CasaDois é o duo formado pelos músicos gaúchos Carmen Correa e Gabriel Sá, que decidem juntar forças para levar o trabalho em conjunto para além das fronteiras estaduais, fazendo da música a sua principal morada. O show é formado pelas vozes e violões de ambos, e conta com um repertório autoral permeado por interpretações de clássicos da música brasileira.
O projeto objetiva o intercâmbio sonoro entre os artistas e as diferentes vertentes culturais do país, colocando-os em itinerância e contato com novas cidades, artistas e públicos.
A primeira turnê tem início em janeiro de 2017 e inicia pelas cidades de Tramandaí (RS), Florianópolis (SC), Joinville (SC), São Francisco do Sul (SC) e Curitiba (PR). Os artistas seguem em viagem por tempo indeterminado, apresentando-se em bares, casas e pelas ruas das cidades-destino.
Eleita uma das cinco cantoras que representam a nova geração da música do Rio Grande do Sul pela Revista Donna, Carmen Correa é cantora e compositora, e teve seu primeiro CD “Do Outro Lado” lançado em dezembro de 2016.
No mesmo ano ela foi uma das onze cantoras a subirem no palco do Auditório Araújo Vianna no projeto Domingo no Parque, acompanhada pela Banda Municipal de Porto Alegre.
Em 2015 foi uma das vencedoras do Festival da Música da Juventude de Porto Alegre e apresentou-se no projeto Sons da Cidade, realizado pela Secretaria de Cultura do Município. Participou de dois coletivos de compositores da capital e das apresentações de Gastão Villeroy, Luis Nenung, Sander Fróis, Marcelo Delacroix, Ana Lonardi, entre outros. Integrou o projeto Mulher Encanto ao lado de cantoras como Loma Pereira e Marietti Fialho, apresentando-se em diversas cidades no interior do Rio Grande do Sul. Cantou ao lado de Hique Gomez, em show realizado em Porto Alegre, e iniciou sua trajetória musical aos 18 anos com o show “Carmen Canta Ella - uma homenagem à Ella Fitzgerald”, apresentado no Circuito de Música Erudita de Ipatinga/MG.
Gabriel Sá é cantor, compositor e instrumentista nascido em Porto Alegre/RS, onde é bacharelando em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 2012, com apenas 17 anos, lançou o seu primeiro CD, "Terceiro Sinal", e com ele viajou o Brasil somando mais de 150 shows nos estados de RS, SC, SP e RJ. Apresentou-se em casas de grande renome da capital gaúcha, como Theatro São Pedro, Teatro Renascença, Auditório Oi Araújo Vianna, Pepsi On Stage e Casa do Gaúcho. Gabriel também abriu shows de grandes nomes nacionais como Charlie Brown Jr, Seu Cuca, Fresno, NxZero e da atração internacional Jonas Brothers. Foi um dos quatro finalistas do Concurso "Pepsi Música 2011", que envolveu mais de 700 artistas do Brasil inteiro e no mesmo ano teve seu primeiro single, "Da Janela do Teu Quarto", distribuído pela gravadora Som Livre Digital, na coletânea dos finalistas do concurso.
Em 2012 participou do projeto Filho do Mestre, tocando ao lado de seu pai, Daniel Sá. Em Abril de 2014 apresentou-se na entrega do Prêmio Açorianos de Música e foi considerado um dos destaques da noite. Atuou também como guitarrista acompanhando grandes nomes da música popular brasileira como Maria Rita e Gilberto Gil.
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Patrícia Cotrim iniciou sua carreira artística aos 15 anos, no teatro Zanini Ferrite, onde aprendeu técnicas de palco, respiração e voz.
Aos 17 anos, formou sua primeira banda, que mais tarde se tornou a banda oficial de eventos da escola onde estudava.
Sempre aperfeiçoando seus estudos tanto no teatro quanto na música, aos 19 anos formou a banda Night Driver, onde cantava versões de clássicos do hard rock e blues. Se apresentava no café aurora e também na cervejaria HZB em São Pedro.
Aos 20 anos entrou para a banda Mitigar, onde se especializou em estilos diversos, dentre eles o pop rock, nacional e internacional.
Atualmente é vocalista na banda "keep fire" se apresentando em diversos bares, pubs e motoclubes de São Paulo, cantando versões de clássicos pop e rock nacional e internacional.
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Roger Henri Barroso Huthmacher nasceu em Niterói, em 22 de maio de 1955. Com avó francesa e avô alemão, começou a estudar música aos 10 anos de idade e aprendeu a tocar acordeão, piano e violão. Aos 20, mudou-se de Niterói para o Rio, onde foi cursar arquitetura. Após se formar, trabalhou como arquiteto durante alguns anos, em paralelo com a música, sua grande paixão.
Entre os vários estudos que fez na área, destacam-se os cursos de orquestração com Ian Guest, compositor e arranjador húngaro que vive no Brasil desde 1957, e o de regência com o maestro curitibano Alceo Bocchino, que foi aluno de Villa-Lobos. Roger Henri, que toca hoje piano, guitarra e violão, já teve a oportunidade de trabalhar como arranjador e produtor em gravações com Dorival Caymmi, Daniela Mercury, Danilo e Nana Caymmi, Fagner, Gal Costa, Fafá de Belém, entre outros grandes nomes da música brasileira. Além disso, ele também tem músicas gravadas com Nana e Danilo Caymmi, Elba Ramalho, Simone, Fafá de Belém, entre outros.
Na Rede Globo desde o início da década de 1980, Roger Henri já compôs mais de 2 mil músicas veiculadas em trilhas sonoras da emissora. A recente novela “Babilônia” tem sua trilha sonora assinada por ele, que também é responsável por trabalhos clássicos em minisséries como "Engraçadinha", "Desejo", "Memorial de Maria Moura", "Um só Coração", além das novelas "Paraíso Tropical", "Insensato Coração", "Páginas da Vida" e "Lado a Lado", entre tantas outras. Roger Henri também é o autor da marca musical "Supercine".
Além de assinar as trilhas de algumas das mais importantes obras da TV Globo, Roger Henri também é o autor do arranjo de piano e voz do Hino Nacional, gravado por Fafá de Belém e que se tornou um marco na campanha das Diretas. Ele escreveu ainda um novo arranjo para o Tema da Vitória, especialmente para o enterro de Ayrton Senna. Na visita do Papa Francisco ao Brasil, durante o evento da Jornada da Juventude, ele criou a trilha musical dos eventos "Via Crucis" e “Vigília em Copacabana”, com arranjos para Coro, Orquestra e Banda de Rock.
Com marcante atuação no panorama musical brasileiro, Roger Henri também contabiliza em seu currículo passagens pelas principais gravadoras (Som Livre, Universal, RGE, e outras), assim como em Festivais da Canção, na direção musical em shows na prestigiada Sala Funarte e no mercado publicitário através da criação de jingles e trilhas para comerciais, documentários, campanhas eleitorais e publicitárias.
Em 2015, para celebrar os 40 anos de carreira, Roger resolveu mostrar ao público um novo lado de seu trabalho, como instrumentista e arranjador, e lançou o "Segundas com Beatles", seu primeiro show solo. O espetáculo aumentou de alcance e agora se chama “Beatles in Blues & Jazz”. No repertório, dedicado à obra da mais importante banda de rock da história, Roger toca guitarra e piano, acompanhado por Orquestra e com a participação de cantores convidados, em versões repaginadas, com novos arranjos escritos por ele.
Recentemente, em dezembro de 2016, o maestro foi premiado com a melhor trilha sonora no Festival de Cinema de Aruanda, em João Pessoa, com o filme documentário “Silêncio no Estúdio”, dirigido por Emília Silveira, que conta a vida da jornalista e escritora Edna Savaget.
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Wanderson Lemos lança “O Couro Come” quinto trabalho da carreira, buscando explorar toda a brasilidade que existe em sua essência, o cantor e compositor Wanderson Lemos traz em seu novo álbum um conjunto de músicas populares que fazem qualquer um e todo mundo ter vontade de dançar, com o couro comendo literalmente.
Com arranjos modernos, a eclética influência musical de sua carreira e sua capacidade de inovar sempre, o artista consegue empregar neste disco temas que abordam o cotidiano como as músicas ‘Quiprocó’ e ‘Geraldinos’, falam também sobre questões sociais como ‘E você, neguinho?’, e até também românticas, como ‘Carminha’ e ‘Só pra te ver sambar’.
Wanderson Lemos consegue trazer mais uma vez nesta reunião de obras, retratos brasileiríssimos de irreverência como em ‘O Couro Come’ – música que dá nome ao disco, reverência de fé como em ‘Dia de Reis’ e coragem para seguir em frente - como em ‘Solteira’, nas mais diversas situações do dia-a-dia. Uma mistura de ritmos que valorizam a riqueza de influências musicais brasileiras que diversificam o leque de vertentes a serem lembradas como o samba, o rap e também o eletrônico, por exemplo, mas fazendo questão de evidenciar as percussões brasileiras.
Em uma carreira que traz 3 CDs e 1 EP anteriores, Wanderson Lemos lança este trabalho com 10 músicas sendo 9 inéditas e todas autorais, com masterização nos EUA. “O Couro Come” convida a todos para um momento de descontração, de envolvimento com ritmos dançantes e também de reflexão - com alegria – mas acima de tudo para conhecer o que está sendo produzido de forma independente e comprometido com a qualidade em estética musical, contribuindo para a valorização da cultura brasileira contemporânea.
“Este projeto musical consiste em afirmar a permanência da criatividade e diversidade oriundas da nossa herança cultural. ‘O Couro Come’ tem em sua base a riqueza da fusão de ritmos e estilos de outros continentes que contribuíram para a formação do que hoje nós somos”. (Wanderson Lemos)
Esta influência direta citada pelo artista faz deste projeto algo único e diferenciado em um universo de tantas produções independentes. A literatura que acompanha o artista em outros trabalhos se faz presente também neste novo projeto musical, incorporando cada vez mais o context social vivido atualmente em nosso país e tornando altamente relevante a união entre literatura e música.
Mais sobre Wanderson Lemos, ainda criança em Padre Miguel, subúrbio do Rio de Janeiro, Wanderson Lemos começou a se interessar pela música nas aulas de flauta da escola, mas logo se apaixonou pelo violão. Autoditada na música começou com um instrumento emprestado e aos 13 anos já participou da final do Festival Estudantil no Teatro João Caetano, no Rio. Este já era o início de uma promissora carreira do músico profissional de incansável criatividade e talento, que se tornou hoje.
Em 2014, criou seu próprio selo junto com o coprodutor musical e baixista Thiago Campos para se tornar ainda mais independente. A Crioula Fonográfica foi ‘inaugurada’ com o clipe do single “Que preta é essa” – que conta com uma nova versão em “O Couro Come”.
Em 2013, lançou seu último disco Giramundo e lançou o clipe da música “Mãe”. Em 2012, durante a turnê na Europa, gravou o clipe da música “Não há” em Portugal, e lançou também o clipe de sua música “Tereza crioula” gravado no Brasil, na comunidade da Mineira e em Realengo, zona oeste do Rio. Além de seus 3 trabalhos anteriores: SambALacarte (EP / 2010), Senzala (CD / 2008) e Kurumí atã (CD / 2007).
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Banda formada en Texcoco, México, en proceso de producción de su primer LP con influencias de rock en español.
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