O “Gênio Rebelde” FERNANDO CARPANEDA é um Artista Plástico e Escritor nascido em Brasília/Brasil e radicado em Nova York/EUA, foi um dos primeiros artistas plásticos brasileiros a divulgar e expor obras sistematicamente homoeróticas no Brasil. E desde os anos 80, seu trabalho não foi limitado a esta única abordagem. Mendigos, popstars, profissionais do sexo, punks e marginais de todos os tipos são o objeto de sua atenção e olhar.

Ele retratou-os em esculturas de barro e desnudos, do que eles possuíam como sagrado e profano. Este mergulho na cultura de rua agora dá voz a uma nova etapa, em que a preocupação com a mutabilidade do corpo e os dualismos que definem a vida - física e espiritual, racional e instintiva, castos ou sexual.

Ele tem usado uma matriz intransigente de materiais, explorando o uso potencial artístico do DNA, seja seu próprio cabelo ou de seus modelos, e misturando-o com madeira, tecido, cimento, stencil e telas enquanto prepara suas esculturas e pinturas.

Carpaneda explora esses paradoxos em trabalhos conceituais e experimentais traduzindo, a maioria deles, em forma figurativa. Memórias, frases e crenças espirituais e populares de seus personagens do passado agora toma parte na obra do artista. 

Novas esculturas, pinturas e desenhos de Carpaneda lidam muitas vezes com a relação distante que temos com a nossa natureza interior, acentuando o conflito entre "natural" e "cultural", que tem controle sobre a psique contemporânea. 

No início do ano de 2000, Carpaneda iniciou uma série de esculturas em argila retratando cenas de sexo explícito, estrelas pop e garotos de programa como uma forma de reler as aspirações de estatuária grega e romana. 

Em 2009, lançou um trabalho que foge da questão visual e busca o mundo das letras. O livro "O Anjo de Butes: Uma vida de tintas, sexo e rock'n'roll" é a autobiografia do artista, contando sua trajetória pessoal. A obra é repleta de peripécias de Fernando na vida noturna de cidades como Brasília, São Paulo, Londres e Nova York, e não poupa detalhes sexuais e relacionados à questão das drogas. Fernando frequentou a cena clubber paulistana dos anos 90, em lugares como Retrô, Madame Satã, Treibhaus e o Clube Massivo. Com prefácio do DJ André Pomba, o livro é ilustrado com 26 obras de Carpaneda, e traz também uma novidade: os leitores podem optar entre duas capas diferentes - uma delas ilustrada com uma obra do artista, a outra estampando uma foto de Fernando em nu frontal.

Em 18 junho de 2012 Carpaneda tem seus trabalhos expostos em telas gigantes de LED’s luminosos durante a abertura da exposição  “Art Takes Times Square”, em Times Square, Nova York/EUA.  A escala da exposição foi extraordinária e vista por mais de meio milhão de pessoas. 

As suas obras também chamaram atenção da produção do filme da série “O Homem Aranha 2” que foi lançado em 2014 também nos Estados Unidos da América.

CONTATO PROFISSIONAL

Site Oficial > http://www.fernandocarpaneda.com/

O Multitalentos Palazini Oda, nascido em 27 de Julho de 1971, natural e residente em São Paulo/SP, ao longo da vida fez cursos de desenho, aulas de teatro, iniciou na música tocando alguns instrumentos, fez artes plásticas e chegou até a estudar linguagem de programação de computadores, o que lhe deu uma visão diferenciada desse universo chamado “Produção”, em virtude de tudo isso acabou criando uma linguagem própria, por mesclar todas as suas experiências ao longo do tempo.

Teve a oportunidade de trabalhar como locutor e produtor de conteúdo na Rádio Londrina no Paraná uma das maiores rádios do Brasil de 1993 a 1995, e notou a fundo como funciona o mercado musical e show business.

Em 1999 criou a “Oficina da Arte” com a ideia de fazer o que gosta e ainda ajudar as pessoas.

O que acarretou sendo a soma de suas competências, que lhe fez crescer tanto no pessoal quanto no lado profissional, potencializado a isso estudou produção musical em uma das melhores Faculdades do Brasil: Souza Lima em São Paulo.

Desde cedo trabalha com áudio, fotografia, marketing e publicidade, o que acabou lhe dando ainda mais bagagem para dirigir e produzir, hoje em dia tem consigo mesmo o compromisso de estar sempre aprendendo mais a cada trabalho.

Além da capacitação e preparação profissional, tem um olhar mais amplo o que lhe dar a vantagem de ter uma infinita possibilidade de opções ao criar qualquer campanha, produto ou serviço na sua “Oficina da Arte” que está em pleno funcionamento desde 1999.

Seu portfólio é um apanhado dessas experiências, faz desde maquiagem de cinema e efeitos especiais, cenografia, figurino, também dirije, edita e divulga usando técnicas de publicidade e marketing integrado.

Para ele produzir é uma arte e sempre será. Por isso segue dando todo o suporte ao músico ou artista desde a consultoria, pesquisa, produção, gerenciamento artístico, assessoria de imprensa, venda de shows e workshops por todo o Brasil.

E tem como lema: “Nenhum de nós é tão forte, quantos todos nós Juntos.”

CONTATO PROFISSIONAL

Site > http://palazini.com/ 

O Escritor Franklin Mano foi entrevistado pelo Jornal Extra de Pernambuco e falou sobre seu projeto internacional de inclusão literária e as dificuldades de mantê-lo e ampliá-lo, seu posicionamento político monarquista e o orgulho de ter se tornando Pernambucano.

Site Oficial www.jornalextra.com.br

Franklin Mano – Boa noite Fernando Magalhães, é sempre um prazer falar contigo, pois os leitores estão ansiosos por essa entrevista já faz alguns meses, recebi telefonemas, e-mail’s, e mensagens pelas redes sociais, pedindo pra lhe entrevistar e enfim estamos aqui agora.

Fernando Magalhães – O prazer é meu, agradeço pelo carinho e atenção.

Franklin Mano - Fernando Magalhães você tem 49 (quarenta e nove) anos de idade, 31 (trinta e um) de carreira, 11 (onze) álbuns com o BARÃO VERMELHO, 00 (não houve gravação) com o GRUPO PUNK CARIOCA 402, 01 (um) EP com PÁGINAS AMARELAS, 00 (não houve gravação) com CRUELA CRUEL, 04 (quatro) com RODRIGO SANTOS, e 02 (dois) em CAREIRA SOLO INSTRUMENTAL, além de Diversas Participações em Coletâneas, Direções e Produções Musicais, com musicas que ajudam a contar a história de muita gente. Então conta pra gente qual foram os melhores e piores momentos dessa trajetória tão singular da música brasileira.

Fernando Magalhães – Um dos melhores foi fazer a abertura dos ROLLING STONES em 1995, foi sensacional, e ainda porque sou muito fã. Um dos momentos mais difíceis, foi à primeira parada do BARÃO, tocávamos a 16 anos interruptos de tour, e parar foi bem confuso a principio.

Franklin Mano – Fernando de 1982 a 1984 integrastes o GRUPO PUNK CARIOCA 402. Quem eram os integrantes dessa formação? As principais músicas, e o que lhe levou a deixar o grupo?

Fernando Magalhães – Foi uma banda de amigos, era uma banda punk, eu adorava, não gravamos nada. Era EU, o LEO (ex cantor) da BIGTREP, CARLÃO (meu amigo) e o baterista era o IGNÁCIO. Era uma banda sem pretensão, era uma diversão só. Eu não sai, a banda parou do nada (risos).

Franklin Mano – Fernando de 1984 a 1985 integrantes o Conjunto PÁGINAS AMARELAS. Qual era o estilo musical? Quem eram os integrantes dessa formação? E o que lhe levou deixar o grupo?

Fernando Magalhães – Era uma banda pop de um cantor/compositor/tecladista chamado CLÓVIS NETO, ele era um artista que tocava na extinta e lendária RÁDIO FLUMINENSE. Tocava também o meu amigo e baixista RICARDO TRAJANO, e o baterista e rapper FALCON. Eu sai, pois fui convidado para tocar com o BARÃO VERMELHO.

Franklin Mano – Fernando de 1989 a 1991 fundastes o GRUPO CRUELA CRUEL. Qual era a proposta musical da banda? Quem eram os integrantes dessa formação? E o que lhe levou deixar o grupo?

Fernando Magalhães – Foi um projeto que fiz com o CEZAR NINE guitarrista da banda PUNK CARIOCA e COQUETEL MOLOTOV, o jornalista LUIS ROMAGNOLLI e o fotógrafo PEDRO SERRA. Foi um trabalho autoral, mas nunca lançamos nada, eu parei, pois não tinha muito tempo devido ao BARÃO.

Franklin Mano – Fernando tem dois períodos distintos pelo BARÃO VERMELHO, um como músico contratado, outro como integrante definitivo da banda, conta como tudo aconteceu?

Fernando Magalhães – Fiquei como musico até 1989, depois disto fui integrado junto com o PENINHA e o DADI na banda como integrantes. Saiu o MAURICIO, depois o DÉ, ai iria ficar uma dupla com o FREJAT e GUTO, e também, já participávamos muito em todo o processo criativo e os shows, foi natural o processo.

Franklin Mano – Fernando estás no BARÃO VERMELHO desde 1985, uma das bandas de Rock and Roll mais consagradas do Brasil, que ao longo dos anos emplacou diversos sucessos, influenciou várias gerações. Como é fazer parte de algo dessa dimensão? Quais são seus discos preferidos? Como você reagiu ao fim da banda que já aconteceu algumas vezes, e como reage agora? Agora o fim é definitivo ou tem mais Barão pela frente?

Fernando Magalhães – Bem, primeiro o Barão não acabou, apenas não fica ativo direto como antes. O Barão é uma banda linda com uma história incrível, e com um repertório sensacional. Adoro os discos: CARNE CRUA, ÁLBUM e NOSSO ULTIMO CD de 1994. Quanto as nossas paradas, acho hoje em dia que são boas, apenas não precisavam ser tão longas (risos).

Franklin Mano – Fernando qual é sua contribuição a Carreira Solo do RODRIGO SANTOS?

Fernando Magalhães – Tocar com o RODRIGO é um prazer, adoro a sua garra, suas músicas, enfim, me sinto muito bem tocando guitarra com ele e com o KADU MENEZES.

Franklin Mano – Como foi produzir a Banda DETONAUTAS e a repercussão desse trabalho? No momento estás produzindo algum artista ou banda?

Fernando Magalhães – Produzi uma banda muito legal, aqui do Rio chamada MAGUJAN. Os DETONAUTAS foi o meu primeiro trabalho como produtor, dei sorte, os meninos são bons e estouraram, foi um sucesso desde o inicio. Eu os conheci através do DJ KLESTON, que trabalhava comigo na banda do GABRIEL, o PENSADOR. Fui assistir a um show deles e eles me convidaram para produzir.

Franklin Mano – Fernando você pode destacar os principais parceiros ao longo de sua carreira?

Fernando Magalhães – FREJAT, RODRIGO SANTOS, ROBERTO LIY, BLITZ, GABRIEL, o PENSADOR, são muitos amigos e parceiros, me considero um cara de sorte, sempre toquei com muita gente talentosa.

Franklin Mano – Fernando quando surgiu a necessidade de ter uma carreira solo de rock and roll instrumental? E suas influencias para compor um trabalho de excelência como este?

Fernando Magalhães – Com a primeira parada do BARÃO em 2001, todos ficamos no ar, e fomos trabalhar com amigos, nesta época toquei com o VINNY, GABRIEL, o PENSADOR, e BLITZ, produzi Os DETONAUTAS, resolvi fazer o meu primeiro CD Solo, não canto, portanto o fiz instrumental. Peguei várias músicas que estavam na gaveta e gravei o CD.

Franklin Mano – Fernando como é seu processo de criação como compositor, tens a mesma facilidade com páginas em branco e caneta, que tens com guitarra?

Fernando Magalhães – Não componho sempre, mas adoro compor (risos). Gosto de compor quando vou fazer um trabalho. É claro que se estou com um violão na mão, sempre sai alguma coisa nova, alguma ideia e eu tento guardar, para fazer algo no futuro.

Franklin Mano – Já fizestes turnê em 03 (três) CONTINENTES, qual a sensação de tocar em outros países, existe uma pressão, ou como o rock é uma linguagem universal você tira de letra?

Fernando Magalhães – Já toquei na AMÉRICA, EUROPA e ÁFRICA, com a BLITZ, GABRIEL, o PENSADOR e com o BARÃO VERMELHO também. O GABRIEL tem um público enorme em PORTUGAL e ANGOLA, você toca realmente para Portugueses e Angolanos. O BARÃO tocou nos ESTADOS UNIDOS e PORTUGAL, mas para comunidades brasileiras, tocamos em PORTUGAL para Portugueses também. A sensação é sempre boa, é uma aventura diferente, outras culturas e passeios maravilhosos com amigos.

Franklin Mano – Fernando a entrevista chega ao fim, gostaria de agradecer pela disposição, e agora deixo você falando com os fãs, afinal o site tem mais de 9 milhões de acessos, e leitores em 72 países, agora a MENSAGEM de NATAL e FIM DE ANO do Fernando pra vocês, fui...

Fernando Magalhães – A todos que estão lendo, desejo um FELIZ NATAL e um ANO NOVO maravilhoso. Obrigado pelo carinho e atenção. Visitem a minha Fan Page: “FERNANDO MAGALHÃES” no FACEBOOK, lá vocês podem ouvir o meu novo CD "ROCK IT!" na integra, espero que vocês curtam. Beijos 1000.

Página Oficial  FERNANDO MAGALHÃES

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A Casa Real de Rurikovich da Rússia trás matéria no seu Site Oficial sobre o Escritor Franklin Mano, Barão de Mano pela Casa Real de Portugal e Conde de Barsky pela Casa Real de Rurikovick.

Que foi agraciado com o Título de Cidadão  de Pernambuco da República Federativa do Brasil.

Fonte: http://www.royalrurikovich.com/index.php/Royal-News/baron-franklin-mano-count-barsky.html