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Meu Diário
26/09/2017 17h50
MU CHEBABI DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Biografia na Primeira Pessoa– Mu Chebabi

“Mu” é uma abreviação de Murilo. Alfredo José Murilo Chebabi. Sou um carioca, descendente de libanês. Comecei cedo a se interessar por compor. Era o auge, a Era dos Festivais, talvez isso tenha me estimulado tanto a compor. Antes mesmo de tocar violão, por volta dos 8 anos, já compunha com os meus irmãos, canções que ficaram rabiscadas nos cadernos. Aos 11 anos comecei a me interessar por teatro. Fui assistir durante 1 ano, quase toda noite de espetáculo – “Hoje é Dia de Rock”, no Teatro Ipanema, que ficava a 5 quadras da minha casa. Chegava lá, um moleque, de calça pantalona, colete e pés descalços. Era meu Woodstock. Pensei em ser ator, gostava de atuar, mas a música me levou. Por volta dos 13 anos, comecei a estudar violão a sério e a compor com mais frequência. Aos 16 anos formei minha primeira banda “Porteira Aberta”, aonde já era o compositor e um dos cantores da banda, junto ao Luiz Claudio, que era meu professor de violão, na ocasião. O “Porteira Aberta”, foi minha primeira experiência, mais profissional, participando de festivais universitários pelo Brasil.

Aos 20 anos, já morando sozinho, tocava na noite do Rio de Janeiro, MPB e cursava Regência na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

Nos anos 80, junto com Lenine, Lula Queiroga, Bráulio Tavares, Luck Luciano, Ivan Santos entre outros, formamos o Falange Canibal, que era um grupo de artistas, nos Arcos da Lapa, que foi aglutinadora de talentos. Final dos anos 80, junto com Lenine, dividi alguns palcos, nos tornamos parceiros em algumas canções. Entre elas, compusemos junto com o Caxa, a canção “Hoje Eu Quero Sair Só” gravada por Lenine, Daúde, Sandy, que fez parte da trilha de “Dona Flôr e Seus Dois Maridos”, (TV Globo), Chamas da Vida (Record) que é cantada pelo Brasil inteiro até os dias de hoje.

Ainda no Final dos anos 80, fui convidado pelos redatores da revista Casseta Popular e do jornal Planeta Diário para compor com eles, as canções do show de humor, “Eu vou tirar você desse lugar”, no Jazzmania, que culminaram no CD “Preto com um Buraco no Meio”. A partir daí começam minhas aventuras no maravilhoso mundo do humor. A banda Casseta & Planeta (tornou-se uma banda na época da qual eu fazia parte) começamos a viajar todo Brasil com um show, que foi sucesso de público e crítica. Diante do sucesso, os Cassetas emplacaram Casseta & Planeta Urgente e eu assumi a produção musical, durante 20 anos.

Na virada do século, lancei meu primeiro CD solo, apadrinhado por João Bosco, com a participação de Lenine, Pedro Luis e Lula Queiroga.

Além da produção musical de Casseta & Planeta Urgente, fazia shows, atuava como produtor musical, compositor e como autor/roteirista de alguns programas da TV Globo. Fiquei uns 6 anos sem gravar.

Em 2007, saí da produção Musical do Programa Casseta & Planeta Urgente, e me dediquei ao meu trabalho solo. Em 2008, junto com Arlindo Cruz e Helio de La Peña, compus o Samba da Globalização, que apresenta a grade da TV Globo e vem sendo adaptado por nós, ano após ano, de acordo com a programação da grade da TV Globo. Na versão de 2011, participo, não só como autor, mas como interprete, junto com Arlindo Cruz e Helio de La Peña.

2010, lancei meu CD - Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa - que me deu grandes alegrias, entre elas, em 2012, a canção A Morena, entrou na Trilha Sonora de Gabriela. Fizemos uma versão com a participação especial de Luiza Casé. Estar numa trilha, ao lado de Dorival Caymmi, Djavan, Bethânia, me encheu de orgulho.

2011 retomei a autoria dos sambas do bloco carnavalesco Suvaco do Cristo que arrasta 35 mil pessoas todos os anos no Jardim Botânico, Rio de Janeiro e já estou no meu terceiro ano.

Em 2012 entrei na Trilha Sonora do longa E aí, Comeu? A canção “Vidro Fumê” em parceria, mais uma vez, com Luiza Casé.

2013 participei do festival FEM, na Alemanha e no Brasil, ao lado de Max Mutzka, Luiz Melodia, Rosani Reis, Simoninha, Roberta Sá entre outros, pelo quarto ano consecutivo.

2011/2012/2013/2014 compôs os Sambas do Bloco Suvaco do Cristo que leva 35 mil pessoas pelas ruas do Jardim Botânico.

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Publicado por Site Franklin Mano
em 26/09/2017 às 17h50