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Meu Diário
13/10/2017 13h53
MICHEL NIRENBERG DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Carioca da gema, o saxofonista e compo­sitor Michel Nirenberg vem construindo sua car­reira de destaque no cenário musical nacional e in­ternacional. Com um destacado currículo e tendo se graduado com louvor em seu bacharelado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ni­renberg já se apresentava desde cedo com músicos de alto nível. O músico compartilha uma riqueza de estilos musicais com audiências do mundo todo.

Vindo de uma família de músicos, Nirenberg estudou música desde a infância. Se tornar um mú­sico era o caminho natural em sua vida. Violista, seu pai atua na Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro e é professor de música de câmara da UFRJ. Sua mãe, além de talentosa pianista, atua hoje como professora. Seu avô paterno, Jaques Nirenberg, além de médico era um respeitado violinista membro do Quarteto Brasileiro da UFRJ, que por mais de 5 dé­cadas se apresentou nas principais salas de concer­to ao redor do mundo, incluindo Carnegie Hall em Nova York e Library of Congress em Washington D.C. Michel ainda estudou piano, violino e violão clás­sicos antes de escolher o saxofone por volta dos 15 anos, sendo o instrumento um presente de seus pais.

Durante boa parte de sua educação musical, suas principais influências vieram do repertório de música clássica, tendo somente mais tarde imergido em diversos estilos de jazz e música brasileira (choro, samba, baião, maracatu), onde foi muito influencia­do por mestres como o multi-instrumentista Herme­to Pascoal e o violonista/pianista Egberto Gismonte.

Ainda jovem apresentou-se em diversos festi­vais e venceu diversos concursos de jovens solistas no Brasil. Em 2009, foi vencedor do XXVIII Concurso Latino Americano de Música de Câmara Rosa Místi­ca, em Curitiba e finalista do III Furnas Geração Mu­sical, na Categoria Música de Concerto, no Rio de Ja­neiro. Foi finalista do IV Furnas Geração Musical, na Categoria Música de Câmara, no Rio de Janeiro, em 2010. Em 2011, Nirenberg venceu o concurso Jovens Solistas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), no Rio de Janeiro, e também o concurso Jo­vens Solistas Fundarte, em Porto Alegre – RS, Brasil.

Nirenberg é um dos fundadores da Banda Fi­larmônica do Rio de Janeiro, com quem se apresen­tou como solista em 2012. Ele também atuou com a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, interpretan­do solos do repertório de saxofone clássico, além de também ter atuado como solista em Porto Alegre e no Rio de Janeiro com a Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra Sinfônica da UFRJ e UFRJazz Ensemble.

Sua jornada aos EUA teve início no Brasil com o Concurso Jovens Solistas Música no Mu­seu, realizado no Rio de Janeiro, em 2011. Após diversas etapas de competição com talentosos mú­sicos de todo o país, Nirenberg ganhou o segundo lugar e a oportunidade de estudar na James Ma­dison University em Harrisonburg, em Virgínia, com uma bolsa integral. Em 2014, concluiu seus estudos do mestrado em performance-saxofone.

O saxofonista se apresentou em muitas cidades ame­ricanas desde 2012. Em Washington D.C., ele atuou em lo­cais de prestígio como o Atlas Performing Arts Center, o Gala Hispanic Theatre, o Carlyle Club, o Twins Jazz, a Universida­de Católica e a Embaixada do Brasil. Atuou na Johns Hopkins University e em An die Music Live em Baltimore. Sua música é aplaudida calorosamente. Ainda nos E.U.A., suas belíssimas composições e proficiência técnica atraíram grandes músi­cos para seu lado: o pianista Tim Murphy, o baixista Michael Pope, Christylez Bacon e a vocalista Cissa Paz estão entre eles.

Seu estilo musical pode ser considerado como mú­sica instrumental brasileira contemporânea. Nirenberg vem construindo pontes entre a música clássica, o samba, o choro, o forró e o baião com os quais ele cresceu tocando no Brasil, e o jazz americano explorado mais profundamente nos Es­tados Unidos. Suas composições celebram e se desenvolvem a partir das raízes culturais encontradas na música de am­bos hemisférios - um lugar onde as influências se encon­tram criando uma riqueza musical e um som convidativo.

O álbum lançado em 2015, Retrato (Portrait), demons­tra uma fascinante riqueza de influências destacando-se o choro, primeiro estilo urbano brasileiro de música instrumental. Carac­terizado por seu virtuosismo, improvisação e sutis modulações, choro é também um ritmo marcado por síncopes e contrapontos, e Nirenberg nos demonstra com habilidade sua inovadora inter­pretação. No mesmo álbum ainda atua tocando straigh ahead jazz e faz uma inesperada mudança na faixa bônus para o avant-garde.

Retrato (Portrait) é seu primeiro trabalho como líder. Nele, Michel apresenta os virtuosos músicos brasileiros Leonardo Luci­ni no baixo, e seus irmãos Alejandro Lucini na bateria e percussão e Bruno Lucini na percussão, além do grande violonista Rogério Souza. Completam o dream team de reputação internacional o talentoso pianista americano Alex Brown e o violonista argenti­no Dani Cortaza. O álbum recebeu duas indicações ao Wammy de melhor Jazz Recording 2015 e melhor Debut Recording 2015.

A turnê internacional do álbum teve início em outubro de 2016 nos Estados Unidos, com apresentações no Montpe­lier Arts Center, em Laurel Maryland, no Jazz Talk no Mon­tpelier Arts Center, em Laurel Maryland, no An die Musik Live, Baltimore Maryland, no Twins Jazz club, em Washing­ton DC e no 49 West Coffee house, em Annapolis Maryland.

Em curta passagem pelo Rio de Janeiro, o artista es­treiou seu álbum Retrato na cidade com shows no Solar de Botafogo e no Beco das Garrafas. Em janeiro de 2017, co­laborando com o guitarrista israelense Uri Bracha, conti­nuou a turnê internacional em Israel com shows no Cultu­ral Center at the Brazilian Embassy em Tel Aviv, no Nola Socks em Haifa, no Beit Shapira em Petach Tikva, no Haifa Studio Theater em Haifa e no Beit Jamal em Beit Shemesh.

CRÍTICA

“Em termos de estilo, substância e execu­ção, Nirenberg voa alto. Este é um brilhan­te álbum de jazz brasileiro.” Dan Bilawski, All About Jazz.

“Here is a player who uses virtuosity not for self-aggrandizement but to glorify the music. His phrasing is sharp, making stabbing-like movements into the melody, drawing from it cadenzas that are altoge­ther memorable.” Raul da Gama, Latin Jazz Network.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > http://www.michelnirenberg.com

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Publicado por Site Franklin Mano
em 13/10/2017 às 13h53