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Meu Diário
24/01/2017 22h35
OS INTEGRANTES DA JOHNNY VELVET DEIXAM AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Johnny Velvet é uma banda mexicana, formada por jovens com faixa etária de 20 anos, de expressivo talento da Cidade do México, composta por Gabriel Melgarejo, Carlos Lozada, Andrés Bonet, Alonso Lavin, Montse Aduna, Joe Aramoni e Isa Cruz.

A banda é um cruzamento entre o clássico rock & roll e blues vintage, começaram as atividades em 2015 com Gabriel e Carlos, que decidiram criar seu primeiro álbum, “Guess Mama Do not Know”, este mesmo álbum levou um ano para ser concluído, porque Carlos estava morando em Barcelona na Espanha, ​​então foi feito de longa distância. Quando Carlos voltou ao México, tudo estava pronto para ser lançado.

Inspirado pelos batimentos clássicos de The Beatles, The Rolling Stones, Miles Davis e Charles Mingus, a banda encontrou um estilo próprio. Em poucas palavras, Johnny Velvet é basicamente uma mistura complexa de medo, heroína e cafeína.

Atualmente, eles estão começando a produzir seu próximo álbum, com canções inéditas, além de shows ao vivo em diferentes locais em toda a Cidade do México.

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > facebook.com/JohnnyVelvetMx

Instagram > @JohnnyVelvetMx

Spotify > http://spoti.fi/2jnpurT 

Publicado por Site Franklin Mano
em 24/01/2017 às 22h35
 
24/01/2017 16h30
JOHN MUELLER DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

John Mueller é músico profissional há 12 anos, nasceu em Blumenau, Santa Catarina, no dia 29 de janeiro de 1982, e descobriu a paixão pela Música Popular Brasileira (MPB) aos sete anos de idade.

Aos dezessete, tocava em bares e em casas noturnas no Vale do Itajaí e em parte do estado de Santa Catarina. A música popular sempre foi a grande escola e a paixão de John, é nela que ele constrói as suas composições. Com o trabalho solo, John participou de festivais de música por todo o Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde teve e tem a oportunidade de difundir a sua música. Com estilo próprio, o músico traz em sua bagagem uma sonoridade forte com novos arranjos, sintonizado com todas as tendências da música, sem medo de ser ousado e sem perder a identidade e os princípios básicos da MPB.

No álbum “Por um Fio, John conta com músicos altamente qualificados, como Kiko Freitas, considerado o melhor baterista do Brasil; Ricardo Silveira, guitarrista, que tocou com Elis Regina e Ney Matogrosso; Cristóvão Bastos, pianista que acompanha Chico Buarque, Edu Lobo e Paulinho da Viola; Armando Marçal, percussionista, e Jorge Helder, como produtor e contrabaixista. Por meio de aprimoramento técnico, parcerias com outros compositores e letristas (como Gabriel Caminha, Gregory Haertel e Valéria Pisauro), participações e premiações em festivais nacionais, John Mueller compõe diversas músicas bem elaboradas, em letras, melodia e harmonia, sempre levando em consideração e com muito esmero a qualidade musical.

HISTÓRICO DE SHOWS E PARTICIPAÇÕES

-  Show em Porto Alegre, no Café Fon Fon (2016);

-  Shows em Curitiba, no Projeto Santa Invasão, no Teatro Antônio Carlos Kraide (2016);

-  Show Por um Fio no Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro (RJ) (2016);

- Festival Minuto, na Livraria Saraiva, em Campinas (SP) (2016);

- Show do lançamento do álbum Por um Fio, que reuniu grandes nomes da MPB, como Kiko Freitas, Cristóvão Bastos, Jorge Helder, Mazin Silva e Caio Fernando, no Teatro Carlos Gomes, em Blumenau (SC) (2015);

- Show do John Mueller na abertura do Espetáculo “Encontro Marcado”, que reuniu 14 Bis, Sá e Guarabyra e Flávio Venturini, no Teatro Guaíra, em Curitiba (PR) (2015);

- Show John Mueller Por Um Fio no Projeto Cantoria, no Instituto Aldo Krieger, em Brusque (SC) (2015);

- Pocket Show John Mueller Por Um Fio, na Livraria Catarinense, em Blumenau (SC) (2015);

- Participação no Show da Banda Municipal com a música Pimenta de autoria de John Muller com Raul Misturada. No Teatro Carlos Gomes, em Blumenau (SC) (2015);

- Show John Mueller Por Um Fio no Polifonia do Sal, no festival de música de Porto Belo (SC) (2015);

- Participação no Encontro de Compositores de Santa Catarina, no Instituto Aldo Krieger, em Brusque (SC) (2015);

- Show John Mueller Por Um Fio pelo SESC. Em Trio com Caio Fernando Baixo e Carlinhos Ribeiro percussão, na Feirinha da servidão e no parque Ramiro Ruediger em Blumenau (SC) (2015);

- Show John Mueller Trio no Mercado de Pulgas. Com Caio Fernando Baixo e Jimmy Allan Bateria, em Gaspar (SC) (2015);

- John Mueller Apresenta o Músico Argentino em Show de MPB e Jazz. John faz show com o músico e compositor argentino, Marcos Archetti, na Fundação Cultural de Blumenau (SC) (2011);

HISTÓRICO DE FESTIVAIS E PREMIAÇÕES

- 11ª edição do FEJACAN - Festival Jacarezinhense da Canção, no Paraná, selecionado na mostra com a canção “Na água e no sal” (2016);

- Festival Esquinas de Minas em São Lourenço - MG, com a canção “Promessas em mi menor” (2016);

- 15º Canta Limeira na cidade de Limeira - SP, com a canção “Vaga Espera” (2016);

- 1º Festival da Canção de Artur Nogueira, em São Paulo. Com a canção inédita “Vaga Espera”, parceria do compositor com a letrista paulista Valéria Pisauro (2016);

- Festival do Marolo de Ouro, MG (2015);

- Prêmio de melhor arranjo com a música Lamentante. Festival de Carapicuíba São Paulo, SP (2015);

- Prêmio de 4º lugar com a música A Caminho. Indicação ao prêmio da Música Catarinense na categoria Melhor Álbum, com o disco Por Um Fio (2014);

- Fica Festival da Canção de Indaial (2014);

- 2º lugar com a música Abolição do preconceito. Fucca Festival da Canção cultura e arte (2014);

- 2º lugar com a música Abolição do preconceito. Festival da Canção de Piçarras, SC (2012);

- 2º lugar com a música de sua autoria Força Felina. Festcar – Festival da Canção de Araucária, PR (2011);

- 5º lugar com a música Abolição do preconceito. Festival de Música Brasileira de Muniz Freire, ES (2011);

- Classificação para a final com a música Abolição do preconceito. Festival de Inverno de Música Brasileira de Paracatu, MG (2011);

- Premiação de 3º lugar, acompanhando o compositor Dalmo Funchal, da Bahia, com a música Alma do Meu País. Festival de Música de Itanhandu, MG (2010);

- Com projeto solo de MPB, ganhador do prêmio de melhor arranjo com a música Abolição do Preconceito e colocação geral de 4º lugar;

CRÍTICA JORNALISTICA

Jornalista Antônio Carlos Miguel, da Rede Globo, sobre o álbum “Por um Fio”:

G1 > http://g1.globo.com/musica/blog/antonio-carlos-miguel/post/feijao-com-arroz-e-outrosquitutes.html

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Facebook > www.facebook.com/johnmuellerc

Youtube > www.youtube.com/user/Johnmuellersolo

Instagram > www.instagram.com/johnmuellersolo

Soundcloud > www.soundcloud.com/john-mueller-19

iTunes > http://itunes.apple.com/br/album/por-um-fio/id1118569087 

Deezer > www.deezer.com/album/13221022

Spotify > http://open.spotify.com/album/5wPQmlP0OVJni2imwEUZqB  

 

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em 24/01/2017 às 16h30
 
23/01/2017 23h55
LUCAS BUENO DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Lucas Bueno nasceu em 28 de julho de 1988, em Cachoeiras de Macacu, interior do Rio de Janeiro, aprendeu a tocar piano aos nove anos de idade, quando comprou um teclado com o dinheiro dado pelo avô. Aos dez anos fez “Acorde para vida, Pianista”, poema que veio a ser tese de mestrado em Literatura numa universidade carioca.

Foi descoberto pelo humorista Marcelo Marrom, que o levou para passar uma temporada em São Paulo, onde conheceu o músico e proprietário do Villa Studio, Thiago Beatriz, o responsável por apresentá-lo ao compositor David Silva, um de seus parceiros mais constantes, e ao compositor Ricardo Rabelo, diretor musical do “Pagode da 27”, com quem o artista assina também uma quantidade significativa de canções.

Outra grande parceria do Lucas Bueno é com a poetisa Maria Vilani, mãe do rapper Criolo, de quem musicou mais de 20 poemas.

No ano de 2014 o nome do compositor passou a constar no dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.

Em 2016 lançou seu primeiro CD autoral intitulado “Tinto”, pelo selo Fina Flor, com direção musical de Rogério Caetano e participações dos cantores João Cavalcanti, membro do grupo Casuarina , em “Cobertor” (Lucas Bueno e David Silva); Beatriz Rabello, filha de Paulinho da Viola, em “Arlequim” (Lucas Bueno); Marcos Sacramento, em “Antes que o dia amanheça” (Lucas Bueno e Ricardo Rabelo); Nina Wirtti, em “Beira mar” (Lucas Bueno); e dos músicos Eduardo Neves, Luis Barcelos, Gabriel Grossi, Bebe Kramer e Caio Marcio.

Em 2017 o Cachoeirense irá gravar um CD de inéditas com o consagrado Paulo César Feital, onde constarão somente canções da parceria dos dois compositores.

CONTATO PROFISSIONAL

E-mail > producaolucasbueno@gmail.com

Telefone > +55 21 9 91022992

Fanpage > /lucasbuenomusico

Instagram > @lucasbuenooficial

 

 

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em 23/01/2017 às 23h55
 
23/01/2017 09h14
DANIEL GTR DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Daniel Gtr é um músico, educador e poeta Brasileiro, morador da COHAB I, Zona Leste de São Paulo. Cursou Letras na Universidade São Marcos, possui especialização em Língua Portuguesa pela PUC-SP, é Mestre em Letras pela USP e professor na Rede Municipal de Ensino.

Sua relação com a arte teve início aos oito anos, com os estudos de flauta doce. Poucos anos depois, dedicou-se ao violão e à guitarra e, aos quatorze, começou a dar aulas particulares de música. Estudou guitarra no Instituto de Guitarra e Tecnologia (IG&T) e fez aulas de bateria e harmonia no Conservatório Musical Souza Lima.

Entre 2013 e 2016, desenvolveu o projeto “Arte e Intervenção Social”, que recebeu três premiações no Prêmio Paulo Freire de Qualidade de Ensino Municipal: o 3º lugar em 2014 e o 1º lugar em 2015 e 2016. Durante a realização desse projeto, organizou duas obras literárias em parceria com seus alunos e alunas: Entre versos controversos e Entre versos controversos: o canto de Itaquera (vol. II). Foi esse trabalho educacional que lhe deu inspiração para que se tornasse autor, pois foram seus alunos e alunas que, inicialmente, mais o instigaram a escrever.

Desde então, começou a investir na literatura, sobretudo na literatura marginal. Realizou o curso de extensão "Criação Literária" na PUC/SP. Começou a participar de saraus periféricos e de Slams (batalhas de poesias), além de colaborar com o coletivo Classitude, sendo um dos fundadores do projeto de poesia periférica "Poesia na Laje".

Essas experiências fizeram com que ele compreendesse que, além da riqueza da experiência estética, tais eventos culturais são elementos de empoderamento de classes minoritárias e estigmatizadas, são formas de dar voz àqueles que são emedecidos por um sistema imposto que silencia o valor da arte popular e periférica. Percebendo a importância político-ideológica desses movimentos artísticos, Daniel Gtr sentiu a necessidade de construir resistência nos versos que (re)constroem seu ethos.

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Twitter > @dangtr

Facebook > https://www.facebook.com/GtrDaniel

Site > www.danielgtr.com

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em 23/01/2017 às 09h14
 
20/01/2017 21h37
PATRICK KLEVEN DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

For light to stream in, there must be darkness.  It’s a credo indie producer/multi-instrumentalist Patrick Kleven lives and creates by through the dream funk project Down On Maddy. To produce this cryptic and cathartic music, Patrick has had to confront Loneliness.  Demons. A Tumultous Past.  With Down On Maddy’s debut, he brings listeners light by sharing the passage through darkness.

“I hope the vulnerability in this music helps others accept and transcend their shadow sides,” says the Milwaukee, Wisconsin-based artist.

Down On Maddy mines enigmatic groove music swathed in majestic synth ambience, funky guitar, rugged beats, and infectious rubbery basslines. Down On Maddy evokes the immersive qualities and ambitious arrangements of Pink Floyd, Yeasayer, The Doors, and MGMT.

Down on Maddy.  The very name is mysterious. Suggesting the high school “it” girl, with hints of the ‘mad’ness in our world. In 2016, Patrick quit his job and the busy world and headed out to an isolated lake house in the North Woods of Wisconsin to put down in music what had been swirling in his head.

There alone, in profound introspection, he fought the siren of perfectionism, “It was a grind. I pushed through by embracing the extreme stillness of the surroundings.”

The Album Down On Maddy was born.

The eponymous album traverses funk, reggae, new wave, dub, and trippy psychedelic textures. Throughout the album, Patrick’s vocals shift from hip-hop tinged flow to mellowed-out soulful singing.

The album opens with a frenetic palette cleanser for your mind. It helps you prepare for the album’s first official track, the electro-tinged soul of “Wake Yourself.” “That song is a message to myself to stay away from the darkness closing in and stay awake and aware of my inner light and the hopeful message that was struggling to emerge,” shares Patrick.

From that song, the album has almost a backwards flow, revealing the shadowy sides of Patrick’s life prior to his transformation. The slinky “Rendezvous” reflects on complexities of being the other man in an infidelity tryst. The rugged urban bump of “Too Fast, Too Slow” is a sensual party anthem. On “Perfect Future,” Patrick is obtusely autobiographical with his message about the justice system.

Down On Maddy will perform live in 2017 with a program of appearances throughout the United States.  Next year, Patrick will reconvene at the lake house to tackle Down On Maddy’s follow-up album which he promises will be conceptual and theatrical. Reflecting back on the lessons Down On Maddy has taught him thus far, Patrick says: “I’ve learned waking yourself up takes a lot of hard work.  This album is my search and my truth. I hope by sharing it with people I can spread happiness."

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Site > http://downonmaddy.com

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em 20/01/2017 às 21h37
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