José Luis Segneri Oliveira, popular ZÉ LUIS, é um compositor e estilista dos instrumentos de sopro Brasileiro, com décadas de experiência e participações em centenas de gravações.
Saxofonista de ponta no Brasil na década de 80, Zé Luis se apresentou, gravou, arranjou e compôs para alguns dos maiores nomes da música brasileira, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Tânia Maria, Mario Adnet, Lobão, Ritchie e Cazuza, só para citar alguns.
Na música instrumental foi um dos integrantes do grupo Garage com Claudio Infante e Arthur Maia, depois da Tampa com Luizão Maia, Victor Biglione, André Tandeta e João Rebouças. Tocou nas bandas de Nenê Baterista, Guilherme Vergueiro, entre outros.
Nos anos recentes tocou com Paulo Braga, Mark Soskin, David Finck, Dom Um Ronão, Adam Rudolph, Yusef Lateef, Romero Lubambo, Duduka da Fonseca, Rolando Luna, Jorge Chicoy, Ike Tubblefield, George Porter Jr., Keith Carlock, Joel Rosemblatt, Kenny Wessel, Ralph Jones, entre muitos outros.
Residente em Nova York desde 1990, o carioca Zé Luis iniciou a sua carreira nos Estados Unidos trabalhando como compositor freelancer. Além de ser especializado em instrumentos de sopros, ele também toca fluentemente guitarra, percussão, baixo e teclados. Há 18 anos como proprietário do The Atelier Music Studio, ele tem composto, produzido e gravado música para álbuns, filme/TV e mídia em geral.
Este conjunto de habilidades extremamente diversificado, proporcionou a Zé Luis créditos com Bebel Gilberto, Sabina Sciubba, Brazilian Girls, Ivy, Pull, Verve, Festival Cannes, Festival de Cinema do Tribeca, Independent Lens, Rio (dirigido por Carlos Saldanha), Minhas Adoráveis Ex-Namoradas (dirigido por Mark Waters), Sogra do Pior Gênero (dirigido por Robert Luketic), O Sol Tornará a Brilhar (dirigido por Kenny Leon), Queima de Arquivo (série de TV-criada por Matt Nix, dirigida por Jace Alexander), sessões para a produtora Tomandandy e colaborações com um dos maiores licensiadores de música Orba Squara. Alguns desses trabalhos receberam prêmios, incluindo nomeações para o Golden Globe, Grammy e Oscar.
Como artista solo, produziu o EP auto-intitulado Zé Luis e dois álbuns com suas composições originais, Guarani Banana e Caiapó. Aclamado pela impressa dos Estados Unidos, Zé Luis e seus trabalhos receberam críticas entusiásticas nas revistas DownBeat, Saxophone Journal, Rhythm, Jazziz entre muitas outra publicações.
Desde 2013, Zé Luis está produzindo, gravando e tocando para a série “Trade Winds” uma iconografia musical da África e das Américas. A jornada começou em Nova York e já o levou a Nova Orleães, Porto Rico e Cuba. Esse trabalho rendeu considerações para o Grammy (Fevereiro 2017) em duas categorias: Best Improvised Jazz Solo - Zé Luis e Best Latin Album - Trade Winds Cuba. Os próximos destinos planejados são Recife, Salvador e Rio de Janeiro.
CONTATO PROFISSIONAL
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Sonic > http://newyork.sonicsearch.sonicscoop.com/view/theateliermusicstudio
Rodrigo Carrara Heitor é um Biólogo Brasileiro, natural de Espera Feliz, Minas Gerais.
Trabalha na Secretaria Municipal de Meio Ambiente em Espera Feliz/MG, sendo também o Gestor das APA’s Alto Taboão e Serra da Vargem Alegre. Começou a desenvolver atividades de cunho ambiental no ano de 2009 na função de estagiário do Prof. Dr. Braz Cosenza, quando aluno do Curso de Ciências Biológicas da UEMG/Carangola. Durante a graduação, fez parte da equipe do Projeto de Conservação do Cágado-do-paraíba – Mesoclemmys hogei (espécie em risco de extinção existente no Rio Carangola) e paralelamente desenvolveu trabalhos com botânica e anfíbios anuros.
Atualmente, além das atividades desenvolvidas no Município de Espera Feliz/MG é membro titular do Conselho Consultivo do Parque Nacional do Caparaó, Colaborador do Museu de Zoologia Prof. Newton Baião de Azevedo (UEMG/Carangola), Brigadista voluntário formado pelo IEF, combatendo principalmente incêndios nas Unidades de Conservação Municipais, Estaduais e Federais de sua região. Além disso, desenvolve trabalhos de educação ambiental voltados à proteção e a conservação da fauna e flora do entorno do Parque Nacional do Caparaó, assim como das APA’s Municipais de Espera Feliz. Concomitante às atividades citadas, realiza trabalhos com fotografias de natureza em especial de animais silvestres e Unidades de Conservação.
Paralelamente aos trabalhos ambientais, desenvolve eventos beneficentes no município de Espera Feliz/MG, sendo um dos responsáveis pela organização do Espera Feliz Rock Fest. Evento de cultura rock e sem fins lucrativos que visa fomentar as bandas da região do Caparaó, o comércio local e o turismo, assim como, arrecadar donativos que posteriormente são doados as instituições de apoio social de Espera Feliz.
CONTATO PROFISSIONAL
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E-mail > carrara.herpeto@gmail.com
Natural de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul. Gradou-se bacharel em composição pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em 2008. Entre 2003 e 2005, estudou piano erudito na Faculdade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS. Em 2011, em São Paulo, concluiu o curso técnico em piano pela Faculdade Souza Lima.
Em 2010, gravou o CD “Gisele de Santi” da cantora Gisele de Santi e, neste mesmo ano, fez arranjos e gravou o CD “Senhor do Tempo - Canções raras de Caetano Veloso” da cantora Cláudia. No ano de 2011, também fez os arranjos e gravou o disco "Outros Românticos" da Cantora Célia, na qual a música "Nosso Amor" é tema da novela “Guerra dos Sexos ”, Rede Globo. Neste mesmo ano, gravou o disco “Eu Voltei” da cantora Ângela Maria.
Em 2012, participou da gravação do CD “A voz da Mulher na Obra de Guilherme Arantes ” nas vozes de:Verônica Ferriani, Célia, Daniela Procópio, Zizi Possi e Ângela Roro. Ainda em 2012, participou do “Festival Ars Brasilis”, promovido pelo SESI-SP; cujo arranjo, para Big Band, ficou entre os dez finalistas.
Durante o período de março de 2012 a abril de 2014 foi pianista (tecladista) e maestro, responsável pela banda, do musical Tim Maia Vale Tudo. No ano de 2014, fez arranjos e gravou o disco “Só a pessoa sabe o que tem por dentro - Célia e Cassio Scapin Interpretam Cassio Junqueira”.
Neste ano de 2015 fez arranjos e gravou o disco "Eternas Canções" do cantor Marcio Gomes, o disco "Aquilo que a gente diz" da cantora Celia e, recentemente lançado pela Biscoito Fino, o disco "A Bossa de Cauby" do Cauby Peixoto. Atualmente atua como pianista e tecladista na banda do Cauby Peixoto, Angela Maria, Célia, Márcio Gomes, Maria Alcina, Carol Naine, Telefunkin , entre outros. Também desenvolve seu trabalho autoral com o Alexandre Vianna Trio e Årvoll.
Alexandre Vianna trio teve início a partir do desejo de explorar a sonoridade na formação de trio, tanto na performance quanto nas composições. As influências musicais de cada um dos integrantes, que percorrem tanto o jazz como a música brasileira instrumental, contribuem para apresentar um repertório autoral e inédito. O trio está em constante evolução. A música que tocamos é um reflexo de quem somos como seres humanos. Nossa missão é atenuar as diferenças entre a vida e a música, e tentar expressar a forma mais crua de nosso ser. Aprendemos que a música pode conter tudo: a beleza do nosso ser, e também o nosso lado "feio". Trata-se de apresentar uma imagem completa do músico, não filtrada. Temos o interesse em aprender e desenvolver a nossa expressão na música.
O Trio é formado por Alexandre Vianna (Piano), Rafael Lourenço (Bateria) e João Benjamin (Contrabaixo). Ânimo, o novo álbum de Alexandre Vianna Trio, parte do conceito de alma (“anima”), e traz um caráter emocional e afetivo inerente à sua música. Com músicas instrumentais compostas por Alexandre, o disco transborda a sensibilidade de um músico jovem mas experiente, além de deixar claro o entrosamento do trio - formado por Alexandre no piano, João Benjamin no contrabaixo e Rafael Lourenço na bateria - o que dá a cada música uma atmosfera única, com improvisações que foram geradas na gravação de forma muito natural.
O álbum também traz referências bastante pessoais do artista: a música “Ânimo”, que dá nome ao disco, tem fortes traços de ritmos latinos, como milonga, habanera e flamenco; e "Chateau d'Eau" (em português, "castelo d'água") foi inspirada no principal símbolo de Cachoeira do Sul, cidade Natal de Alexandre Vianna, localizada no Rio Grande do Sul.
“O trio está em constante evolução. A música que tocamos é um reflexo de quem somos como seres humanos. Nossa missão é atenuar as diferenças entre a vida e a música, e tentar expressar a forma mais crua de nosso ser. Aprendemos que a música pode conter tudo: a beleza do nosso ser, e também o nosso lado "feio". Trata-se de apresentar uma imagem completa do músico, não filtrada. Temos o interesse em aprender e desenvolver a nossa expressão na música” (Alexandre Vianna).
CONTATO PROFISSIONAL
Site > https://www.alexandrevianna.com.br/
Facebook > https://m.facebook.com/alexandreviannamusica/
Youtube > https://youtu.be/wxt4ukoCMVE (música O Equilibrista)
Youtube > https://youtu.be/RGpEq-h-rCI (Chateau d’Eau)
SoundCloud > https://soundcloud.com/theavmusic/alexandre-vianna-trio-animo
A MOBILE DRINK (Móbile) é uma das principais bandas da cena independente do Rio de Janeiro e conta com Ronan Valadão (Voz), Pablo Rodrigues (Guitarra), Bruno Valadão (Bateria) e Felipe Pinheiro (Baixo). A identidade da banda é expressada em seus trabalhos autorais de grande impacto, com atitude e mensagens marcantes em suas letras de som ácido.
Com canções que apresentam um retrato do mundo atual, a banda participou de importantes festivais, como o TOLOSA, o Laboratório POP e o Festival B de Banda, promovido pelo Jornal do Brasil.
Dividindo palco com nomes marcantes do cenário ROCK, como Rogério Skylab e Matanza, a Mobile Drink evoluiu em seus trabalhos autorais desde seu primeiro CD, intitulado ROCK, lançado em 2007, que contém clássicos da banda, como as canções Eclipse e Novamente ao Bar, regravadas com produção de Felipe Lisciel Franco, o EP “O Verdadeiro Amor”, de 2015 e o EP “Canções da Noite e Outros Tragos”, de 2016, que fala de atitude, resistência, ascensão, queda e de amar em tempos turbulentos.
Após grandes apresentações nos principais eventos do Rock carioca, como o RIO NOVO ROCK e o ROQUEALIZE-SE, a banda lança o clipe de “Cruel Jogo do Não” e segue apresentando seus trabalhos pelo Brasil.
VERSÃO COMPACTA
O som ácido da zona norte carioca é representado pelo rock alternativo da Mobile Drink. Um dos principais nomes da cena rock independente do Rio de Janeiro, espalha a potência do EP “Canções da Noite e Outros Tragos”, lançado em 2016. A identidade da banda é moldada por Ronan Valadão (Vocal), Pablo Rodrigues (Guitarra), Bruno Valadão (Bateria) e Felipe Pinheiro (Baixo).
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Música boa é aquela que vem da alma, que independente do estilo tem verdade. Orgânica. Talvez seja essa a melhor definição para musicalidade de Mikka Almeida.
Seu contato com esse caminho sem volta vem desde que se conhece por gente, mas a paixão fisgou de jeito quando ganhou do tio baterista seu primeiro violão. Herdado, velhinho e com um buraco no corpo - foi nele que aprendeu os primeiros acordes. Dali em diante, respirou o mundo com um novo olhar, fugindo do catecismo para tocar violão com os amigos em luaus, participações em projetos e por ai vai.
Em 2007, integrou a banda Vulgarize assumindo os vocais e autoria de letras e melodias. O EP "Fora do Ar", produzido por Luis Lopes (estúdio Flapc4, antigo C4), teve destaque na cena underground de São Paulo/SP, tocando em casas super legais e dividindo palco com bandas como Motores, Canto dos Malditos na Terra do Nunca e Casa das Máquinas. A banda também teve veiculação em diversas rádios e TV online, além de participação em programas como o "Combo, fala mais joga", exibido pela PLAY TV. Em 2011 começou sua história com Pink Floyd, integrando a Banda Echoes como backing vocal e posteriormente, no tributo Absolute Pink Floyd. Foram experiências muito ricas, com turnês pela capital de SP e interior.
A banda Absolute foi uma das vencedoras do programa Máquina da Fama do SBT, além de proporcionar a sua carreira a experiência fantástica de dividir os palcos com a cantora Durga McBroom, backing vocal oficial do Pink Floyd.
Além de assumir o front com tributos à Amy Winehouse, Mikka atua em trabalhos de voz e violão com parceiros do som e bandas parceiras. Entre esses projetos, dedica-se a produção de seu primeiro EP autoral, A Santa e a Puta. Com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2017, o projeto reúne canções da vida toda, produzido por Alvaro Guitarrero. Porque lugar de poesia é na calçada.
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