Max e Marcê, Duo Brasileiro, com dez anos de carreira e 01 (um) Cd autoral gravado, "Entre a Mata, o Mar e o Amor" (ano 2015) e um vídeo clipe da canção “Pouco Tempo.
Max é paulista, foi integrante do Grupo de Rock “O Terço” e parceiro de palco de artistas como Guinga. Sua discografia totaliza 05 (cinco) CD’s, sendo dois deles lançados com o grupo “O Terço”. É o responsável pelos arranjos do show “Por Causa de Você” e pela criação das trilhas das peças “O Casamento Suspeitoso” de Ariano Suassuna e “Macbeth” de Shakespeare.
Marcê é mineira, cantora e atriz, na música iniciou na noite, em bares com grupos de MPB, gravou em 2005 uma participação no CD "Todo Bossa" ao lado de Guinga e Jane Duboc. Em 2007, participou no documentário argentino de música brasileira "Música Del Terceiro Milênio". Em 2009 estreou o seu show solo "Por Causa de Você" com os pianistas Gilson Peranzzetta, Cristovão Bastos, Leandro Braga e João Carlos Coutinho. Em 2011, participou da remontagem da Opereta “Flor Tapuya”, de Pixinguinha e em 2012, do musical brasileiro “Histórias de Alexandre” baseado na obra de Graciliano Ramos no CCBB Rio de Janeiro e Brasília, entre outros.
A canção "11:27" de autoria de Max (ex-integrante do grupo "O TERÇO"), já pode ser ouvida na voz do cantor e compositor Moska e do duo Max e Marcê. Em rotação nas rádios do segmento, a canção traz o primeiro single do novo projeto do Duo.
Precedido pelo EP "Entre a Mata, o Mar e o Amor", lançado em 2015 de forma independente, o single representa também o começo de um novo caminho, tanto musical, como de planos para o futuro do duo.
Além do single, o clipe da canção será lançado simultaneamente com data marcada para dia 01 de Fevereiro de 2017.
As outras canções do repertório do novo projeto que terá o título de “A RAIZ E A FLOR”, ainda não foram reveladas, mas os artistas esperam lançá-las ainda no primeiro semestre de 2017.
Com influências de diversas manifestações artísticas como: dança, pintura, fotografia, artes plásticas, teatro e o cinema, as canções irão abordam o erotismo, a sensualidade e o amor, frequentes no novo projeto.
“11:27”, é uma canção cinematográfica, inspirada no conto "La Marée”, uma das 4 histórias da obra “Contos Imorais”, do cineasta polonês Walerian Borowczyk.
No conto original, o adolescente induz a prima ao sexo, numa praia deserta, durante a maré alta que acontece no horário de 11:27. Um jogo de sedução.
Achamos que pra interpretar esta canção, o Moska seria o artista ideal, pois além da música, sua base como artista é o teatro. Pra nós, ele é um multi-artista. Explica Max e Marcê.
O arranjo e todos os instrumentos usados em "11:27", foram tocados pelo próprio Max. O vídeo clipe foi dirigido e editado por Renan Perobelli e Kauê Beltrame.
O conceito visual fotográfico foi desenvolvido pelo Duo e pela fotógrafa Daniela Petrucci, explorando o nú artístico. Diferentes formas de exploração do nú foram abordadas no ensaio, referindo-se ao erotismo e, também inspirado em esculturas de Camille Claudeau.
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João Biano nasceu em Bauru, interior de São Paulo, maturou sua identidade musical nos bares, casas noturnas e outros vários movimentos culturais que participou.
Suas influências musicais são bem distintas, e as canções são uma mescla do mpb/pop, música regional nordestina, etc.Na adolescência, foi tubista da Banda Marcial do Liceu Noroeste de Bauru e baterista de bandas de pop/rock. Apesar de gostar muito destes instrumentos e outros ligados à percussão, descobriu no canto a sua principal vocação e paixão.
Foi um dos fundadores da banda Monte de Bossa (atual Preto Básico), onde estabeleceu uma identidade própria na releitura de pérolas esquecidas do cancioneiro popular. Manteve uma intensa agenda de apresentações em bares, centros culturais, casamentos e eventos variados.
Um momento especial em sua carreira foi o show “Eller – Um show sobre Cássia Eller”, onde o vocalista homenageou uma das suas maiores inspirações. Com lotação esgotada, o show aconteceu no Theatro Municipal de Bauru e contou com a participação especial de Lan Lan Moreira, amiga e percussionista da banda de Cássia por vários anos.
Entre 2000 e 2004, estudou teatro com Nadja Goes Axcar na Cia. Teatral Pano de Cena, atuando em várias peças e musicais, dentre eles “Enfim Sós”, “Exagerado Viva Cazuza”, “Divertissemant”, etc. Com Sivaldo Camargo, atuou nos musicais “Show Opinião” e “Dois na Bossa”.
Em fevereiro de 2012, após ganhar um concorrido concurso cultural, cantou no show do famoso bloco carioca Monobloco, na Fundição Progresso/RJ. Dias depois, recebe de Pedro Luis (da Parede), o convite para participar como vocalista de uma das formações do Monobloco Show. A partir daí, se muda definitivamente para o Rio de Janeiro, e percorre vários estados brasileiros com a banda. Ainda no Rio, cantou nos blocos Quizomba e Estratégia.
João Biano lança Caos & Beleza, disco inaugural inspirado no cotidiano do Rio de Janeiro
“Do inferno ao céu, o caminho do meio"
Enquanto o arrastão come solto na orla lotada da praia, lá no Botânico a natureza garante ar condicionado natural que alivia uns bons graus do calor escaldante. Tem aquele trânsito do inferno, que ou está completamente parado ou fica enfurecido por carros a 80km/hora em becos e ruelas. Mas também tem a paz infinita das areias de Grumari e a desejada solitude de um por do sol no Arpoador – ainda que com quatro pessoas dividindo o mesmo metro quadrado sobre uma rocha.
Os morros ao redor da cidade parecem querer engolir o asfalto e o asfalto, de muitas maneiras, faz questão de colocar no lugar quem ousa furar os limites não demarcados mas muito visíveis da segregação pela desigualdade social. Apesar da barbárie, lá do alto um Cristo abençoa e redime a cidade que não escolheu os ônus e os bônus de ser linda, simplesmente é.
E foi diante dessa dualidade escancarada, exagerada, quase rara, que (re)nasceu um artista que só poderia se (re)conhecer ali, naquele contexto e condições.
João Biano, cantor, músico e compositor com 15 anos de palcos e estradas, se transformou à medida em que dobrava as esquinas do Rio de Janeiro (onde foi viver após deixar sua terra natal no interior de São Paulo, Bauru). Surpreendido pela poesia que rompe a crueza de uma metrópole planetária, o tocador enxergou as virtudes do lugar que não é só maravilhoso, mas incoerente tal qual a natureza humana, e deixou brotar, então, as canções do álbum Caos & Beleza, primeiro de sua carreira.
O disco é formado por 13 músicas, dez delas assinadas por João, num repertório amarrado de tal forma que o ouvinte embarca numa odisseia do inferno ao céu. Em vez de o “Era uma vez...” das fábulas infantis, o artista escolhe “O Mal e o Bem” para expressar sua angústia caótica.
Mas é preciso estar atento para perceber o que se conta, como o bate-papo entre as músicas “Prólogo” e “Epílogo”, separadas na cronologia do encarte, mas que andam de mãos dadas na história e dão sentido ao álbum da capa ao recheio.
O disco vai assim, crescendo, música a música. Suave que só em “Leve alma”, provocante nos dilemas de “Escambo” e extremamente envolvente em “Nem”, que tem vocação de hit escrita em suas notas e é cantada com Pedro Luis, de A Parede.
Já o samba “Happy End”, regravado de Tom Zé e Antonio Pádua, é quase um deboche contra mágoas e ilusões. “Ninguém faz ideia” é outra regravação emprestada de Lenine e Ivan Santos.
Caos & Beleza tem a identidade de João, soma de muitos amigos e encontros. O resultado são canções como “Pão e Circo”, escrita com Léo Zé, “Mesmo assim”, também com ele e Manu Saggioro, e “Por quê?”, feita com Monalise. Manu também escreveu “Esperança ao pé da porta”, música que chegou nos 45 do segundo tempo e de tão arrebatadora ganhou status de predileta do cantor.
Parcerias, aliás, trazem beleza a qualquer caos! Prova disso é que o primeiro álbum de João se tornou realidade graças aos 178 apoiadores do projeto, que sonharam junto e somaram R$ 40 mil numa campanha de financiamento coletivo pelo site Catarse.
Agora, todo mundo sabe, cenários da categoria do Rio de Janeiro não permitem que artistas vivam por lá impunemente. Por isso mesmo João não foi (e jamais seria) capaz de esgotar sua música em Caos & Beleza... Certeza de que seremos presenteados, graças ao Redentor!, com muitas outras belas inspirações.
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Banda independiente de rock alternativo formada a mediados del año 2012 en la ciudad de Viña del Mar Chile.
Conformada por Kevin Ludwig (voz y guitarra), Diego García (bajo y coros), Gerardo González (batería) y Rodrigo Sion (guitarra principal) en la ciudad de Viña del Mar.
Napols mezcla en su música estilos del agro norteamericano de los años 90, sonidos muy distintivos de los trabajos solistas de Gustavo Cerati junto a matices que hacen recordar la década de oro del rock nacional a manos de Saiko, Lucybell y La ley entre otras bandas.
Su primer EP fue grabado entre los años 2012 y 2013 en estudios GFK en Santiago. Este primer material se compone de 7 canciones originales de la banda. En base a estas primeras canciones Napols grabó una serie de sesiones acústicas en la región de Valparaíso, a manos de la productora VaporFilms, que pueden encontrarse en el canal de Youtube de la banda. Esto se complementó el año 2014 con una colaboración con artistas gráficos, quienes con su trabajo dieron vida forma y color a 4 de las canciones de este primer EP. El resultado de este trabajo lleva el nombre de "Ilustradores Napols".
Durante el verano del año 2015 Napols graba un nuevo disco con 8 nuevas canciones originales. Esto se llevó a cabo en Estudios del Sur, durante una semana maratónica. La mezcla del material fue realizada por el equipo de Sello Mescalina, Valparaíso, y la Masterización final por "Chalo" Gonzalez en Santiago.La banda grabó su primer Video para el lanzamiento del primer single de su nuevo álbum durante el segundo semestre 2015. El video per se fue dirigido por Felipe Sepúlveda (director de videos musicales de Denisse Rosenthal, Aiken y Madvana entre otros) y fue liberado durante el mes de Enero 2016.
Dentro de los hitos más importantes de la banda se encuentran: haber sido invitados como banda estelar en el festival de música de Quilpué el año 2014, Haber sido considerados como una de las 20 nuevas propuestas musicales Chilenas más interesantes de escuchar según la revista Mute Magazine argentina, Considerados como banda revelación de la V región según la revista Life Magazine Viña del mar y la selección por Hard rock Café para su festival Viva rock Latino y la escalada hasta semifinales de la misma competencia.
Napols cuenta actualmente con más de 2500 fieles seguidores en su plataforma de red social Facebook y tienen como objetivo hacer seguir creciendo esta importante comunidad en pos de hacer llegar a más gente música Chilena en Español de buena calidad y así mismo lograr instalarse cada vez más dentro de la escena nacional con aspiraciones siempre al ámbito internacional, todo el material que han logrado componer y grabar se encuentra disponible para descarga gratuita en sus diversas plataformas.
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Caio Belém Guterres, mais conhecido como Caio Gutt, é um Cantor e Compositor Carioca, nascido e criado na cidade do Rio de Janeiro.
Nascido numa família de músicos, cresceu cercado de acordes e melodias. Teve no pai, Jairo Gutt, um grande incentivador e fonte de inspiração.
Interessado pelo violão desde cedo, logo na adolescência começou as suas primeiras composições. Desde então não parou mais, envolvido em projetos culturais, e sempre promovendo a arte. Caio Gutt começou a espalhar sua música, pelas ruas, praças, bares e saraus da cidade.
Grande admirador da música popular brasileira, interpreta desde os clássicos da MPB até os novos expoentes, garimpados no melhor da nova geração. Porém, é na música autoral que vem se destacando.
Recentemente se apresentou no palco do Teatro Rival, palco este que é sinônimo de tradição, recebendo há mais de 80 anos grandes nomes da música. Com acordes fortes e característicos, Caio vem nos mostrar que quando o amor pela música vem da alma, nada é capaz de parar o som.
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Leo de Freitas é um Pianista e Compositor Carioca, nascido em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Formado em composição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO), lançou seu primeiro disco autoral "Retalhos" em 2011, e atualmente está lançando seu segundo disco chamado "Morada da Alma".
O disco Morada da Alma foi gravado em agosto deste ano em Araras (Petrópolis), com uma formação de piano, baixo acústico, bateria e algumas participações.
90% do repertório foi composto em janeiro deste ano e retrata muito bem o momento que artístico do musico. Já atuou como pianista e arranjador em diversos palcos do Brasil ao lado de grandes artistas do cenário carioca.
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