruguai, Espanha, Holanda, Inglaterra e Estados Unidos, além de painéis públicos no Brasil, Argentina, Chile e Estados Unidos.
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Site > www.jvieira.com.br
Instagram > @juliovieirasp
Exposição em Nova Iorque, Estados Unidos da América > https://www.facebook.com/Synopsisofanurbanmemoir/?pnref=story