Wanderson Lemos lança “O Couro Come” quinto trabalho da carreira, buscando explorar toda a brasilidade que existe em sua essência, o cantor e compositor Wanderson Lemos traz em seu novo álbum um conjunto de músicas populares que fazem qualquer um e todo mundo ter vontade de dançar, com o couro comendo literalmente.
Com arranjos modernos, a eclética influência musical de sua carreira e sua capacidade de inovar sempre, o artista consegue empregar neste disco temas que abordam o cotidiano como as músicas ‘Quiprocó’ e ‘Geraldinos’, falam também sobre questões sociais como ‘E você, neguinho?’, e até também românticas, como ‘Carminha’ e ‘Só pra te ver sambar’.
Wanderson Lemos consegue trazer mais uma vez nesta reunião de obras, retratos brasileiríssimos de irreverência como em ‘O Couro Come’ – música que dá nome ao disco, reverência de fé como em ‘Dia de Reis’ e coragem para seguir em frente - como em ‘Solteira’, nas mais diversas situações do dia-a-dia. Uma mistura de ritmos que valorizam a riqueza de influências musicais brasileiras que diversificam o leque de vertentes a serem lembradas como o samba, o rap e também o eletrônico, por exemplo, mas fazendo questão de evidenciar as percussões brasileiras.
Em uma carreira que traz 3 CDs e 1 EP anteriores, Wanderson Lemos lança este trabalho com 10 músicas sendo 9 inéditas e todas autorais, com masterização nos EUA. “O Couro Come” convida a todos para um momento de descontração, de envolvimento com ritmos dançantes e também de reflexão - com alegria – mas acima de tudo para conhecer o que está sendo produzido de forma independente e comprometido com a qualidade em estética musical, contribuindo para a valorização da cultura brasileira contemporânea.
“Este projeto musical consiste em afirmar a permanência da criatividade e diversidade oriundas da nossa herança cultural. ‘O Couro Come’ tem em sua base a riqueza da fusão de ritmos e estilos de outros continentes que contribuíram para a formação do que hoje nós somos”. (Wanderson Lemos)
Esta influência direta citada pelo artista faz deste projeto algo único e diferenciado em um universo de tantas produções independentes. A literatura que acompanha o artista em outros trabalhos se faz presente também neste novo projeto musical, incorporando cada vez mais o context social vivido atualmente em nosso país e tornando altamente relevante a união entre literatura e música.
Mais sobre Wanderson Lemos, ainda criança em Padre Miguel, subúrbio do Rio de Janeiro, Wanderson Lemos começou a se interessar pela música nas aulas de flauta da escola, mas logo se apaixonou pelo violão. Autoditada na música começou com um instrumento emprestado e aos 13 anos já participou da final do Festival Estudantil no Teatro João Caetano, no Rio. Este já era o início de uma promissora carreira do músico profissional de incansável criatividade e talento, que se tornou hoje.
Em 2014, criou seu próprio selo junto com o coprodutor musical e baixista Thiago Campos para se tornar ainda mais independente. A Crioula Fonográfica foi ‘inaugurada’ com o clipe do single “Que preta é essa” – que conta com uma nova versão em “O Couro Come”.
Em 2013, lançou seu último disco Giramundo e lançou o clipe da música “Mãe”. Em 2012, durante a turnê na Europa, gravou o clipe da música “Não há” em Portugal, e lançou também o clipe de sua música “Tereza crioula” gravado no Brasil, na comunidade da Mineira e em Realengo, zona oeste do Rio. Além de seus 3 trabalhos anteriores: SambALacarte (EP / 2010), Senzala (CD / 2008) e Kurumí atã (CD / 2007).
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Banda formada en Texcoco, México, en proceso de producción de su primer LP con influencias de rock en español.
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Dory de Oliveira, Cantora, Mc, Interprete e Compositora. Virgiana, extrovertida e com muita facilidade de se relacionar com as pessoas, levanta a bandeira para que os direitos das mulheres sejam devidamente respeitados, reconhecidos e aplicados nos termos de leis "justas e inclusivas".
Para que haja mais representantes femininas em todas as áreas, com o direito de ir e vir, sem serem discriminadas e assediadas, para que possamos viver com igualdade e não apenas como o segundo sexo, objeto de submissão.
Luta para que o sexismo patriarcal seja destruído, e pela liberdade de todas as mulheres.
Dory é paulista e moradora do bairro de Itaquera. Tem alguns anos dedicados ao cenário do Rap Nacional, Militante do rap feminino com suas letras ousadas, criativas e inteligentes.
Aos 14 anos de idade o rap apareceu em sua vida após ter visto um show do Rapper Xis em uma escola em seu bairro e logo pensou: "é isso que eu quero pra mim".
Com 16 anos Conheceu o DJ Betinho que morava na Vila Brasilândia, e resolveram montar uma dupla DD e DJ Beto fizeram alguns shows e gravações juntos.
E no decorrer desta trajetória entre um show e outro conheceu o grupo de rap DMN e logo foi convidada a fazer participações no cd do grupo (Essa é a cena) isso lhe rendeu bons shows e uma participação na música a Selva e no vídeo clipe da música (talvez eu seja).
E nessa mesma época foi apresentada ao grupo de Rap Manifesto onde faziam parte o DJ Erick Jay (atualmente dj do programa manos e minas) e o Nego Wilha onde suas experiências musicais foram crescendo, fizeram juntos diversos shows dentro e fora de São Paulo.
Dory, Recebeu uma proposta de gravar seu cd solo, pois gostariam de expandir bem mais as suas idéias e lançar um novo nome feminino no mercado do Rap.
Já foi Mc do Rapper Xis e do grupo DMN, se apresentou em vários lugares importantes como: Teatro Elis Regina, Sesc Pompéia, Sesc Itaquera, Hip hop DJ, Clash Clube, Sesc Santo André, Studio SP, Parque Raposo Tavares, Casa de Hip Hop em Diadema, pátio de eventos de Itaquera, Virada Cultural, Dança Brasil, Espaço Cultural São Matheus, fundação casa (antiga febem) Brasília, Minas Gerais, Santos, Americana, Campo Grande, Programa Manos e Minas da TV Cultura, Hip hop dj no Matilha Cultural, Festival Percurso, Arte e Cultura na Kebrada , Anhagabau da Felizcidade, 3° encontro do Hip Hop Mulher (Sorocaba), Hole clube, Fábria estudio, Sesc Itaquera, Ocupação Preta, Sexx Boxx, Galeria Olido, Caminhada Lésbica, Polo Hip Hop em Recife, Mês do Hip Hop, 4 Virada Cultural em Sp, Festival Sons das Ruas (Arena Corinthians) entre outros lugares.
Tem participações musicais gravadas com DMN, Xis, Afro X, Causa Polêmica, Família Justa Causa, Rica Silveira, Audio Combo, Issa Paz, Zamba Rap Clube, Tati Botelho, Gegê Caos, Aliados CP (Recife), Kendra Martins (Angolana), entre outras.
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Toni Ribeiro nasceu em 14/12/1971, em Alto Alegre, Maranhão, radicou-se em Brasília com quatro anos de idade.
Cantor, Compositor e Músico autodidata, que iniciou a carreira tocando nos bares de Ceilândia, Brasília, em 1993. Além disto, ministrou várias oficias de música na rede de ensino pública e privada de Brasília e desenvolveu diversos projetos sociais.
O primeiro disco foi o Clube do Som, em parceria com João Roberto Veloso, Marcelo Capucci (Plebe Rude), Osmi Viera, Odair Viera, Marcondes Vieira.
Seu último CD foi Gravado ao Vivo no Teatro Sebastião Pompeu de Pina em Pirenópolis, Goiás, com participação de Paulo Rosback (bateria), Beto Nascimento (contrabaixo), Geraldo Pessoa (clarinete) e Baltazar (guitarra).
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Pietro Mutis Vocalista y Compositor de las Bandas Chilenas Mar Rojo y Avenida Mackenna, actualmente empezando su carrera solista en paralelo a sus proyectos de banda.
Mar Rojo es una banda indie rock chilena con más de 6 años de trayectoria, 3 discos editados, 2 giras internacionales y un montón de shows a lo largo de su carrera.
Avenida Mackenna lleva 1 año de carrera y es un proyecto fresco y actual estilo entre pop, indie y Funk.
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