Site Franklin Mano 77.132.156 Acessos
SEJA UM HERÓI, SALVE VIDAS. DOE SANGUE, MEDULA ÓSSEA E ÓRGÃOS.
Meu Diário
28/11/2016 16h36
JONNATA DOLL DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

JONNATA DOLL & OS GAROTOS SOLVENTES, na periferia da cidade de Fortaleza, os filmes em VHS, as revistas em quadrinhos, as conversas com a tia Zu*, a locadora de videogames do *** Senhor Walber, as histórias do punk Dedé Podre, a paixão platônica por uma tal Karine Pits, a formação evangélica... some a tudo isso, o CBGB, as imersões lúgubres de morfina, as experiências coletivas com cascola, os amores febris, o pensamento nômade e ainda  as idas à praia de Iracema, onde Jonnata Doll, nos anos 90, bolava um baseado sobre um livro de William Burroughs e avistava  a cena punk nova-iorquina. Filtre tudo isso e mande na veia.

Jonnata Doll & Os Garotos Solventes “mostram rock em estado bruto...”, diz uma manchete de uma matéria da Folha de São Paulo. O primeiro disco, que leva o nome da banda, veio em 2014, produzido e mixado por Yuri Kalil (Cidadão Instigado). Lançado na 19ª edição do RecBeat, um dos mais importantes festivais de música pop e experimental da América-Latina, o som é uma verdadeira efusão de rock n roll que vai do protopunk as bandas brasileiras, como Legião Urbana, onde Jonnata Doll é um dos convidados especiais da turnê, que celebra 30 anos de primeiro álbum da banda. A revista Rolling Stone Brasil, celebrou a chegada do disco afirmando que “Iggy Pop deixou um discípulo perdido por Fortaleza”. O disco é considerado pela matéria como um dos principais destaques do rock nacional naquele ano.

Ao lado dos atuais garotos solventes, Edson Van Gogh (guitarra), Leo Breedlove (guitarra), Felipe Maia (bateria) e Joaquim Loiro Sujo (baixo), Jonnata Doll canta, dança, cai arrasta-se no palco, sobe no que vê pela frente, destila seu veneno nos ouvidos do público. Suas letras são ecos de literatura beat e de filmes de terror, misturados a uma biografia de excessos.

Desde 2009, quando a banda surgiu, até São Paulo, onde residem atualmente, Jonnata Doll & Os Garotos Solventes estão em constante movimento. Foram dezenas de shows, do underground ao Prata da Casa - SESC Pompéia - programas de TV, matérias em jornais e revistas, além de integrarem espetáculo teatral "Aquilo que me arrancaram foi a única coisa que me restou", juntamente com a cia Motosserra Perfumada (SP). No segundo semestre desse ano, lançam pelo selo EAEO um disco ao vivo e o tão esperado segundo disco, Crocodilo, que foi co - produzido pelo renomado Kassin e novamente Yuri Kalil e conta com a participação de Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e Dado Villa-Lobos (Legião Urbana).

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/jonnatadoll/

Site > https://jonnatadolleosgarotossolventes.bandcamp.com/

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 28/11/2016 às 16h36
 
26/11/2016 21h42
MADU AYÁ DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Madu Ayá, cantora e compositora paraibana. Desde criança já demonstrava amor pela música e hoje trabalha com ênfase no autoral.

Participou, recentemente, do Festival Internacional Sonora - Ciclo Internacional de Compositoras e do I Congresso Iberoamericano de Arte que aconteceram em João Pessoa/PB, onde fez um pocket show com suas canções.

Atualmente entra em contato com o público por redes sociais, sempre postando vídeos e novidades que surgem. Dona das músicas "Águia" e "Sabor de Algodão", trabalha para lançar suas obras em breve.

CONTATO PROFISSIONAL

Instagram > @maducanta

Snap > maduaya

YouTube > https://www.youtube.com/maduoficial

Facebook > https://www.facebook.com/maduaya/

Publicado por Site Franklin Mano
em 26/11/2016 às 21h42
 
25/11/2016 20h48
JULIA TELLAECHE MANDA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS

Haydée Julita Tellaeche, nombre artístico JULIA TELLAECHE, Artista Plástica y Pintora, nació en 21 de septiembre de 1936, en Coronel Vidal, Provincia de Buenos Aires, actualmente reside en Mar del Plata, Provincia de Buenos Aires, Argentina.

Su obra es clásica, pero la lectura es contemporánea. Julia Tellaeche toma en sus creaciones elementos de la escuela más destacada de la pintura argentina, exhibe un estudio y una exploración sensible de los grandes maestros para concebir piezas sutiles, despojadas de artilugios. Antonio Berni y Lino Spilimbergo en los rostros, Juan Carlos Castagnino en la elección de la paleta y Demetrio Urruchúa, de quién fue alumna, en la exactitud de las composiciones. De cada uno hay un trazo. La esencia de Julia Tellaeche está en la reflexión emocional. El resultado es una obra de gran valor, que refleja un trabajo maduro y preciso.

Sería un error hablar de categorías o estilos puros, o más que un error, sería tropezar con un análisis incompleto: asoman en sus obras destellos del movimiento abstracto, del expresionismo y del muralismo. No hay intención alguna de contar historias, los mecanismos narrativos están reducidos a su mínima expresión. Sus obras toman forma por sí solas, crecen orgánicamente en los sucesivos trazos, sin ideas previas; la semilla es una mancha, el desarrollo es casi azaroso. Puede suceder un retrato, puede suceder un paisaje, o una composición indefinida que se sostiene en el trabajo cromático. Detrás de la obra subyace la dedicación, señal certera de una artista que encontró una línea propia en base a construir y deconstruir, a una selección intensiva de sus propios hallazgos estéticos.

La temática, si es que se puede definir alguna, es libre. Julia Tellaeche se deja llevar en su propia introspección. Puede ir detrás de un horizonte natural, o puede sacudir al espectador con un rostro en primer plano. La única constante es la síntesis, decir con lo mínimo, sin trazos innecesarios, dejar librada la interpretación a la percepción de los silencios. Ahí es donde resalta con una fuerza particular la influencia de Urruchúa, especialmente por la capacidad de leer minuciosamente el espacio y las texturas, para después indagar en la construcción del equilibrio y alcanzar un manejo notable de la profundidad y los planos. Por ejemplo en los rostros, donde con sólo resaltar los ojos (ahí aparecen Spilimbergo y Berni) construye el contorno completo, el resto son valores y proporciones que sugieren ligeramente un todo.

Y aunque primera vista parezca una obra directa, la estructura general, la ubicación de cada elemento, genera tensión, delimita un clima propio, armónico pero profundo que vibra en la conexión entre las emociones, los planos y el trabajo cromático. Son pinturas clásicas, sí, de enorme fuerza.

EFECTUÓ EXPOSICIONES COLECTIVAS ENTRE 1961 Y 1964.

En 1962 recibió el premio en "Figura salón municipal de Necochea".

En 1969 recibió otro premio en el salón regional de Ayacucho "Dr. Pedro Solanet".

Realizó una exposición individual en la galería Kaperotxipi de Mar del Plata (1969).

En el año 1972 creó tres murales en la escuela número 59.

Reinició su labor en el año 2000.

Participó en la exposición colectiva del museo Juan Carlos Cstagnino en 2002.

De 2007 a 2011 expuso en el complejo Costa Salguero de la ciudad de Buenos Aires dentro de la exposición "Arte clásica y contemporánea".

En 2010 expuso en forma individual en el "Archivo café".

En febrero de 2014 expuso individualmente en el museo del puerto "Cleto Ciocchini" de Mar del Plata.

Expuso en 2014 en el hotel F.O.E.B.A.

CONTACTO PROFESIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/juliatellaeche/

Site Oficial > http://www.juliatellaeche.com.ar/

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 25/11/2016 às 20h48
 
22/11/2016 16h02
FERNANDO DEGHI DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Fernando Deghi, de formação erudita, é paulista, pesquisador, compositor, arranjador e instrumentista, desenvolve o seu trabalho em torno da composição, recuperação, divulgação e ensino de viola brasileira, de 10 cordas e caipira, desde 1989. Iniciou seus estudos na área musical em 1975, sendo grande parte desta trajetória dedicados a estudos intensos na prática violonística e inúmeros concertos individuais e duo. Suas composições exploram as possibilidades deste instrumento, sobretudo em termos das muitas afinações possíveis, aventurando-se neste universo infindável, através dos mais variados estilos musicais recorrendo a uma metodologia voltada ao desenvolvimento, quer técnico, quer de repertório.

Foi selecionado pelo Sesc Nacional a participar do projeto Sonora Brasil, um projeto temático que tem como objetivo difundir expressões musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Na temática Violas Brasileiras, Fernando Deghi juntamente com Marcus Ferrer representam a viola de concerto. Em 2015 circularam pelos estados das regiões sul e sudeste e 2016 circularão pelos estados da regiões centro-oeste, norte e nordeste.

Em 2015 gravou o CD Ensaios pelo Instituto Musibéria-Portugal e concertos nas cidades de Castelo Branco (Encontro de Violas de Arame portuguesas), Serpa, Évora,Sintra, Lisboa. Concertos individuais e com o Grupo Viaggiatori Armonici em Itália nas cidades de Treviso e Veneza.

Fernando Deghi é o autor  dos livros Viola brasileira e suas possibilidades (2001), Ensaios para Viola Brasileira (2003), Iniciação a Arte da Viola Brasileira (2007), Navegares (2011), e Ensino à Distância de Viola. Possui quatro CDs gravados: Violeiro Andante (2000), Brasil Violado (2004) e Navegares, lançado em junho de 2011, Ensaios pelo Musibéria-Portugal (2015). Deghi está, ainda, presente na coletânea Veredas da Atlântida, uma caminhada simbólica, lançado na Ilha Madeira em 2005, e no CD-Navegantes Lisboa em 2007. Interpretou sinfonia 40 de Mozart no Cd Viola em Concerto - 2011 onde foram reunidos os ícones da viola brasileira.

Se apresentou em renomados centros musicais de São Paulo e de diversos estados brasileiros. Apresentou-se também em cidades portuguesas nos anos de 2003, 2004, 2005, 2007, 2012, 2015 e 2016 incluindo Lisboa, Coimbra, Évora, Seixal, Castro Verde, Castelo Branco,Serpa, Sintra. Festivais na Ilha da Madeira (Festivais-Raízes do Atlântico, Machico, Ribeira Brava), Músicas do Mundo.

Em 2005 participou do ano do Brasil na França-Festival D’Ille de France a convite de produção francesa.

Em 2012 - ano do Brasil na Colombia, Alemanha-Berlim concertos pela embaixada de Berlim, Madri- Palácio de Linares em Casa de América, Valladolid - Universidades.

Em 2015 e 2016 - encontro de violas de arame em Castelo Branco-Portugal, residência artistica e concertos em Castelo Branco, Lisboa, Itália-Treviso, Veneza, Bassano.

Participou como ator e músico na novela “Escrava Isaura”exibida pala Rede Record em 2003, 2004, 2005 e sendo reapresentada em edição especial em 2007.

Para a novela “Bicho do Mato”, também Rede Record, participou com três obras de sua autoria:  Cavalgada, Sertão do Canto, Riacho e Doce.

Além da área musical é formado em cinema. Atualmente é curador e director geral do INSTRUMENTA VIOLA - CRUZAR SABERES-VIOLAS DO MUNDO em sua 3º edição em parceria com SESC-Paraná e UFPR.

CONTATO PROFISSIONAL

YouTube > https://www.youtube.com/user/violeiroandante

Facebook> https://www.facebook.com/fernandodeghi

Site Oficial > http://www.fernandodeghi.com.br/

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 22/11/2016 às 16h02
 
12/11/2016 11h00
BETH OGDEN DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Beth Ogden is much like the classic spirit – bold, with a little kick. Originally from New England and east coast Canada, she is a triple threat: a vocalist, a songwriter, and a multi-instrumentalist.

“My mom always said that good things come in small packages. Well, she must have really loved me, ‘cause I ended up the smallest out of all four kids... so naturally, I am a little too feisty for my own good.”

Unlike most young artists who have had the opportunity to be influenced by musical legends, Beth’s childhood led a slightly different path. “We weren’t allowed to listen to anything but classical music and hymns growing up…", she says, "but it’s actually kind of cool, because I get to experience some of what the world calls ‘old music’ in a new way and for the first time - as an artist.”

Singing old a capella hymns in full harmonies as a child became the basis for her love of blending voices and melody. Even at a young age, Beth developed a keen sense for the demands of big dreams. By the time she was 15, she was working and saved up $1,200 to buy her first instrument – a piano. And even before the guys could lift it off the pickup truck, she was sitting in the bed of the truck playing the latest chords she had heard.

Her love of music continued to grow with the fiddle. “My sister was learning classical violin and I would steal her violin, sneak down into the basement while my family was sleeping, and practice. She might still hold it against me!” That tenacity paid off and Beth went onto represent her province of New Brunswick at a national level in the Canadian Grand Masters Fiddling Competition.

The next instrument she would pick up, however, would change her career and life path forever.

“I bought my first guitar for $80 at a pawn shop and started writing songs. Through that, I found my purpose in music. Long story short, it led me to Nashville. I have had the amazing honor of being mentored by hit songwriter, T.W. Hale (hits for Reba McEntire and Joe Diffie). He embraced my ‘outside-the-box’ approach to songwriting and taught me how to focus it.”

Beth has opened for artists including Joe Diffie and Old Dominion while touring with powerful female artists Stacia Watkins and Brynn Marie - playing fiddle, writing for their albums, and singing backup vocals behind them.

“After becoming one of Clair Global's new upcoming artists, life has been crazy good”, she says. “It still blows my mind that Clair, a company who works with acts as big as Miranda Lambert, Carrie Underwood, Elton John and Luke Bryan, can still take the time to encourage and mentor young artists like myself! It’s humbling, yet makes me want to work that much harder!”

Beth has been intensely training with celebrity vocal coach James Lugo and can’t wait to share her brand new instrument – her voice - with anticipating fans and peers alike!

PROFESSIONAL CONTACT

Facebook > https://www.facebook.com/BethOgdenMusic/

Site > https://www.bethogdenmusic.com/

Publicado por Site Franklin Mano
em 12/11/2016 às 11h00
Página 246 de 262