Os Estados e as sociedades que humilham seus educadores e adestram seus educandos para o servilismo fabricam seu próprio abismo; urge reconstruir a educação como ato de emancipação — dignificando quem ensina, libertando quem aprende e instaurando uma escola viva, crítica e criadora, onde o pensar seja mais valorizado que o repetir.
Autor Franklin Mano
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