O homem moderno acredita que pode comprar a felicidade. Ele acumula objetos, marcas e experiências, como se a vida fosse um catálogo infinito de desejos. Mas o que ele não percebe é que, quanto mais consome, mais se distancia de si mesmo. A verdadeira felicidade não está na posse, mas na criação, na superação, na afirmação da própria vontade. Que tragédia! O homem tornou-se um animal doméstico de loja, um ser escravo de suas próprias compras sociais.