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Meu Diário
06/06/2017 10h48
DANIEL ZÉ DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Daniel Zé, após o lançamento de seu primeiro disco solo “Memórias meio inventadas” (2014) Daniel Zé lança através de financiamento coletivo o sucessor “Calma Karma” (2017).

Os temas falam de espiritualidade, vida na selva de pedra paulistana e relacionamentos. O disco foi produzido por Lennon Fernandes e Daniel Zé.

Além desses dois tocam também no disco: Hélio Pisca (Mopho), Guto Costa (Mariana Belém), Rafael Siqueira (Clave de Clóvis), Marcos da Costa (Maria Rita, RPM, Isca de Polícia), André Knobl (Maneva, Neurozen), Luiz Macedo (Karnak, Bossa e Orchestra Eletromagnética e Sossega leão), Ricardo Vignini (Matuto Moderno e Moda de Rock), Mariza Marsan.

O disco tem uma avalanche de influências, citações, reminiscências e não conclusões (bem no esquema Gilberto Gil: “ou não”...). “Filmes, músicas, livros que permeiam minha existência acabam entrando em minha arte antes mesmo que eu perceba. Neste disco já identifiquei psicodelia, Os Mutantes, The Strain, Thoreau, India, Funk, Anos 80, Anarquia, ié ié ié, latinidade, Supergrass, Karatê Kid, Saramago e 2001. Deve ter muito mais, claro!”, declara Daniel.

Daniel Zé é um músico de trajetória longa, tocou diversos estilos com artistas como Banda Red Fox,

Mariana Belém, Léo Richter, Banda Clave de Clóvis e outros. Estudou guitarra na ULM com Olmir “Alemão”Stocker.

AO VIVO A BANDA É:

Daniel Zé (Guitarra, Violão e Voz)

Hélio Pisca (Teclados)

Guto Costa (Baixo)

Lennon Fernandes (Guitarra)

Leandro Amorim (Bateria)

CONTATO PROFISSIONAL

Telefone > +55 11 9 9935-3121

Site  > http://www.danielze.com.br

Facebook > http://www.facebook.com/danielze

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 06/06/2017 às 10h48
 
04/06/2017 07h30
A MATALLAZI DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PRA VOCÊS...

Projeto iniciado em 2014, tendo como nome banda BR 40. Porém, a intensa procura e pesquisa da identidade musical que melhor os traduzisse, trouxe mudanças de alguns integrantes. O saldo foi positivo. Pois, a procura da linguagem musical mais expressiva foi alcançada.

Em 2015, foram renomeados Matallazi! E, aos primeiros acordes, sua música tornou-se mais impactante, mais grandiosa ! Abordando suas vivências pessoais, suas conquistas e fracassos, suas alegrias e dores, desejos e medos, suas trajetórias, suas histórias!

A quem ouve: Arranjos bem marcantes, liquidificando influencias, com um tempero forte, que vão do metal ao hardcore, costurados por melodias interessantes, sinuosas e provocativas. Para eles, da Matallazi: Fazem Rock sem desigualdade e divisão. Para quem ouve: Novos perfumes e texturas musicais a serem celebrados, ouvidos, apreciados e cantados.

Atualmente finalizando seu CD, no Estúdio Mobília Space. Produzidos por Fábio Brasil, (baterista do Detonautas), com o auxílio luxuoso de Roberto Lly (baixista do saudoso Erva Doce e produtor de diversos trabalhos), pelo Selo Mobília Music.

A MATALAZZI é composta por:

Cleber Dih – Vocais

Rafael Lasanje – Guitarra

Júlio Victer – Guitarra

Mazinho – Baixo

Jefferson Koalla – Bateria

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/matallazi/ 

E-mail > bandamatallazi@gmail.com

PRODUTOR CARLOS ALGUSTO

Telefone > +55 (21) 7866-4711

Telefone > +55 (21) 9 6468-0527

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 04/06/2017 às 07h30
 
03/06/2017 14h36
LU OLIVEIRA DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Uma voz com potência, emoção e verdade. O palco é o seu lugar, e o canto, sua vocação. Esta é Lu Oliveira, leonina nascida em 12 de agosto de 1980 em Niterói e criada no seu querido e amado Rio de Janeiro, Brasil.

Cantora de um timbre belo e sofisticado, carregado de alma, Lu leva para seu trabalho o suingue e a intensidade herdadas da sua descendência brasileira e portuguesa, o que faz de seu canto, uma grande festa. As suas primeiras lembranças musicais vêm dos lindos fados portugueses cantados por seus avós e tios nos animados almoços de família.

Já a influência brasileira veio, principalmente, do disco “Fascinação”, de Elis Regina, tocado diariamente na vitrola de sua mãe. Disco que a arrebatou de tal forma que o canto foi, desde criança, sua grande paixão. Mesmo respeitando a influência lusitana, foi a música brasileira que ocupou seu coração e seu “walkman”, que tocava do pop à bossa-nova e ao samba.

Um violão de presente aos 15, um coral aos 16, uma banda de música sacra aos 17. E veio a Comunicação na PUC, o estágio em agência de propaganda, a contratação como redatora de publicidade e, depois, como assessora de comunicação numa grande empresa. A música permanecia presente em sua vida através de aulas de canto e canjas na Lapa, incentivadas pela professora e cantora Simone Lial. Àquela altura, o canto não era apenas uma paixão; era um desejo latente, uma necessidade vital. Enquanto tomava coragem de largar tudo para perseguir seu grande sonho, Lu investiu em novas aulas de canto com Cecília Spyer, aulas de violão e harmonia com Felipe Eyer e sessões de fonoterapia com Angela de Castro.

Mais preparada e segura, o inevitável finalmente acontece: depois de quase 30 anos “desviando” de sua verdadeira vocação, Lu larga suas funções de publicitária para se dedicar inteiramente ao canto e aos palcos. Estreia em novembro de 2010 com o show “ABDC do Samba”, interpretando canções de Ary Barroso e Dorival Caymmi, com direção musical e arranjos do maestro e compositor Arthur Verocai. No 2º semestre de 2013, Lu Oliveira lança seu primeiro CD, “Sou Eu”, independente, com produção musical de Zé Renato. “Uma cantora de timbre diferenciado, afinada e de bom gosto”, define o cantor e compositor. O disco contou ainda com arranjos de cinco músicos de peso no cenário musical nacional: Cristovão Bastos, Arthur Verocai, João Carlos Coutinho, Leandro Braga e Jaques Morelenbaum. “Que discão, que brasilidade! Faz tempo, aliás, muito tempo, que não ouço um trabalho tão bom”, afirmou Roberto Menescal ao conhecer o CD de estreia da cantora. “Que desperdício não ter conhecido Lu Oliveira até hoje”, conclui Menescal.

“Sou Eu” é um álbum com predominância do samba, mas com pegada jazzística e harmonias sofisticadas. E seu nome – pinçado da primeira faixa do CD –, resume bem a essência do primeiro trabalho de Lu Oliveira: respeitar sua verdade como intérprete e cantar o que mais ama: a música popular brasileira. Em seus 5 anos de carreira, Lu já se apresentou em importantes casas de show do Rio de Janeiro, tais como Teatro Rival, Teatro Solar de Botafogo, Centro Municipal de Referência da Música Carioca Arthur da Távola, Teatro Municipal Café Pequeno, Rio Scenarium, Bar Semente, Vinicius Bar, Bottle’s Bar e Little Club (no Beco das Garrafas) e, ainda, em algumas casas de São Paulo, como Central das Artes, Traço de União, Bistrô Esmeralda, além de integrar o projeto O Canto da Gente ao lado de artistas como Dorina, João Pinheiro, Ana Costa, Socorro Lira, entre outros(as). Mas isso é apenas o começo. Para uma cantora que esperou 30 anos pelos palcos, o show, definitivamente, não pode parar.

Crédito Fotográfico: Rogerio Faissal

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em 03/06/2017 às 14h36
 
31/05/2017 14h21
FÁBIO XAVIER DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Fábio Xavier nascido em Caruaru e criado em Santa Cruz do Capibaribe, ambas cidades do Estado de Pernambuco, Brasil. Vislumbra no mundo das artes, desde a sua infância, onde passava o tempo desenhando nos cadernos. Compositor, Músico, Poeta e Artista Plástico, atua na área artística desde 2001, quando fez sua primeira exposição num evento de música alternativa realizado em sua cidade.

Desde então, começou a expor seus quadros e a compor suas músicas e poesias, em 2006 criou o grupo de mamulengos e fantoches chamado “Mamulengos do Capibaribe” que teve seu fim em 2008, atualmente dedica-se a música num projeto chamado “Agda Moura - O canto do meu canto” e na pintura, se preparando para uma exposição intitulada “De dentro pra fora”, onde será exposto um acervo pessoal e obras feitas a partir de fotografias.

Hoje, tem na arte o objetivo de criar um novo olhar, um novo ponto de vista sobre as questões culturais e sociais que estão intrínsecas na arte.

Artista autodidata, utiliza os mínimos recursos para se expressar nas artes plásticas que são diversificadas, e podem estender-se por várias vertentes da arte explorando linguagens artísticas como o grafite, a xilogravura, a colagem, e etc., os materiais utilizados nas obras são em grande parte materiais reciclados encontrados no lixo.

As obras (música, arte e poesia) retratam em sua maioria o Nordeste em sua forma mais simples, e trata do que é valoroso, mas é desvalorizado, das lendas urbanas e rurais, fatos do cotidiano e coisas que ninguém dá importância.

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Site > http://artistafabioxavier.wixsite.com/pintura

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em 31/05/2017 às 14h21
 
30/05/2017 18h56
EVANDRO MESQUITA DA BLITZ DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Janeiro de 1982, verão carioca. Uma lona começa a ser esticada sobre o pedaço de terra que separa Ipanema de Copacabana. À sua sombra toma forma um espaço multicultural e democrático que ficou conhecido como Circo Voador. Naquele palco praiano, que depois mudaria para a Lapa, no centro do Rio, nasceu a BLITZ.

Vinda de shows improvisados em bares da zona sul, banda tomou forma e começou a virar mania no tablado do Circo. Em julho daquele ano gravou o compacto “Você Não Soube Me Amar”, que só tinha essa música. No lado B do disco uma voz repetia “nada, nada, nada”. Em três meses o compacto vendeu 100 mil cópias e aquela canção diferente, meio cantada, meio falada, cheia de swing, gírias e de alegria virou febre. Ainda em setembro foi lançado o LP “As Aventuras da Blitz”, com uma venda ainda mais impressionante que a do compacto. A BLITZ tinha o país aos seus pés.

Evandro & Cia surgiram na esteira do “Rock Brasil” – termo que a imprensa normalmente usava para se referir a artistas como Lulu Santos e grupos como Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, entre outros, que foram dando as caras no início dos anos 80 –, mas não formavam exatamente uma banda de rock. A BLITZ era inclassificável na melhor acepção do termo. E isso tinha muito a ver com a sua origem, o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. De lá saiu Evandro Mesquita, o homem de frente do grupo, responsável por boa parte das letras deliciosamente coloquiais da banda. De lá saiu também Patrícia Travassos, que dirigiu os primeiros shows do grupo e imprimiu a eles a marca do espetáculo músico-teatral. Evandro não só cantava, mas também dialogava com as garotas do backing vocal, a cantora Márcia Bulcão e a amiga dela, a bailarina Fernanda Abreu. Na cozinha musical, jovens talentosos como Billy Forghieri (teclados, ex–Gang 90), Ricardo Barreto (guitarra), Antonio Pedro (baixo, ex-Mutantes) e Lobão (bateria) garantiam som de primeira.

Os anos de ouro do grupo vão de 1982 a 1986. Nesse espaço de tempo a BLITZ lançou três discos, fez centenas de shows pelo país e pelo exterior, entre eles as antológicas apresentações no Rock in Rio I, e se dissolveu às vésperas da gravação do quatro LP. Voltou a se reunir e a se separar nos anos 90.

Hoje com uma formação estável, junta há cerca de sete anos e que já gravou três CDs e dois DVDs, a banda é composta por: Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Cláudia Niemeyer (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Antenados com a modernidade o caldeirão Blitz continua fervendo com o rock, o pop, o reggae, o blues, o eletrônico, as baladas de gaita e violão, as letras bem-sacadas, as guitarras swingadas, o canto falado, as respostas das meninas, enfim, o típico bom-humor que sempre foi a marca de Mesquita & Cia.

Atividade total e muitos shows Brasil afora, com a tour que nunca tem fim. “Enquanto houver bambu tem flecha!”

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em 30/05/2017 às 18h56
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