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Meu Diário
01/08/2017 16h25
ZANNA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Atenção, portas se abrindo para a música de Zanna

O som que chega a caixas ou fones de ouvido é coisa rara e ousada nesses tempos de tanta música previsível. Novas canções, de admirável frescor, mesmo que inseridas na sofisticada tradição da já clássica MPB. São sambas, bossas, baladas tocados por especialistas que, estimulados pelo conteúdo do repertório, se jogam com a desejada mescla de puro tesão e técnica impecável. Zona de conforto, ideal para quem sonha e quer voar alto como Zanna, a cantora e autora de todas as músicas do álbum.

Para concretizá-lo, ela procurou a expertise de Moogie Canazio, produtor e engenheiro de som radicado há três décadas e meia na Califórnia, mas, sempre na ponta-aérea com a música feita no Brasil. Assim, entre estúdios do Rio (Visom Digital) e Los Angeles (East West), alternando alguns dos melhores instrumentistas em atividade nos dois pedaços, Zanna registrou este que entende como seu primeiro disco.

Autora de letra e música das 11 canções - com exceção de “Bonecos reis”, em parceria com Renato Greco -, Zanna domina os fundamentos de sua arte. Como compositora e também como a pessoal intérprete: voz (e coro) e violão que imprimem a pulsação e o espírito que guiam seus companheiros de viagem. No Rio ou em LA, na gravação dos arranjos de base criados por Zanna e Moogie alternaram-se , entre outros, Jorge Helder (contrabaixo), Marcelo Costa (percussão), Rodrigo Sha (flauta e clarinete), Jorjão Barreto (piano e Fender Rhodes), Guto Wirtti (baixo), Iura Ranevski (violoncelo), André Vasconcelos (baixo) e Marlon Sette (trombone). Cinco canções também ganharam arranjos de orquestra e regência de Eduardo Souto Neto (“Vento praia nordeste”, “Inverno”, “L’amore", “Se" e “Esquecida”); enquanto outro craque no tratamento de cordas e metais, Rildo Hora, assina o arranjo e rege a orquestra do samba “Bonecos reis”.

Cenas e sacadas do cotidiano, lembranças de lugares e pessoas, amor e desamor estão entre os temas das letras. A bossa-novista “Inverno”, com levada e arranjo que remete aos grandes encontros de João Gilberto & Claus Ogerman & Tom Jobim, mais um jazzístico solo de flugelhorn (Dan Fornero), resume numa frase um dos poderes da arte: “…eu deixo essa dor nessa canção pra ser feliz”. Composta no fim dos anos 1990,  quando Zanna vivia na Itália, é música que também traduz o sentimento da saudade (a palavra que filólogos dizem só existir na língua portuguesa).

A mesma atmosfera de uma bossa-jazzy aconchegante  envolve faixas como “Vento praia nordeste” (que abre o disco com leveza, aquarela pintada em versos e sons de um verão de chuva e sol, este realçado no solo do gaitista Milton Guedes), “Se” (com os especiais vocalises de Claudio Nucci), “Esquecida” e “L ‘amore" (esta, cantada em italiano, é outra que nos leva a João Gilberto, em sua breve incursão pelo mesmo idioma e a revelação e inspiração que “Estate" foi para tantos).

Na paleta sonora do disco ainda cabe mais sambas, com um pé na gafieira (“Bonecos reis”) ou no bolero pop (“Quintal”); e também bossas-pop, em diferentes teores. Seja com um sopro mariachi (“Eu”, graças ao trompete de Ramon Flores), com pegada entre a ciranda e o maracatu (“Alice”), toada de sabor nordestino (“Menina de vento”, com o acordeom de Bebê Kramer e a viola de 12 cordas de Jaime Alem) ou essencialmente bossa-novista (“Deixa”, com os deliciosos vocalises cheios de "badabadás" de Zanna).

A faixa mais pop, no entanto, não é listada na capa: “Babe" (nesta, acompanhada apenas pela guitarra de Rafael Moreira) entra após três minutos de silêncio da última: "Eu não sou de Ipanema, mas eu tenho meu sistema solar / eu quero estar de bem com a vida e o meu babe pra me acompanhar”.

Mais um autorretrato, funcionando também como uma despedida ou um até breve de Zanna e sua estreia pra valer.

Trata-se de meia verdade, mas, agora, apresentando Zanna por inteiro. Afinal, uma década e meia antes, essa carioca lançou outro CD, dividindo o crédito com uma banda fictícia (os Eletrons), quando o instrumental veio em grande parte das mãos do tecladista e multitalentoso Carlos Trilha.

Na época, Zanna já tinha bastante quilometragem na estrada dos sons organizados em melodia, ritmo, harmonia e poesia. Uma paixão que começou na infância da então Rozana Bruno, uma dos cinco filhos de mãe separada, criada em Jacarepaguá, Zona Oeste carioca, onde, aos 7 anos, começou a estudar flauta. Período no qual, como lembra, a música fazia parte do currículo de escolas públicas, e que a levou em seguida a ter aulas de violão (aos 11) e canto (aos 14). Fundamentos que, aliados ao tal do talento, a partir dos 16, garantiram a subida aos palcos para tocar “música de outros” - num leque que ia de Noel Rosa a Manoel de Falla.

Aos 18 anos, recém inscrita numa escola de música, ela percebeu que o ritmo seria vagaroso demais para quem já avançara tanto por conta própria. Trocou o fusca que comprara com seu trabalho na noite por uma passagem para a Itália de seus ancestrais e prosseguiu em sua trilha. Nessa universidade da vida, um período com o Bossa Nostra, grupo italiano de fusão pop, jazz e bossa , funcionou como um curso de mestrado. Usando o nome artístico de Bruna Loppez,  se juntou a eles no fim dos anos 1990, como cantora e também compositora - uma de suas canções no período, “Inverno”, gravada com o grupo no disco “Kharmalion”, de 1999, volta agora, com sabor de nova, atemporal que sempre foi. Com o Bossa Nostra Zanna também rodou o mundo, tocando em casas noturnas e festivais, incluindo o Festival de Jazz de Montreux, em noite que dividiu o palco com Herbie Hancock.

Após essa experiência, aconteceu a primeira tentativa de voltar ao Brasil com sua música, o tal disco com os Eletrons, lançado em 2003, e que não aconteceu. Motivo para voltar à estrada, destino Nova York, para mais cinco anos de experiências, estudos e trabalhos. Dessa vez, avançando mais fundo nas artes e nas técnicas de produção e estúdio, incluindo o criação de trilhas sonoras para ambientes. Começava a nascer a compositora, produtora que, à frente da agência zanna, introduziu no Brasil, e na América Latina em geral, o conceito de branding musical. Atividade pioneira e de sucesso imediato -  uma googleada conta bem essa parte da história -, incluindo como carro-chefe a voz e o som ambiente das estações e dos trens do metrô do Rio. Tão familiar para cariocas e visitantes da cidade, mas até então anônima, agora, a voz do metrô mostra a sua cara tão musical. Atenção, corações e mentes se abrindo para Zanna.

Antônio Carlos Miguel

(Jornalista Especializado em música há quatro décadas, é membro votante Grammy Latino, do conselho do Prêmio da Música Brasileira e mantém uma coluna no site G1)

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em 01/08/2017 às 16h25
 
31/07/2017 09h56
PAULO GUERRA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

 

Paulo Henrique Guerra, 44 anos, é o atual Secretário de Esportes, Lazer e Juventude da Prefeitura de Abreu e Lima, Estado de Pernambuco, Brasil (2017-2020).

Foi Diretor do Clube Náutico Capibaribe de 07/06/2014 a 12/11/2015.

Entre 2007 e 2012, ocupou os cargos de Gerente da Secretaria Estadual de Esportes de Pernambuco e de Secretário de Turismo e Esportes da Prefeitura de Itamaracá/PE.

Jogador de Futebol do Clube Náutico Capibaribe (Recife/PE) da década de 1980, quando atuou pelas Escolinhas de Futsal e se Profissionalizou como Jogador de Campo, permanecendo no clube até 1994, quando transferiu-se para o Clube Atlético do Porto (Caruaru/PE), e, de lá se transferiu para o Futebol Belga jogando pelo Yellow Red Koninklijke Voetbalclub Mechelen em 1995. Na Europa, no entanto, lesionou-se gravemente e precisou abandonar o esporte, com apenas 26 anos.

Além das experiências dentro das quatro linhas e como gestor público, Paulo Henrique Guerra tem formação acadêmica na área esportiva, com cursos na escola Trevisan, de São Paulo, Brasil, e nos Estados Unidos, onde morou durante cinco meses.

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Site > http://www.abreuelima.pe.gov.br/secretarias-e-orgaos/

Facebook > https://www.facebook.com/paulohenrique.guerra.7  

 

 

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em 31/07/2017 às 09h56
 
30/07/2017 18h26
DAI KIRAI DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Dai Kirai, 27 anos, Brasileira é Vocalista da Banda "Kuroi Kitsune", além disso, é Bibliotecária, Mestranda em Ciência da Informação, trabalha atualmente com preservação documental. 

Desde sua adolescência simpatiza com a cultura japonesa. Já foi cosplayer, cosmaker e desenhista, mas foi no visual kei, um movimento underground dentro do japanese rock, que se identificou. O Visual Kei (ou Vkei) possui em sua fonte, o glam rock, onde bandas de rock se expressam através do seu visual extravagante. Algumas das suas bandas favoritas onde busca inspiração são: X-Japan, Buck-Tick, D'espairs Ray, Awoi, Dir en Grey, D, Oz, Jiluka e Dadaroma.

Organizou o primeiro evento de J-Rock/Visual Kei do Ceará, o Nikei e sempre buscou a interação entre este público em Fortaleza.

Iniciou a vida musical em meados de 2008, com a banda Shiroi Kitsune, onde todos os membros, com a exceção da baixista, compõe o atual projeto. Estudante de língua japonesa, encontrou no cover a oportunidade de praticar e promover o rock japonês livre de esteriótipos. Durante esta primeira experiência teve a honra de abrir apresentações de bandas e artistas internacionais, como GKPKISM, Monoral e The Head Phones President. Apresentou-se em programas televisivos, casas de show e em eventos de cultura japonesa.

No atual projeto, que iniciou suas atividades no início do ano corrente, 2017, retoma com covers, porém trabalhando em composições autorais para o lançamento do primeiro single até o fim deste ano. A banda realizou ensaios abertos e participou da Oficina do Rock no Rota 66 Bar. Em 30 de setembro se apresentará no Cuca Mondubim, e no dia 04 de novembro no 2° Girls to the Front.

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Email > kuroikband@gmail.com

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em 30/07/2017 às 18h26
 
27/07/2017 12h38
JOÃO FÊNIX DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

JOÃO FÊNIX POR MAURO FERREIRA

A trajetória ascendente de João Fênix

De volta ao começo, mas sempre indo em direção ao futuro, cantor e compositor pernambucano celebra duas décadas de sucesso com cinco álbuns e diversos espetáculos musicais e teatrais em carreira que conquistou público e crítica no Brasil e no exterior.

No dia 3 de maio de 2016, uma crítica de página inteira publicada no suplemento cultural do jornal O Globo – o mais importante veículo de comunicação do Brasil em mídia impressa – discorreu elogiosamente sobre a edição do quinto álbum de João Fênix, De volta ao começo. Em texto filosófico, o conceituado jornalista Leonardo Lichote defendeu que o disco, editado pela gravadora Biscoito Fino, propunha um retorno às origens que extrapolava a rota individual do artista pernambucano nascido no Recife (PE), propondo uma volta ao começo de um Brasil mais profundo, revolvido pela memória afetiva e musical do artista.

Vinte anos antes, em 1996, o mesmo jornal O Globo abriu generoso espaço para destacar a atuação de Fênix – nascido João Oliveira – em reportagem assinada pelo jornalista Mauro Ferreira sobre o musical de teatro Os quatro carreirinhas, então encenado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) sob direção de Wolf Maya, um dos mais importantes diretores dos palcos e dos estúdios de TV. As duas abordagens jornalísticas no conceituado matutino carioca, separadas por duas décadas, exemplificam a coerência e o rumo certo tomado por João Fênix em trajetória ascendente, cíclica, que já contabiliza, a rigor, 23 anos, pois o artista está em atividade profissional desde 1993.

A rara voz de timbre andrógino – evocada e celebrada no álbum De volta ao começo na regravação de A feminina voz do cantor (Milton Nascimento e Fernando Brant, 2002) – é o fio condutor da meada de João Fênix nestas duas décadas. Uma voz de contralto que alcança tons masculinos e femininos e que foi esculpida, como diamante verdadeiro, em aulas de canto lírico tomadas pelo artista no Conservatório Pernambucano de Música, no início da jornada artística. Uma voz virtuosa, mas que não se escora somente na técnica, mas que também provoca emoção com o canto. Como destacou o jornalista Leonardo Lichote ao analisar o álbum De volta ao começo, a regravação de Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil, 1973) tem poder arrepiante por beber do amargo noticiário nacional. Explica-se: na faixa, Fênix inseriu vozes de estudantes que ocupavam escola de São Paulo e a voz afirmativa do deputado baiano Jean Willys – “Sou homossexual, sim!” – entre os versos embriagantes do (na época do lançamento da música, em 1973) censurado tema de Chico Buarque e Gil.

Respeitado pela crítica e pelo público antenado que teve atenção despertada para a rara voz do cantor, João Fênix é um artista com livre trânsito na música brasileira. Tem discos produzidos por Jaime Alem e JR Tostoi – este um guitarrista de toque contemporâneo; aquele, um maestro, violonista e violeiro que bebe das melhores tradições musicais do Brasil. Já teve o privilégio de gravar com cantores de primeiro time como Ney Matogrosso, de cuja nobre linhagem vocal Fênix é orgulhoso descendente. Com Ney, Fênix dividiu os estúdios de igual para igual ao gravar com o colega música, Fim do mundo (Patrícia Mello), do primeiro álbum, Eu, causa e efeito (Nikita Music, 2001), marco zero da discografia solo que atingiu o ápice do reconhecimento com o recente De volta ao começo. Em setembro de 2008, Fênix também já teve a imagem e o som propagados pelas ondas nacionais da TV Globo ao dar voz a músicas de Ary Barroso (1903 – 1964) em programa exibido pela emissora carioca em tributo ao compositor mineiro dentro da série Som Brasil. Mas é no palco – fazendo shows musicais ou atuando em espetáculos de estética teatral – que João Fênix mais se exercitou como artista numa carreira que também já extrapolou as fronteiras do Brasil.

Tanto que o primeiro pico de popularidade na trajetória do artista veio com a aplaudida atuação no musical de teatro Os quatro carreirinhas, o já mencionado espetáculo de 1996 dirigido por Wolf Maya com base na encenação norte-americana de Forever plaid, musical estreado em 1989 no circuito off-Broadway, em Nova York (EUA). Cidade, aliás, para onde Fênix – cidadão do mundo – partiu após o sucesso pessoal obtido com atuação no musical Os quatro carreirinhas (espetáculo, a título de curiosidade, remontado no Brasil em 2008 sob a direção do mesmo Wolf Maya e com Fênix no elenco). Em Nova York, capital cultural do mundo, Fênix vivenciou a privilegiada experiência de trabalhar como ator com o cultuado diretor e dramaturgo (de origem carioca, mas expressão planetária) Gerald Thomas no espetáculo O Cão Andaluz, encenado em 1998 com inspiração na obra do dramaturgo e poeta espanhol Federico García Lorca (1898 – 1936).

De volta ao Brasil, o país natal onde absorvera as obras influentes de compositores nordestinos como Jackson do Pandeiro (1919 – 1982), o tropicalista Gilberto Gil e Luiz Gonzaga (1912 – 1989), entre outros ícones da música nacional, Fênix começou, então, a construir a própria discografia. De certa forma, o retorno para o Brasil foi mais uma volta ao começo. Mas, como sempre em se tratando do artista, para cada passo para trás em busca das origens, dois passos são dados à frente. Tanto que o primeiro álbum de Fênix, Eu, causa e feito, lançado em 2001, descortinou um mundo musical para o artista, já que foi neste disco que Fênix se reinventou e se lançou como compositor ao dar voz a um repertório que entrelaçou regravações de músicas de Djavan (Serrado, 1978) e Zé Ramalho (Avohai, 1977) com inéditos temas autorais como Zapping e World.

O primeiro álbum causou em João Fênix um efeito encorajador na expansão da obra autoral. Cancioneiro de assinatura própria que ele foi apresentando aos poucos. Tanto que o segundo álbum do artista – Marfim, gravado em 2003 e lançado em 2004 numa edição independente distribuída via Tratore – já teve repertório majoritariamente autoral. Fênix assinou seis das onze músicas do disco, produzido pelo próprio artista ao lado do violonista João Gaspar. Algumas, sozinho, casos de Pássaro, The trade e Só quero amor. Outras, com parceiros como Carlos Henrique (a música-título Marfim), Maria Olivia e Patrícia Mello, coautoras de Chá de maçã. Contudo, o intérprete sagaz de obras alheias também marcou presença no disco, dando voz a uma música inédita de Zeca Baleiro (Para um amor no Rio) e a composições já conhecidas dos repertórios de Caetano Veloso (Circuladô de fulô, composição de 1991 assinada pelo artista baiano com Haroldo Campos) e Lulu Santos (Um certo alguém, clássico pop de 1983 composto por Lulu com versos do poeta Ronaldo Bastos). Marfim abriu as antenas de Fênix para a produção musical do universo pop contemporâneo.

Na sequência da discografia, chegou a hora de um disco ao vivo. Um registro de show. Gravado em 2008 em espetáculo apresentado por Fênix na Sala Baden Powell, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o disco Ciranda do mundo ao vivo foi lançado em 2009 em edição da gravadora Sala de Som Records. Nesta gravação ao vivo, o cantor reapresentou parte da obra do compositor – rebobinando músicas como World e Zapping – mas, sobretudo, se exercitou como intérprete contemporâneo e versátil, capaz de harmonizar no roteiro uma composição emblemática de Caetano Veloso (Vaca Profana) e um sucesso popular do cantor Biafra (Sonho de Ícaro, parceria de Piska e Cláudio Rabello), duas músicas lançadas no mesmo ano de 1984. Em Ciranda do mundo, Fênix girou ao redor das influências que moldaram o universo musical do artista, fazendo feira moderna.

Ainda em 2009, ano em que lançou e promoveu o CD ao vivo Ciranda do mundo, Fênix começou a gravar o que seria o quarto álbum da discografia. A foto onde eu quero estar foi o primeiro disco do artista produzido por JR Tostoi com Jaime Alem (com a adesão do próprio Fênix na produção). Concluído em janeiro de 2011, o disco foi lançado naquele mesmo ano de 2011, em nova parceria do artista com a gravadora Sala de Som Records. Em A foto onde eu quero estar, Fênix repôs o compositor em foco, assinando seis das dez músicas e ainda vertendo para o português um tema estrangeiro. Neste álbum, Fênix abriu parcerias com Claudio Lins (em Entrar na dança) e Edu Krieger (com quem compôs O beijo), compositores da geração do artista.

Em novo movimento cíclico, Fênix redirecionou o foco para o intérprete em 2016 no celebrado álbum De volta ao começo, recém-lançado no mercado fonográfico pela gravadora Biscoito Fino. Com raízes fincadas no chão musical brasileiro, mas antenas prontas para captar as modernidades do universo pop, João Fênix completou duas décadas em cena – a rigor, 23 anos – sem abrir mão das próprias crenças artísticas. Uma proeza e tanto neste Brasil profundo, mas desigual, cantado pelo intérprete na bem-sucedida volta ao começo.

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em 27/07/2017 às 12h38
 
27/07/2017 08h42
ANA CASSIS DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Ana Cassis é uma Cantora, Compositora, Atriz, Instrumentista, Pesquisadora e Brincante da Cultura Popular Brasileira.

Iniciou sua vida artística no teatro aos 12 anos de idade, na cidade de Diadema, quando participou do núcleo de estudos cênicos da Cia Experimental Mu... Dança de Diadema no ano de 2001 e desenvolveu o trabalho como atriz/dançarina no espetáculo “Das Loucuras da História” de 2002 a 2003. Atuou como Vocalista da banda de rock Casulo 13, em Diadema, no ano de 2005, onde iniciou sua carreira como cantora.  Desde 2015 desenvolve uma pesquisa pessoal acerca da Cultura Popular brasileira e neste ano iniciou a verticalização de sua pesquisa no curso de Formação de Novos Brincantes e no curso de Artistas Educadores Brincantes, do Instituto Brincante em São Paulo, onde teve aulas com Antônio Nóbrega, Lucilene Silva, Rosane Almeida e muitos outros nomes de peso da Cultura Popular.

Participou em 2016 do curso de formação em Teatro e Dança do CLAC – Centro Livre de Artes Cênicas de São Bernardo do Campo, onde também fez o curso História da Arte – O Realismo e Suas Rupturas, orientado pelo professor e historiador Wilson Honório da Silva e participou da oficina orientada por Wagner Schwartz sobre o processo de criação do espetáculo/performance La Bête (O Bicho). Ainda em 2016 entrou para grupo Mucambos de Raiz Nagô, de maracatu de baque virado, onde participou de vivências sobre de Coco de Toré com Mestre Nilton Junior, do Pandeiro do Mestre (Pernambuco), sobre o baque do Maracatu Cambinda Estrela com o Mestre Adriano (Pernambuco), a dança do Maracatu Kambinda com Raquel Trindade (Teatro Solano Trindade, Embu das Artes – São Paulo).

Atualmente, é vocalista e instrumentista do projeto Ana na Cacimba, integra como brincante o grupo Mucambos de Raiz Nagô e integra como artista educadora e brincante a Cia Arcos e Fitas.

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