Renato Piau, Arranjador, Cantor, Compositor, Guitarrista, Produtor Fonográfico e Violonista Brasileiro.
No início da década de 1970 mudou-se para o Rio de Janeiro a convite do poeta Torquato Neto, com quem iniciou parceria. Como guitarrista e violonista acompanhou boa parte dos artistas da MPB. Fundou a editora musical e gravadora Guitarra Brasileira, pela qual lançou vários discos de artistas brasileiros.
Na década de 1970 acompanhou Raul Seixas, Sérgio Sampaio, Luiz Gonzaga, Fagner, Nana Vasconcelos, Chuck Berry, Sandra de Sá, Ron Carter, Tânia Maria, Baiano e os Novos Caetanos, Zé Ramalho, entre muitos outros. Compôs com Chico Anísio e Arnaud Rodrigues várias músicas gravadas pela dupla Baiano e Os Novos Caetanos, com a qual viajou em turnê por todo o país.
Na década de 1980 acompanhou Luiz Melodia com quem desenvolveu parceria em várias composições, entre elas, "Cara a cara", "Morena da novela" e "Cuidando de você", gravadas com sucesso, pelo próprio parceiro e ainda "Este filme eu já vi", interpretada por Cássia Eller, com quem também trabalhou como violonista. Participou da Banda Vitória-Régia, que acompanhava Tim Maia, que também gravou um de seus sucessos, "Pais e filhos".
Em 1990, pela gravadora CID, lançou o primeiro disco, o CD "Camelo voador", em parceria com Carlos Cal. Neste disco interpretou várias de suas composições, entre elas, "Jane das Selvas" (c/ Krisnas), "Carmelita", "Te quero já" (c/ James Feldem) e "O Arco da Lapa", parceria com o poeta Sergio Natureza, que lhe foi apresentado por Torquato Neto, no início da década de 1970. Fez a trilha sonora para o antológico disco no qual o Cardeal Dom Hélder Câmara leu textos da Bíblia.
No ano de 1995, gravou o primeiro disco individual "Guitarra brasileira", lançado pelo Selo Amazon Records, disco no qual contou com a participação especial de Luiz Melodia nas faixas "Fadas" (Luiz Melodia) e "Me beija" (c/ Luiz Melodia e Tureko). Neste mesmo disco, regravou "Palhaço" (Nelson Cavaquinho, Oswaldo Martins e Washington Fernandes). Ainda deste disco, uma outra composição viria a ressaltar na mídia, "Gato por lebre", parceria com Sergio Natureza, que virou tema de um dos programas "Globo Ecologia". Nas participações especiais deste disco constaram Raul de Souza no trombone, Sebastião Tapajós no violão e Tinho Martins (João Batista Martins) no saxofone. Em 1998 participou do CD "Balaio do Sampaio", disco produzido por Sergio Natureza para a MZA e distribuído pela PolyGram. O CD contou com as participações de João Nogueira, Erasmo Carlos, Zizi Possi, Chico César, Zeca Baleiro, Elba Ramalho, Eduardo Dusek, João Bosco, Luiz Melodia, Jards Macalé, Lenine e o próprio Renato Piau interpretando a faixa "Que loucura". Neste mesmo ano de 1998, participou com duas faixas da coletânea piauienses "Rádio Barulho Vol. II".
No ano seguinte, em 1999, participou do disco "Acústico", de Luiz Melodia, gravado ao vivo no Teatro Rival do Rio de Janeiro, ao lado do guitarrista Perinho Santana, figurando no CD sua parceria com Luiz Melodia "Cara a cara". Neste mesmo ano, seu disco "Guitarra brasileira" foi reprensado e ganhou a faixa-bônus "Meu pobre blues", de Sérgio Sampaio, antigo sucesso da cantora Zizi Possi. Ainda em 1999, sua música "Choro alegre" gravada anteriormente no CD "Guitarra brasileira", ganhou letra de Euclides Amaral e Rubens Cardoso, com o nome de "Choro de passarinho", sendo gravada no CD "Do nada", pela cantora Denise Krammer, juntamente com "O Arco da Lapa", parceria com Sergio Natureza. Ainda neste ano, participou da coletânea "Conexão carioca", produzida por Euclides Amaral e Paulo Renato. Neste disco, apresentado por Ricardo Cravo Albin, participou interpretando uma nova gravação de "Gato por lebre" (c/ Sergio Natureza) e uma regravação de "Choro de passarinho", desta vez interpretada pela cantora Elza Maria. Ainda neste ano Cássia Eller gravou "Esse filme eu já vi", parceria com Luiz Melodia.
No ano 2000 Rodrigo Moreira lançou a biografia de Sérgio Sampaio "Eu Quero botar Meu Bloco na Rua". Neste livro o escritor faz várias referências a Renato Piau, que conviveu durante muitos anos com o biografado. Neste mesmo ano participou da coletânea "Conexão carioca 2", disco produzido por Euclides Amaral com apresentação de Ricardo Cravo Albin no qual interpretou "Cadillac do prefeito" (c/ Sergio Natureza).
Em 2002 produziu com Alfredo Herkenhoff o CD "O Tom do Leblon", lançado pelo selo Guitarra Brasileira, do qual participaram Dalmo Castelo, Elza Maria, Chico Caruso, Jards Macalé, Luiz Melodia, Dulce Quental e Alfredo Karam, Baden Powell, entre outros. Neste mesmo ano, fez a trilha sonora do disco do poeta Manoel de Barros, lançado pelo Selo Luz da Cidade em parceria com o selo Guitarra Brasileira.
No ano de 2003, também pelo selo Guitarra Brasileira e com distribuição nacional da gravadora CID, lançou o CD "Blues do Piauí", no qual foram incluídas, entre outras, "Andarandei" (c/ Torquato Neto), "Amareluz" (c/ Manoel de Barros), "Cuidando de você" (c/ Luiz Melodia), "Férias" (c/ Sergio Natureza) e "Catira" (c/ Arnaud Rodrigues). No disco também foram incluídas "Estácio, eu e você" (Luiz Melodia), "Na palma da mão" e "Baião, um abraço ao Tio Neguinho", ambas de sua autoria.
No ano de 2005 lançou o songbook "Renato Piau - Guitarra Brasileira", no qual apresentou 17 composições. Um dos fundadores do Bloco do Sampaio, entidade carnavalesca em homenagem ao cantor e compositor Sérgio Sampaio.
Em 2005 relançou o disco "Blues do Piauí" com o nome de "Guitarra brasileira 2", mantendo a mesma sequência de músicas. Ainda em 2005 produziu a coletânea "Balaio atemporal", na qual participaram, entre outros Luiz Melodia, Tim Maia, Fábio Rolon, Perinho Santana e Rubens Cardoso, este último interpretou uma nova gravação de "Choro de passarinho". Neste disco também interpretou diversas composições de sua autoria, e ainda "Meu pobre blues", de Sérgio Sampaio.
Em 2006 sua composição "Choro de passarinho" foi incluída no CD "As tribos", de Rubens Cardoso. Neste mesmo ano cantora Claudia Amorim lançou o CD "...para entender as estrelas", pelo Selo Guitarra Brasileira, produzido por Di Steffano e Renato Piau, que também atuou como arranjador, na direção musical e executou os violões). No disco a cantora incluiu de sua autoria as faixas "Maria noite e dia" (c/ Arnaud Rodrigues) e "Amanhã sai no jornal", parceria com o poeta Ronaldo Santos.
No ano de 2007 fez participações especiais no disco "Acreditar - Heloisa Helena canta Luiz Melodia", de Heloisa Helena, nas faixas "Cara a cada" (violão e voz); "Surra de chicote", "Fadas" e "Magrelinha", as três de Luiz Melodia, nas quais tocou violão. Neste mesmo ano Luiz Melodia, no disco "Estação Melodia", gravou em dueto com Jane Reis "Choro de passarinho" (c/ Rubens Cardoso e Euclides Amaral) e "Nós dois", parceria de ambos.
No ano posterior, em 2008, compôs a trilha sonora para o documentário "Paixão pela palavra", com direção de Cláudio Savaget, sobre a vida e obra do poeta Manoel de Barros, levado ao ar em capítulos no Canal Futura. Ainda em 2008 sua composição "Choro de passarinho" foi regravada, por Luiz Melodia e Jane Reis, no DVD "Luiz Melodia MTV".
No ano seguinte, em 2009, Claudia Amorim lançou o clipe da faixa "Amanhã sai no jornal", com direção de Maurício Salles.
No ano de 2010 fez participação especial no CD "Alma Carioca", de Heloísa Helena, na faixa "Lorena", composta com Luiz Melodia e Mahal. No disco também foram incluídas de sua autoria "Simplesmente outra vez" e "E agora vem", parceria com Arnaud Rodrigues.
Em 2012 Claudia Amorim, no CD "Sede", regravou "Amareluz" (c/ Manoel de Barros), no qual participou cantando a faixa ao lado da cantora carioca. Neste mesmo ano a cantora Juliele, no disco "Balé de luz", gravou "Sonho real", parceria com Luiz Melodia. Participou, ao lado de Pecê Ribeiro, Sidney Mattos, Big Otaviano, Reizilan, Carlos Dafé, Anna Pessoa, Marko Andrade, Reppolho, Victor Biglione e Cláudio Latini, do CD "Quintal Brasil - Poemas, Letras & Convidados", do poeta e letrista Euclides Amaral, no qual interpretou a faixa "Lua do meu ser" (Milton Sívans e Euclides Amaral). Neste mesmo disco a cantora Elza Maria regravou "Choro de passarinho".
No ano de 2013, foi uma das principais atrações do "Festival Smile In Concert", evento anual da cidade de Stuttgart (capital do estado de Baden-Württemberg, na Alemanha), no qual recebeu como participação especial as cantoras Marina Wagner e Cláudia Amorim.
No ano posterior, em 2014, o cantor e compositor lançou em show no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro, o CD "Zerima", seu 14º disco solo (gravadora Som Livre), no qual interpretou de sua autoria "Cura" (c/ Luiz Melodia) e a faixa instrumental "Sonho real", também de parceria com Luiz Melodia.
Em 2015 apresentou o evento "Renato Piau convida Elza Maria", na Lona João Bosco, no bairro de Vista Alegre, Zona Norte do Rio de Janeiro, no qual a cantora e compositora lançou o CD "Dança de ternuras".
No ano seguinte, em 2016, acompanhando ao violão o cantor e compositor Luiz Melodia, fez show em Belo Horizonte e turnê por várias cidades da Suíça, inclusive em Genebra, onde também se apresentou em show solo, na "2ª Festa de São Jorge", no Espaço GGBG, dividindo o palco com o cantor e compositor Nil Lus. Ainda em 2016 dirigiu o projeto "Renato Piau Convida", apresentado Bar Insensato, na Lapa, no qual recebeu como convidados, em suas várias edições, Toninho Gerais, Elza Maria, Cláudio Jorge e Cláudia Amorim, com uma banda formada por Karika (percussão) e Wagner (baixo), além do próprio violonista. Neste mesmo ano Arlindo Cruz e seu filho Arlindo Neto regravaram a composição "Pais e filhos" (c/ Arnaud Rodrigues), incluída no CD "2 Arlindos", lançado pela gravadora Som Livre.
Em 2017 seu songbook "Renato Piau - Guitarra Brasileira" foi atualizado e reeditado pela editora paulistana Keyboard Editora Musical Ltda.
Renato Piau falou do saudoso Mestre Luiz Melodia em 04 de agosto de 2017: "Conheci Melodia no show "A todo vapor", da Gal, no Teatro Tereza Rachel, desenvolvemos uma amizade forte, foram 40 anos juntos e entre 10 e 15 parcerias. O último show que fizemos foi no dia 9 de julho do ano passado, em Jaú (SP), ele já estava debilitado, ele fez o que pôde para continuar no palco o máximo que conseguiu. O melodia parecia sério, mas era muito engraçado, brincalhão. Era um artistas ímpar".
Em 2018 está em uma turnê vitoriosa pelos Estados Unidos, em Los Angeles, Califórnia, no L.A. Tribute To Luiz Melodia. A banda inclui o parceiro musical de Melodia durante décadas, o guitarrista Renato Piau e o estelar percussionista Steve Thornton (Miles Davis, Dizzy Gillespie e Herbie Hancock) como convidados especiais. As cantoras são Thalma de Freitas (Orquestra Imperial); Carla Hassett (“Rio”, Sérgio Mendes, Billy Idol); Emina Shimanuki (MôForró, Sociedade de Samba, Viver Brasil); e Jessica Vautor (Fall Frett) e os músicos são: o guitarrista Denys Cristian, com André de Sant’anna (Jason Mraz e Sergio Mendes) no baixo; Gibi Dossantos (Viver Brasil, Sérgio Mendes, Airto Moreira) em percussão; Léo Costa (Sergio Mendes, “Rio”) na bateria; Mika Mutti (Sérgio Mendes, John Legend) no piano; Randal Fisher (Ethio Cali) no saxofone; e Ted Falcon (Jambrosia, Gypsy Jazz Club, Suzanne Vega) em violino e bandolim.
Entre seus parceiros constam os poetas-letristas Ronaldo Santos, Lysias Ênio, Carlos Galvão, Manoel de Barros, Euclides Amaral, Salgado Maranhão, Torquato Neto, Chico Anísio, Arnaud Rodrigues e Sergio Natureza. Com mais de 200 músicas gravadas, por diversos artistas da MPB, participou como cantor em cerca de 17 CDs, entre discos solos e coletâneas. Seu trabalho foi citado em mais de dez livros sobre a história MPB, por autores como Ricardo Cravo Albin, Nélson Motta, André Diniz, Rodrigo Moreira, Euclides Amaral e Antônio Carlos Miguel, além das biografias de Sérgio Sampaio, Tim Maia, Zé da Velha & Silvério Pontes e Cássia Éller, entre outras.
Sobre seu trabalho escreveu o poeta Manoel de Barros: "A guitarra de Renato Piau faz milagre, pode até nomear relâmpagos".
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Zu Laiê é uma Cantora, Compositora, Pesquisadora, Produtora e Professora Brasileira, atuante na região noroeste paulista e em todo o Estado de São Paulo no segmento cultural. Nascida em Votuporanga/SP, a cantora e seus projetos atualmente estão sediados na cidade de São José do Rio Preto/SP.
Na adolescência, formou-se em piano clássico (Conservatório Musical Santa Cecília) e estudou teatro com o professor Deco D’antônio.
Atualmente realizou sua qualificação no Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho – Unesp/Franca (Ddefesa em Agosto/2017). Professora no SENAC/SP no curso de Rádio (Sonoplastia e Locução).
Membro do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Votuporanga/SP (representante do segmento Música). Participou do Festival De MPB de Ilha Solteira/SP com sua canção autoral Semente do Canto.
Integra, idealiza e fomenta diversos projetos voltados para a música popular brasileira, com destaque para o samba, o choro e a linguagem dos regionais, os ritmos brasileiros e as influências das matrizes africanas na construção das nossas identidades sonoras.
Realiza apresentações em diversas cidades da região e em todo o Estado. Já se apresentou em diversas unidades do SESC com seus projetos e outros grupos (interior e capital), festivais e espaços culturais, Virada Cultural Paulista (desde 2015), Festival Quizomba (Londrina/SP), entre outros eventos e espaços de cunho artístico e cultural.
Em 2016, recebeu duas homenagens na Câmara de Vereadores de Votuporanga/SP, em virtude de suas apresentações na Virada Cultural Paulista e em razão de sua atuação de na região e no Estado de São Paulo como cantora e compositora.
Em 2017, participou com o rapper brasileiro Rapadura em evento cultural na cidade de São José do Rio Preto/SP. Participou também da final nacional do concurso Miss Brasil Plus Size, no teatro Paulo Moura, em São José do Rio Preto/SP.
Atualmente está circulando com seus trabalhos solo e integra os projetos Clarear – Tributo à Clara Nunes (contemplado com PROAC ICMS – 2018), Orquestra Brasil Tropicaliente, Tropical – Revisitando Gal, Regional Cabidela (contemplado com o Prêmio Nelson Seixas – 2017, de São José do Rio Preto/SP), com os quais tem realizado show em diversos espaços culturais, SESCs na capital e interior de estado de São Paulo, entre outros centros de cultura e arte.
Lançou seu primeiro trabalho autoral “Mensageiro”.
A cantora se destaca pela sua versatilidade em trabalhar os ritmos brasileiros e suas interpretações marcantes e contagiantes, pela sua ap devoção ao samba, ao choro, e à pesquisa dos ritmos regionais e da diversidade cultural brasileira.
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Filipe Catto Alves, nasceu dia 26 de setembro de 1987 em Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil.
Catto é um Cantor, Instrumentista, Compositor, Ilustrador e Designer, que ganhou fama ainda muito jovem, voltado para a MPB, o samba e o tango moderno, mas com o tempo, avançou para outros gêneros, como o jazz, o rock e o bolero, entre outros.
Já dividiu o palco com outros grandes artistas nacionais, como Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Vanessa da Matta, Toquinho, Daniela Mercury, Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Nando Reis, Dzi Croquettes, entre outros. Suas canções são conhecidas por constarem em trilhas sonoras de sucesso, como "Saga" (trilha da novela Cordel Encantado), "Quem É Você" (trilha da novela Sangue Bom), "Adoração" (trilha da novela Saramandaia) e "Flor da Idade" (trilha da novela Jóia Rara).
Apesar de se definir com frequência como intérprete, é o compositor da maioria de seus sucessos, como “Saga”, "Adoração", "Lua Deserta", "Dias e Noites", "Torrente", "Depois de Amanhã", "Redoma" e "Roupa do Corpo". Compõe na maioria das vezes de forma solitária, mas já escreveu canções com artistas como Zélia Duncan, Paulinho Moska e Pedro Luís.
2011-2013
Em 2011 a música "Saga" entrou para a trilha sonora da novela Cordel Encantado. Filipe Catto assinou contrato com a gravadora Universal Music e gravou o seu primeiro álbum: "Fôlego". Em novembro de 2011 estreou a turnê "Fôlego" no Theatro São Pedro (Porto Alegre). Dois dias antes do lançamento do seu segundo álbum, Catto se apresentou com a Orquestra Sinfônica e o Coro Lírico de Minas Gerais no Palácio das Artes em Belo Horizonte, onde foram executadas suas próprias músicas com arranjos compostos especialmente para essa apresentação.
2013-2015
Em 2013, Filipe lançou o primeiro DVD da carreira, intitulado Entre Cabelos, Olhos e Furacões, que também foi lançado em formato de cd ao vivo em edição da gravadora Universal Music. Os shows de lançamento aconteceram no Teatro Sesc Vila Mariana, em São Paulo, em 3 de agosto de 2013.
2015-2016
No dia 8 de setembro de 2015, foi lançado Tomada, seu segundo álbum de estúdio de forma independente pela Agência de Música e distribuído pela Radar Records. O show de lançamento do disco aconteceu em 14 de novembro de 2015, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.
Em 2015, participou da canção "Trono de Estudar", composta por Dani Black em apoio aos estudantes que se articularam contra o projeto de reorganização escolar do governo estadual de São Paulo. A faixa teve a participação de outros 17 artistas brasileiros: Chico Buarque, Arnaldo Antunes (ex-Titãs), Tiê, Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Paulo Miklos (Titãs), Tiago Iorc, Lucas Silveira (Fresno), Zélia Duncan, Pedro Luís (Pedro Luís & A Parede), Fernando Anitelli (O Teatro Mágico), André Whoong, Lucas Santtana, Miranda Kassin, Tetê Espíndola, Helio Flanders (Vanguart), Felipe Roseno e Xuxa Levy. Milton Carlos Compositor morto em 1976 tem sua influência no seu estilo vocal.
Em 2016, grava o segundo episódio do programa Versões, do Canal Bis, interpretando grandes sucessos da cantora Cássia Eller, como “Gatas Extraordinárias”, “Malandragem”, “Relicário”, “O Segundo Sol”, entre outros. O show se transforma em turnê que Filipe Catto apresenta em uma série de cidades, como no aniversário da cidade de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo e na Virada Cultural de 2017, onde o cantor se manifestou a favor das Diretas-Já.
No mesmo ano, sai em turnê ao lado de Simone Mazzer, dentro do Prêmio da Música Brasileira, com shows em homenagem a Gonzaguinha.
2017
Em 2017, estreou a aclamada turnê "Over" na Casa Natura Musical, em São Paulo. Apesar do nome remeter a excessos, a apresentação tem formação musical minimalista: inclui apenas os vocais de Filipe e os violões de Pedro Sá e Luís Felipe de Lima. O artista revisita canções de seus discos anteriores “Fôlego” e “Tomada”, como “Do Fundo do Coração”, “Saga”, “Adoração” e “Depois de Amanhã”, e apresenta releituras de canções de estilos variados. São versões do grupo de trip hop britânico Portishead, da cantora de música sertaneja Marília Mendonça e de Vinicius de Moraes. A turnê, de shows concorridos, passou por São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro.
No mesmo ano, participa de uma série de shows dividindo o palco com nomes consagrados da música brasileira: Inauguração da Casa Natura Musical, em São Paulo, ao lado de Maria Bethânia, Vanessa da Matta, Johnny Hooker, Xenia França e Mestrinho. Homenagem a Vinicius de Moraes, no Espaço das Américas, ao lado de Toquinho e Daniela Mercury. Homenagem ao centenário de nascimento de Dalva de Oliveira, no Teatro J Safra em São Paulo, ao lado de cantores de diversos estilos e épocas da música brasileira – Angela Maria, Alaíde Costa, As Bahia e a Cozinha Mineira, Ayrton Montarroyos, Célia, Cida Moreira, Claudette Soares, Edy Star, Fafá de Belém, Marina de La Riva, Maria Alcina, Márcio Gomes, Tetê Espíndola, Veronica Ferriani e Virgínia Rosa. Homenagem a Cauby Peixoto no Bar Brahma, este sem a participação de outros cantores. Cauby havia citado Filipe Catto como um dos novos cantores que ele mais admirava.
Ainda em 2017, o cantor tem sua primeira experiência como modelo, participando do desfile da estilista Lidija Kolovrat, no Lisboa Fashion Week. À convite da estilista, que foi ao seu show em Portugal, ele fecha o desfile e surpreende a todos com sua desenvoltura na passarela. A experiência se repete em novembro, no desfile da marca D'Aura Brand, pela Casa de Criadores, na Praça das Artes de São Paulo.
No dia 24 de novembro de 2017, lançou seu terceiro disco de estúdio, CATTO. São 10 músicas: "Como Um Raio" (Rômulo Fróes/Nuno Ramos), "Lua Deserta" (Filipe Catto), "Canção de Engate" (Antonio Variações), "Faz Parar" (Rômulo Fróes, Cesar Lacerda), "Só Por Ti" (Filipe Catto/Zélia Duncan), com participação da cantora nos vocais, "Um Nota Um" (Bruno Capinan), "Arco de Luz" (Marina Lima/Antônio Cícero), "Torrente" (Filipe Catto/Fabio Pinczowski), "É Sempre o Mesmo Lugar" (Rômulo Fróes/César Lacerda) e "Eu Não Quero Mais" (Igor de Carvalho/Juliano Holanda).
O crítico Hagamenon Brito, do Correio da Bahia, elegeu CATTO o melhor disco da carreira do cantor e considerou o artista o melhor cantor de sua geração. "Foi a descoberta do meu silêncio, do que era essencial após o fim de um casamento de sete anos, de mudança de casa, da minha chegada aos 30 anos. Profissionalmente, eu não precisava de um novo disco agora, mas tudo fluiu cinematograficamente para isso", disse Catto na entrevista para o crítico. Veja na página do álbum CATTO a repercussão do CD.
2018
Com duas pré-estreias em Portugal e três shows esgotados no Sesc Vila Mariana, Filipe lançou a turnê "O Nascimento de Vênus Tour", do disco CATTO, no início de 2018, com muitos elogios da crítica especializada.
Em março, leva a turnê aos Estados Unidos, incluindo shows no festival SxSW, em Austin, Texas. No site do evento, Filipe é descrito como “uma das grandes vozes do Brasil no Séc. 21, como uma diva e algo entre Freddie Mercury e Maria Bethânia, entre o bolero e o rock glam moderno”.
O que poucos sabem é que Filipe Catto também é designer gráfico e ilustrador, criando todas as artes e identidades visuais de seus álbuns e também de outros cantores, como Alice Caymmi e Johnny Hooker.
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O Músico Adriano Trindade é o percussor do gênero Samba-Rock na Europa e Nova Zelândia. Gaúcho de 36 anos, natural de Porto Alegre, Trindade flerta com a MPB, aliada aos arranjos jazzísticos até chegar no balanco.
Dono de 4 cds, sendo os dois primeiros “SOTAQUE BRASIL” e “LADO B” lançados em 2007 e 2009 pelo selo Italiano GB Music, o terceiro foi o “LIVE IN CERNOCISE” lançado pelo selo Spaleny da República Tcheca, o quarto e mais recente lançado em 2015, foi gravado em Praga na República Tcheca e lançado pelo selo Brasileiro Loop Reclame, intitulado “NUMBER FOUR” ao lado disso tudo Adriano também tem um DVD, o primeiro da carreira Gravado ao vivo em Praga no conceituadíssimo Jazz Dock.
Adriano vive fora do Brasil desde 2005, onde morou em Londres por 5 anos, Nova Zelandia 1 ano e meio e atualmente tem sua base na República Tcheca, capital Praga. No Brasil as parcerias do artista são fortes, composições e turnês com Jorge Vercillo, Tonho Crocco, Serjão Loroza, Rafa Machado (Chimarruts) e Max Viana, são constante na agenda do cantor. Sendo considerado o artista brasileiro que mais fez shows na Europa em 2015, Adriano Trindade já passou por 34 países com sua música e seu balanço. O ano de 2015 foi coroado com uma super tour no velho continente, e os impressionantes números de 127 shows em 20 países e 97 diferentes cidades.
Adriano Trindade em 2015 fez show no renomado North Sea Jazz (Amsterdam), Mostar Jazz Festival (Bósnia), Brno Jazz Festival (República Tcheca), Jazz Menu (República Tcheca), Bielefeld Jazz Club (Alemanha), Ila Braistation (Noruega), Vilnius Jazz Festival (Lituania).
A união do jazz com a MPB é a formula de Trindade, cantando suas cancões já conhecidas na Europa,quando o assunto é música brasileira Adriano Trindade é uma referencia no exterior.
A Tour Europa 2016 passou por 22 países (Macedônia, Kosovo, Romênia, Bulgária, Sérvia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro, Franca, Bélgica, Holanda, Ucrânia, Lituania, Letônia, Estônia, Bielorrússia, Russia, Republica Tcheca, Eslovênia, Croácia, Moldávia, Alemanha e Polônia). Foram 105 shows, em 87 diferentes cidades.
Adriano Trindade foi o primeiro músico brasileiro a fazer shows em países como Moldávia e Bielorrússia, esses no Festival de Jazz La Mania em Chisinau na Moldávia, e no Palácio do Governo de Minsk na Bielorrússia. Outros importantes shows realizados foram Metronome Jazz Festival (Verviers/Bélgica), Praga Jazz Festival (Rep.Tcheca), Etno Brno Jazz Festival (República Tcheca), Jazz Buffet (Sofia/Bulgária), Platinum (Brasov/Romênia), Favela Chic (Paris), Igor Jazz Butman (Moscou/Russia), Alchemist Jazz (Kiev/Ucrania).
Em 2017 musico gaúcho lançou o novo disco, também pelo selo brasileiro, intitulado “Balançando o Jazz”. E em 2018 já está enfrentando mais uma ultramaratona de shows por vários países europeus.
CONTATO PROFISSIONAL
Site > http://www.adrianotrindade.net/
Fernando Magalhães é um compositor, guitarrista e produtor musical brasileiro.
Tem 53 (cinquenta e três) anos de idade, 35 (trinta e cinco) de carreira, 11 (onze) álbuns e 01 (um) documentário com o BARÃO VERMELHO, 00 (não houve gravação) com o GRUPO PUNK CARIOCA 402, 01 (um) EP com PÁGINAS AMARELAS, 00 (não houve gravação) com CRUELA CRUEL, 04 (quatro) com RODRIGO SANTOS, e 02 (dois) em CAREIRA SOLO INSTRUMENTAL, além de Diversas Participações em Coletâneas, Direções e Produções Musicais, com músicas que ajudam a contar a história de muita gente.
De 1982 a 1984 integrou o GRUPO PUNK CARIOCA 402, formada por LEO (ex-vocalistada BIGTREP), CARLÃO e o baterista IGNÁCIO.
De 1984 a 1985 integrou o Conjunto PÁGINAS AMARELAS,composta por CLÓVIS NETO (artista que tocava na extinta e lendária RÁDIO FLUMINENSE) o baixista RICARDO TRAJANO, e o baterista e rapper FALCON.
De 1989 a 1991 fundou o GRUPO CRUELA CRUEL, um projeto em parceria com CEZAR NINE (guitarrista da banda PUNK CARIOCA e COQUETEL MOLOTOV), o jornalista LUIS ROMAGNOLLI e o fotógrafo PEDRO SERRA.
Fernando Magalhães ficou de 1985 até 1989 como músico do Barão Vermelho, depois disto foi integrado junto com o PENINHA e o DADI na banda como integrantes.
Fernando adora os discos: CARNE CRUA, ÁLBUM e ÚLTIMO CD de 1994 pelo Barão Vermelho.
Fernando afirma: “Tocar com o RODRIGO SANTOS é um prazer, adoro a sua garra, suas músicas, enfim, me sinto muito bem tocando guitarra com ele e com o KADU MENEZES”.
Os DETONAUTAS foi o primeiro trabalho de Fernando como produtor, o DJ KLESTON, trabalhava com o Fernando na banda do GABRIEL, o PENSADOR e apresentou ele ao grupo.
Os principais parceiros da carreira do Fernando são FREJAT, RODRIGO SANTOS, ROBERTO LIY, BLITZ, GABRIEL, o PENSADOR e VINNY.
Fernando decidiu com a primeira parada do BARÃO em 2001, fazer o seu primeiro CD Solo, pegou várias músicas que estavam na gaveta e gravou o CD.
Fernando define seu processo de criação como “Não componho sempre, mas adoro compor (risos). Gosto de compor quando vou fazer um trabalho. É claro que se estou com um violão na mão, sempre sai alguma coisa nova, alguma ideia e eu tento guardar, para fazer algo no futuro”.
Fernando já se apresentou na AMÉRICA, EUROPA e ÁFRICA, com a BLITZ, GABRIEL, o PENSADOR e com o BARÃO VERMELHO também.
Fernando afirmou “O GABRIEL tem um público enorme em PORTUGAL e ANGOLA, você toca realmente para Portugueses e Angolanos. O BARÃO tocou nos ESTADOS UNIDOS e PORTUGAL, mas para comunidades brasileiras, tocamos em PORTUGAL para Portugueses também. A sensação é sempre boa, é uma aventura diferente, outras culturas e passeios maravilhosos com amigos”.
BARÃO VERMELHO (2017 - Atualmente)
Em janeiro de 2017 a banda anunciou retorno oficial aos palcos, porém, sem a participação de Roberto Frejat. Em seu lugar, entra o cantor e guitarrista Rodrigo Nogueira, também conhecido como Rodrigo Suricato (líder da banda Suricato, revelada no Superstar, da Rede Globo, em 2014). A banda também lançou em 2017 o documentário planejado em 2013, intitulado PORQUE A GENTE É ASSIM, dirigido pela cineasta Mini Kerti, o longa metragem fecha o ciclo de Frejat no grupo. Em novembro de 2017, o baixista e ocasional vocalista Rodrigo Santos deixa a banda para se dedicar exclusivamente aos seus projetos pessoais. Desde então o Barão é formado por RODRIGO SURICATO, FERNANDO MAGALHÃES, GUTO GOFFI e MAURÍCIO BARROS.
BARÃO VERMELHO (Ex-Integrantes)
LÉO JAIME — vocal - Participou do processo de formação da banda (1981-1982);
SERGIO SERRA — guitarra - Participou de vários shows do grupo (Circo Voador, Morro da Urca) e aparições televisivas (Raul Gil, Flavio Cavalcante), além de ter participado da gravação de "Manhã Sem Sono" (Barão Vermelho 2) e parceria com Frejat na música "Tua Canção" do album Na Calada Da Noite. (1981-1982);
CAZUZA † — vocal principal - Nos discos Barão Vermelho, Barão Vermelho 2, Maior Abandonado e Ao Vivo no Rock in Rio I (1981-1985), faleceu em 07 de julho de 1990 em decorrência do HIV, no Rio de Janeiro/RJ, Brasil;
DÉ — baixo e vocal de apoio - Nos discos Barão Vermelho, Barão Vermelho 2, Maior Abandonado, Ao Vivo no Rock in Rio I, Declare Guerra, Rock n' Geral, Carnaval e Barão Ao Vivo (1981-1990);
DADI CARVALHO — baixo - No Disco Na Calada da Noite (1990-1992);
PENINHA † — percussão - Nos discos Carnaval, Barão ao Vivo, Na Calada da Noite, Supermercados da Vida, Carne Crua, Álbum, Puro Êxtase, Balada MTV, Barão Vermelho e MTV ao Vivo (1986-2013, também participava nos discos e nas turnês entre 1986 e 1989), faleceu em 19 de setembro de 2016 de hemorragia digestiva aos 66 anos no Hospital da Lagoa, na Zona Sul do Rio de Janeiro, RJ, Brasil;
ROBERTO FREJAT — guitarras, violões e vocal (de apoio: 1981-1985, principais: 1985-2017) - Presente em toda discografia do grupo. (1981-2017);
RODRIGO SANTOS — baixo e vocal de apoio (1992-2017), vocais principais ocasionais (2017) - Nos discos Supermercados da Vida, Carne Crua, Álbum, Puro Êxtase, Balada MTV, Barão Vermelho, MTV ao Vivo e no single Brasil, regravação da música de Cazuza.
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