Anselmo Carlucci, conhecido como Anselmo Monstro é participante ativo do Movimento Punk desde 1978, iniciou sua trajetória em 1984 com a Banda SPCaos, como vocalista e atualmente é baixista dos Inocentes e Fogo Cruzado, bandas pioneiras do Punk Rock no Brasil.
Com os Inocentes, Anselmo Monstro possui uma carreira brilhante com 8 discos gravados, em DVD ao vivo e musicas de sua autoria, como Nem sempre, Um cara qualquer, entre outras, participou de programas de TV, entre eles, o extinto Programa “H” do Luciano Hulk, Altas Horas, Musikaos da TV Cultura, Rock Gol na MTV, fez shows memoráveis ao lado de outras bandas Nacionais e fazendo abertura para bandas de grande nomes como Ramones, BadReligion, Sex Pistols em grandes festivais, foi destaque da revista Bass Player de agosto de 2014, fatos que ajudaram alavancar sua carreira como baixista do Rock Brasileiro.
Atualmente, mais precisamente em 2017, Anselmo Monstro, à convite do Matheus da Nada Nada Discos, um selo independente e garimpador de relíquias musicais, conseguiu realizar um de seus sonhos da antiga, gravar o disco da extinta banda SPCaos, com musicas de sua autoria, retiradas de uma fita K-7 gravada em um dos ensaios da época pois foi o único registro encontrado para dar frutos á 1000 cópias, garantindo assim a banda SPCaoso destaque internacional, pois a maioria das cópias foram direcionadas ao Japão e Europa.
Anselmo segue sua carreira nos dias de hoje, com novos projetos junto aos Inocentes que inclui, entre outras coisas, lançamentode mais uma cerveja personalizada, essa comemorativa de 37 anos da banda e a gravação de um novo álbum que já esta em andamento, e com a banda Fogo Cruzado que breve também terá novidades com mais um álbum lançado.
Anselmo Carlucci (Inocentes)
“Miséria e Fome” – Inocentes
Sempre gostei muito desta música. Por falar da desigualdade em geral, da miséria em evidência em um mundo onde existe tanta fartura e por ser algo que gera repúdio não apenas por punks, mas por todos em geral. Por eu tocar e por estar ainda em evidência depois de tantos anos e também porque quando eu era público do Inocentes, curtia muito essa música.
ANSELMO CARLUCCI - INOCENTES (1995 - Atualmente)
Em 22/03/2018 às 20 horas no Partisans Pub em São Paulo-SP, pela Cervejaria Suméria IPA lançou a CERVEJA INOCENTES.
Em 2017, uma instituição do punk rock e do rock nacional comemorou sua história disparando música e vitalidade para todos os lados. Se os 40 são os novos 30, o Inocentes provou que tem ainda muito mais a mostrar. Foram 35 anos de uma trajetória que nasceu no seio do movimento punk paulistano e segue mais viva do que nunca.
Anselmo Monstro no baixo, Nonô (Luis Singnoreti) bateria, Ronaldo Passos na guitarra e Clemente, voz e guitarra, compõem desde 1995 aquela que se tornou a mais clássica e duradoura formação do Inocentes (até hoje mantida), inaugurada com o marcante disco “Ruas”.
O atual quarteto rodou os principais festivais do país (Abril Pro Rock, em Recife, Close Up Planet, em São Paulo, Goiânia Noise, em Goiânia e Porão do Rock, em Brasília) e dividiu o palco com as lendas Sex Pistols, Marky Ramone, Bad Religion, Pennywise, entre outros. Gravaram 7 álbuns e coletâneas e construíram uma história recente muito consistente e criativa, tendo a música “Cala Boca” (presente nas paradas das rádios rock assim que lançada) como marca registrada.
Em 2017, o Inocentes rodou o Brasil com shows comemorativos que incluirão os grandes clássicos, além de muitas surpresas que há tempos não eram revisitados pelo quarteto.
BANDA INOCENTES (1981 - Atualmente)
Clemente (líder da banda e uma das principais caras do rock nacional), na época baixista, iniciou a carreira em 1978 na lendária Restos de Nada. E passou pelos Condutores de Cadáver, de onde também saíram os outros membros fundadores do Inocentes, que logo se tornou um dos pilares do punk por seus shows incendiários e pela postura cheia de atitude.
Ao lado de Cólera e Olho Seco, participaram da coletânea "Grito Suburbano", em 1982, primeiro registro sonoro do punk brasileiro, e, no mesmo ano, do festival "O Começo do Fim do Mundo", no Sesc Pompéia, resultando em uma coletânea gravada ao vivo. Em 1983, lançaram o compacto "Miséria e Fome". Deveria ter sido o primeiro LP do grupo, mas a censura ainda persistia e 10 das músicas do disco foram barradas pela ditadura militar.
O reconhecimento internacional veio rápido: Jello Biafra (líder do Dead Kennedys) incluiu "Miséria e Fome" em sua lista dos 10 melhores lançamentos do ano no fanzine Maximum Rock’n’Roll, de San Francisco. “Grito Suburbano” foi lançado na Alemanha pelo selo Vinil Boogie com o nome de "Volks Grito", e a banda foi incluída em outra compilação alemã - "Life is a Joke", do selo Weird System.
Apesar do sucesso, com o acirramento das brigas de gangues entre 1983 e 1984, o Inocentes afastou-se do movimento e se aproximou da cena do rock paulista. Com uma sonoridade mais próxima ao pós-punk, chegaram à Warner em 1986 como o primeiro conjunto do punk paulista contratado por uma grande gravadora. Ali foram lançados três discos, entre eles o antológico EP "Pânico em SP".
Com a saída da Warner no início dos anos 90, a banda passou por um período conturbado, com várias mudanças de formação e sonoridade, mas sempre produzindo e lançando discos, até retomar a trilha do sucesso com seus integrantes atuais.
CONTATO PROFISSIONAL
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