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Meu Diário
13/02/2017 14h33
MICHAEL BERNIER DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Multi-instrumentalist Michael Bernier began playing drums at the tender age of 14 in his hometown of Huntington, Long Island, before eventually adding in guitar, Chapman Stick, bass, piano, cello and tablas.

Most recently, Michael toured Europe, South America, Japan and the United States with STICK MEN, a project with King Crimson alums Tony Levin and Pat Mastelotto. He's also played with such luminaries as Eddie Jobson, Marco Minneman, Trey Gunn, Simon Phillips and Greg Howe. Currently Michael is currently planning to tour new music from his latest (and third) CD with world renowned drummer Ritchie DeCarlo.

I am thrilled to release this new cd “Strangers” with my project with Ritchie DeCarlo. It is the third album we have released and I feel like the strongest. We have some amazing guests along for the ride in my former Stick Men bandmates Tony Levin, Pat Mastelotto, Ed Mann (Frank Zappa), Billy Sherwood (Yes) and John Wesley (Porcupine Tree) to name a few.

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Website > https://michaelbernier.bandcamp.com/album/strangers

Facebook > facebook.com/MichaelBernierMultiinstrumentalist 

 

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em 13/02/2017 às 14h33
 
13/02/2017 07h48
FRANK SCHUMACHER DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Son to a musician, music was put into my cradle in my very first days. Literally. With a trombone. Maybe that's why I preferred heavy rock music, differently to my father Berndt "Jazzer" Schumacher who played in well known bands like "Karussell". Sandow, Tool and Alice in Chains, are amongst the bands that shaped my musical development, just to name a few. My first waypoint was the grungerock band "Lost Innocence". As frontman of the band, I wrote songs, played guitar and sang vocals for about 10 years. Several live gigs and studio sessions accumulated during those years.

But eventually, this wasn't enough anymore. I was always fascinated by bands that included other styles into metal, like Rage, Therion or Haggard. And so it surely was fate, when I met the ambitious Janika at the last days of 2009. She was full of enthusiasm about her vision of combining classical music with heavy metal. She infected me with her vision and bit by bit both worlds start to merge to something new: It became molllust. And the fascination is still burning, probably even stronger today.

Alongside molllust I also played the guitar in some of the acoustic shows of the Leipzig-based band unloved. In summer of 2014 I played the first time the bass guitar for Haggard and played the bass at Haggard live shows since then many a time. Starting 2015 I also sing the tenor part for Haggard.

You'd think, as a person grows older it would become more demure and quiet, but with me obviously the opposite is the case. And that's good for sure!

Fotographer and Artur Gelumbauskas.

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Official Website > http://www.haggard.de/

Official Website > http://www.molllust.com/

Facebook > https://www.facebook.com/frank.schumacher.182  

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em 13/02/2017 às 07h48
 
13/02/2017 00h32
JORGE CONTINENTINO DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Jorge nasceu no Rio de Janeiro, berço do Samba, Samba-Jazz, Bossa-Nova e Chôro, e cresceu numa família de músicos. Seus irmãos, Kiko e Alberto Continentino, foram parte da sua escola musical, juntamente com seu pai, Mauro Continentino, sua mãe Regina Vidal e sua segunda mãe, Marisa Gandelman, que foi sua primeira professora de piano e de música, aos seus 7 anos de idade.

Jorge estudou posteriormente na Fundação de Educação Artística em Belo Horizonte e logo depois na Musiarte e no CIGAM no Rio de Janeiro.

Ainda adolescente Jorge já estava ativo no cenário musical do Rio de Janeiro, com 18 anos ele entrou para a banda da cantora Sandra de Sá e aos 22 anos passou a fazer parte da banda da cantora Marisa Monte, dentre vários outros trabalhos no palco e no estúdio.

Jorge, Kiko e Alberto gravaram o disco entitulado “Continentrio”, lançado em 2003, com participação do baterista André Queiróz. Em 2004 Jorge lançou seu disco “Portrait” e se mudou para Nova York no mesmo ano.

Assim que chegou em Nova York Jorge conheceu o percussionista Mauro Refosco e passou a fazer parte do grupo Forro in the Dark, grupo formado por Jorge, Mauro Refosco e Guilherme Monteiro. Com o grupo Jorge lançou os discos “Bonfires of São João” em 2006, “Dia de Roda” em 2008, “Light a Candle” em 2009, “Forrozinho” em 2015 e “Sandcastle” em 2017.

Nesses anos morando em Nova York, entre 2004 e 2016, Jorge colaborou com vários artistas entre shows e gravações, também liderou seus trios, quartetos e quintetos de Jazz e criou um projeto entitulado “Pifanology”, aonde Jorge explora o pífano e suas raízes, com liberdade para misturas de outros ritmos e culturas.

Nesses mais de 25 anos de carreira Jorge dividiu o palco e o estúdio com artistas como: Milton Nascimento, Red Hot Chili Peppers, Stewart Copeland, Marisa Monte, David Byrne, Steve Earle, Bebel Gilberto, Eumir Deodato, Brett Dennen, Jason Lindner, Marcos Valle, Slide Hampton, Durval Ferreira, Skank, Duduka da Fonseca, Dorado Schmitt, Green Lotus Project, Maúcha Adnet, Ilhan Ershahin, Wax Poetics, Juini Booth, Nelson Ângelo, Smokey Hormel, Davi Vieira, Gilmar Gomes, Edmar Castañeda, Miho Nobuzane, Karina Zeviani, Ramiro Musotto, Vanderlei Pereira, Leonardo Cioglia, Chiara Civello, Brazilian Girls, Zé Luis, Filó Machado, Erika Matsuo, Juancho Herrera, Miho Hatori (Cibo Matto), Maracatu New York and the Nation Beat, Cyro Baptista, dentre outros.

E dentre os palcos que se apresentou estão: Carnegie Hall, Montreax Jazz, Bonnaroo, Otawa Jazz, Monterrey Jazz, Montréal Jazz, Jazz a Vienne, Rock in Rio, Rolskilde, Winnipeg Folk Festival, Pohoda, WOMAD, Birdland, Blue Note, Lincoln Center, pra citar alguns.

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Site > http://www.jorgecontinentino.com 

 

 

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em 13/02/2017 às 00h32
 
12/02/2017 13h50
ZÉ ED DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

O paulistano Zé Ed tem 35 anos e, antes de se dedicar aos palcos, estudou três anos de musicoterapia, liderou oficinas de canto em escolas da prefeitura e se descobriu compositor logo aos 16, quando escreveu sua primeira canção.

A musica já estava presente na infância por influência do avô, que organizava rodas de viola caipira em casa. Deu os primeiros passos na música no coral da empresa onde trabalhava aos 15 anos. Lá aprendeu sobre repertório e canto com Gabriel Levy, acordeonista e regente do grupo Mawaca, que um dia o chamou para dizer que tinha talento para a música. Foi quando ingressou nas aulas de canto.

Em 2003 estreou profissionalmente na música, à convite do percussionista Pedro Peu pra assumir os vocais no grupo Batakerê, que tem como fonte de pesquisa os elementos da cultura popular brasileira, principalmente os de influências da cultura africana e indígena, onde ficou por sete anos. Cantou em bares na noite, mas ainda não apostava em material autoral. A formação da banda Canto da Alma, na mesma época, foi decisivo pra apostar na composição.

Em 2011 em sua primeira gravação, lançou o single "Ânima", produzida por Luiz Gayotto e guitarras de Estevan Sincovitz. Em 2015 lançou o single "Bonde da Vida", que está presente no novo disco.

Desde 2013 é puxador e vocalista no Tarado Ni Você, bloco do carnaval paulistano, que leva milhares de pessoas todos os anos as ruas do centro da cidade.

Mesmo quando não está envolvido com a música, está imerso no ambiente artístico coordenando o acervo de uma coleção de arte contemporânea na capital paulista.

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Site > https://zeed.art.br/

 

 

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em 12/02/2017 às 13h50
 
10/02/2017 07h41
ANDRÉ FILUR DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PRA VOCÊS...

André Filur, Artista Visual Paulistano, iniciou sua produção artística em 1999 grafitando as ruas de São Paulo.

Hoje seu trabalho vai além do graffiti como murais, pinturas, esculturas, decorações, pinturas digitais entre outros suportes.

Suas obras já passaram por alguns países da América do Norte, América do Sul, América Central, Europa, Ásia e Oceania.

André Filur retrata em suas obras, visões de seus sonhos, um universo onírico e místico que tem em sua mente, uma relação entre mente e alma, sonho e realidade, um encontro com seu EU interior.

Suas referências são basicamente uma mistura de seus sonhos, com a realidade de seu cotidiano, povos, culturas, religiões, deixando assim seu trabalho com uma característica bem brasileira de miscigenação.

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Website > www.andrefilur.com

Facebook > www.facebook.com/andrefilur

Instagram: @andrefilur 

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em 10/02/2017 às 07h41
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