Iniciando seus conceitos artísticos aos cinco anos de idade, EDÚ QUINTANA evoluiu musicalmente num curso de violão não levado muito a sério, porém absorvendo tudo o que lhe interessava na época e até hoje.

Como todo adolescente, ouvia de tudo em termos de música; o que gerou uma grande influência de grupos famosos como: Yes, Genesis, Gentle Giant, King Crinson, Beatles, Led Zeppelin, etc. e no lado nacionalista: Geraldo Vandré, Taiguara, Chico Buarque, Tom Jobim, Ivan Lins, Milton Nascimento, João Bosco e etc.

Como todos que convivem com a música e também a pratica, EDÚ QUINTANA começou a compor letras e músicas num gênero totalmente baseado em suas profundas influências.

Músicas com letras politizadas, românticas, satíricas, enfim em várias linguagens poéticas, sempre lembrando uma característica de escrever, criando o seu próprio estilo.

Durante todo o decorrer desta evolução, EDÚ QUINTANA montou várias bandas, inclusive chegou a tocar Rock nos anos 70, início de sua carreira, porém, a banda que comandou em grande estilo foi a “Pedestal” que tocou em várias casas noturnas de São Paulo como, por exemplo: Show Days, De Repente Bar, Morena Bar, Rhapsody, etc. Atuou em eventos, praças públicas teatros, e simultaneamente participou de versões satíricas do programa Show de Rádio, de Estevan B. Sangirardi na Rádio Bandeirantes AM, compondo várias vinhetas e paródias para o mesmo programa.

Em seguida, lança um disco independente com duas de suas composições: uma em tons ecológicos e outra em tons românticos, que chegou a tocar em algumas rádios alternativas, inclusive em outras cidades e estados.

EDÚ QUINTANA fez alguns programas de TV alternativa divulgando seu estilo próprio, mas sempre em grupo. Trabalhou com a “Banda Superfície”, que foi uma espécie bem integrada e principalmente experiente grupo, que desenvolveu a arte de conquistar, ganhando um festival de MPB. Passaram a fazer shows em bares, teatros, praças públicas e a acompanhar artistas famosos como: Eliana de Lima, Joãozinho Carnavalesco, Los Angeles, do qual fez a direção artística de alguns de seus shows no interior de São Paulo.

Foi um dos fundadores e integrante do “Mecenas”, banda de MPB que gravou o CD “Habitat” no qual esta trabalhando direto ate hoje na divulgação do mesmo.

EDÚ QUINTANA faz em paralelo, shows com seu violão, sua voz, sua experiência e bom gosto no repertório, tentando manter a verdadeira raiz da MPB.

Em seus Shows, EDÚ QUINTANA tem como proposta além da apresentação de músicas próprias, interpretar compositores como: João Bosco, Ivan Lins, Milton Nascimento, etc., e até compositores anônimos, mantendo o seu estilo que também não deixa de ser irreverente e ao mesmo tempo sensível.

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Nadson de Jesus Alves, 15 anos, natural da Cidade de Tobias Barreto, Estado de Sergipe, Brasil. Popularmente conhecido como "Ferinha do Arrocha", tem se transformado num fenômeno de público por onde passa em diversas Cidades Brasileiras.

Em 21/05/2015 a história de Nadson foi conhecida nacionalmente no Programa do Gugu da TV Record, quando o Nadson ‘O Ferinha do Arrocha’ conheceu Pablo - A Voz Romântica.

Em 04/03/2016 foi destaque no Balanço Geral de Sergipe da Rede Record.

Em 10/11/2017 foi entrevistado por Leonardo Dias no Programa Conta + da TV Itnet.

Em agosto de 2018 lançou o álbum “NADSON O FERINHA” com 18 faixas: Cobaia; Trincadinho; Um Em Um Milhão; Sou Favela; Ao Vivo E A Cores; Ainda Te Amo; Não Fala Não Pra Mim; Meio Caminho Andado; Nossa História; EAI BE; Filho do Mato; Quem Nunca Errou; Nota 10; Juramento do Dedinho; Propaganda; Ainda Sou Tão Seu; Jogo do Amor; e Quem Manda Sou Eu.

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Thaís Gomez. Uma artista completa. Completamente brasileira.

Brasilidade. Palavrinha mágica que abre portas de compreensão. É a ela que a paulista Thaís Gomez recorre para ilustrar sua trajetória no mundo das artes. Artes mesmo, dito assim, no plural. Pois Thais, da seleta trupe dos autodidatas, escolheu a liberdade como meio de expressão. Desenha, pinta, dança, compõe, canta. O olhar sempre em busca do genuíno. De pinturas inspiradas no folclore nacional ao sambinha sincopado, é no ser brasileiro que a artista mira o talento para traduzir a si e ao mundo.

Começou na despretensão das primeiras telas, ainda na adolescência. Um Portinari aqui, uma Tarsila ali, um Di Cavalcanti acolá. Aos poucos, o que era válvula de escape juvenil se tornou consciência, uma opção pela independência que a fez, anos mais tarde, abrir mão da academia em favor da espontaneidade, um certo jeito de produzir que a aproximou da Arte Naïf. Traços simples, mas consistentes. Tudo somado ao antigo e forte interesse sobre as raízes culturais brasileiras, nascia uma artista.

Das pequenas intervenções em Diadema às individuais, os passos foram curtos. O estilo, que transpõe para muros e telas as diversas identidades regionais, a fez estar entre os 500 artistas que participaram , em 2012, da “Olympic Fine Art”, evento promovido pelo governo chinês em Londres. Sua obra, “União Olímpica", foi uma das representantes do país durante os Jogos de Londres. Em 2014, Thaís esteve na Suíça, a convite na Palexpo, tradicional feira de Genève, para expor dez de seus trabalhos.

E sempre houve a música. Na infância, influência dos pais, vieram Zeca Pagodinho, Clara Nunes, Almir Guineto e Beth Carvalho. Na adolescência, as descobertas da salsa, da guajira, da cumbia e do bolero. Três anos dividindo o palco com o guitarrista paraense Manoel Cordeiro na noite de São Paulo, como vocalista e percussionista da “Zouk Lou-w”, deram a confiança necessária para o voo solo, personificado no CD “Nossa Senhora do Samba”, lançado em 2013 e que, não por acaso, contém duas músicas (“Conto de Areia”e “Feira de Mangaio”) em homenagem à rainha Clara Nunes.

Apesar do caminho trilhado na independência absoluta, o trabalho chamou a atenção dos produtores do programa “Domingão do Faustão”, da Rede Globo, no qual Thaís foi citada como uma das boas revelações da música brasileira, e o álbum, recém-lançado, foi citado no quadro “Vitrine do Faustão”, um espaço aberto para a música nacional. O reconhecimento a faz planejar novos passos para o futuro próximo. Como um EP, em fase de composição, que deve ganhar o mundo muito em breve. “Tenho alguns projetos em mente, gravar novas canções e seguir com os shows, unindo pintura e música”, adianta, animada.

Entre exposições e shows, Thaís arruma tempo para desenvolver paralelamente o que denomina com carinho de “arte a partir da arte”. Um conceito de artesania que a própria artista faz questão de explicar: “Tenho o prazer de ver minhas pinturas estampando roupas, xícaras, livros didáticos. Também pinto peças à mão de maneira exclusiva, como tênis e camisas”, conta. Entre os clientes, ninguém menos do que o grande músico Hermeto Pascoal. “Também vejo minha arte inserida como fonte de estudo nos colégios de vários estados. Receber esse carinho é imensurável.”

E assim Thaís Gomez segue firme no caminho que propôs para si. Plural e inquieta, com um olhar atento para o que nos define e apresentando, em cores e melodias, uma visão particularíssima de brasilidade. E - detalhe importantíssimo - sem se prender a rótulos. Como já foi dito, a escolha, feita desde muito cedo, foi a favor da liberdade. E é a partir dela que o futuro da artista será escrito. “Eu me defino como uma artista mensageira, procuro levar cor e alegria através do meu canto e pintura”. Que assim seja, então.

LANÇAMENTO 2018

EXPOSIÇÕES

Centro Ambiental M'Boi Pewa / Ilha de Boipeba - Bahia / 01/2013 (Individual)

Olympic Fine Arts / Creative Cities Collection / Londres / 2012 (Coletiva)

Pintura sobre ovo de avestruz /BENEDIXT DECOR/São Paulo/ 04/2011 (Individual)

PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) "A pintura e seus traços ingênuos"

Janeiro e Fevereiro / 2010 (Individual)

Dona Mathilde / Snooker Bar / São Paulo / 12/2010 (Individual)

Museu De Arte "Naïf" /14ª Bienal Naïf / Jagodina - Sérvia / 10/2009 (Coletiva)

Map - Museu De Arte Popular, "7 Caminhos", Diadema / SP / 09/2009 (Coletiva)

Fim Do Mundo Bar E Espaço Da Cultura / SP /05 /2009 (Individual)

Map - Museu De Arte Popular, Diadema / SP / 2009 (coletiva)

Casa Mimosa /São Paulo / SP / 05/2009 (Coletiva)

Centro Cultural Promissão / SP / 03/2009 (Coletiva)

Salão De Artes De Santa Bárbara D'oeste / SP / 11/2008 (coletiva)

Centro Cultural Eldorado, Diadema / São Paulo / 11/2008 (Coletiva)

PROJETOS REALIZADOS

• Anemess - Moda Feminina                                                   
• Atual Editora
• Bali Blue                                                                                    
• Benedixt - Decoração E Design
• Café Fácill
• Câmara Dos Deputados De Brasília
• Centro Cinófilo Salatino
• Château Deffends
• Coc Sistema De Ensino
• Editora Saraiva​
• Editora Scipione
• Editora Oxford University Press
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Natália Pavan tem uma voz potente, ampla – que preenche os espaços. É impossível não prestar atenção quando ela se entrega, e a sua voz, e dá corpo e humanidade às canções em cima de um palco.

Seu repertório dialoga com o Samba, a Bossa Nova e a música brasileira contemporânea – e tem influências do jazz nas suas expressões mais recentes – uma suavidade feminina que ao passo que se alimenta de poesia e sensibilidade, causa impacto por sua precisão técnica e pela densidade emocional que deixa perceber por trás da voz.

Natália desenvolveu seu talento desde cedo. Começou a explorar a voz já na infância, com aulas de canto particulares, e aulas de canto coral na Emia (escola municipal de iniciação artística). Formou um grupo com outras crianças e fez apresentações públicas – ao mesmo tempo em que continuava estudando canto. Já na adolescência, participou da Banda Zafenate, com performances em São Paulo e no interior do estado. Continuou seus estudos, na Universidade Livre de Música e passou a se envolver profissionalmente com a carreira de cantora.

Desde 2015, Natália vem dando corpo ao seu primeiro trabalho autoral. Neste projeto, a cantora vem alinhando uma paisagem sonora cheia de afetividade, um ambiente poético musical em que se salienta a realidade cotidiana de mulheres e homens – suas alegrias, chegadas e partidas, (des)ilusões e a esperança da liberdade e do amor.

A cantora lançou o Single “Se a fila andar” que está em todas as plataformas digitais.

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Nascido em  agosto de 1989, Henrique iniciou seus estudos musicais de forma independente com 14 anos através do violão e canto,  posteriormente fez aulas de Técnica vocal e guitarra na escola de música SP Music e também tendo seu interesse despertado pelas teclas adquirindo um teclado e estudando de forma autodidata este instrumento, posteriormente aprofundando os seus estudos no ITT - Instituto de Teclado e Tecnologia, uma das escolas de Teclas mais prestigiadas da América Latina.

Possui 9 anos de experiência em palcos, tocando em diversos bares, casas de shows, festas, eventos e festivais promovidos tanto por iniciativa pública quanto privada, além disso realiza a criação de vinhetas para diversas finalidades, tendo inclusive em seu portfólio a vinheta musical de um dos maiores canais de tecnologia do Youtube, a Bóson Treinamentos.

Além de músico, é graduado em Gestão de Recursos Humanos e pós-graduado em Didática e Metodologia do Ensino Superior, realizou estudos e atuou na área de Tecnologia da informação.

TRABALHOS ATUAIS

Banda Rock 'N' Roll Radio - Tecladista, Guitarrista e cantor

Cantor Felipe D'Orazio - Tecladista e Backing vocal

Perth Rock - Tecladista e Backing vocal

Europe Tribute Brasil - Tecladista e Backing vocal

PROJETOS ANTERIORES 

Rain of Razors - Cantor

Fuck N' Roll - Tecladista, Guitarrista e cantor

La Imigra - Gravação dos teclados da música I will make you mine

The Jammers Rock - Tecladista, Guitarrista e cantor

Cabras da Peste (Música regional) - Guitarrista

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