Raquel Martins nasceu no Estado do Rio de Janeiro, mas há mais de 15 reside na cidade de São Paulo.
É doutoranda em Etnomusicologia no Departamento de Música da UNICAMP. Mestre em Educação pela USP e Bacharel em violão graduada pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Formou-se em violão popular na EMESP (ex ULM). Se dedica à pesquisa científica de gêneros musicais urbanos.
Raquel Martins é produtora de seus próprios discos, o que lhe dá bastante autonomia para transitar e se embrenhar cada vez mais na cena musical independente de São Paulo.
Além de ser responsável pela produção musical, mixagem, gravação e edição, Raquel Martins também assina a capa que dá continuidade ao viés estético do disco, trazendo imagens que são fragmentos das letras das músicas. Os arranjos foram construídos com a participação dos músicos Almir Marques (baixo), Marquinho Mendonça (guitarra e percussão), Gabriela Gonzales (guitarra), Ana Rodrigues (acordeom), Mauricio Mohamed (flauta), entre vários.
Raquel Martins lançou 3 CDs autorais: “O mar e outras águas” – Olivia Gênesi e Raquel Martins (2016); “Homem sem Rosto” (2015) e “No vai e vem do metrô” (2007). O CD Homem sem Rosto contou com a participação do Guilherme Arantes tocando piano na faixa “Mais cedo” (Raquel Martins e Bia Clemente). A compositora dividiu a produção do CD com o selo Coaxo do Sapo, do Guilherme Arantes.
Três faixas de seu novo CD "Percepções sonoro poéticas" foram executadas no programa do Solano Ribeiro - A nova música do Brasil - Radio Cultura Brasil FM 103.3: "Apartamentozinho" (Raquel M. e Luis Capucho), "Menina moleque" (Raquel M. e Luhli) e "Quando eu voltei tocava um blues" (Raquel M. e Gilvandro Filho). Duas faixas do CD Homem sem Rosto, “O som da massa” e “Ziriguidum”, fazem parte da programação da rádio USP FM 93,7.
Menina Moleque
Atua intensamente na cena musical paulistana se apresentando em espaços culturais como a Rede SESC e em Teatros, entre eles, Teatro da Rotina e Espaço Parlapatões. Também interpreta suas releituras para clássicos da bossa-nova, samba, ritmos regionais, pop, rock, bolero e internacionais em bares, casas de show e eventos corporativos na cidade de São Paulo.
Atualmente vem apresentando seu novo trabalho em espaços alternativos como saraus e espaços voltados à música autoral, entre eles Raíz Bar, Sensorial Discos e Secretinho (São Paulo).
No Rio de Janeiro fez três shows no Beco das garrafas (Copacabana) - em 2017. Em julho apresentou o show “Percepções sonoro-poéticas” no Teatro Municipal Café Pequeno (Leblon). Em agosto se apresentou no Bar Semente (Lapa).
Registro Fotográfico: Jô Bittencourt
CONTATO PROFISSIONAL
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