Ugo Duarte, aos 14, tinha o cabelo grande e andava com os roqueiros da escola; todos aprendiam a tocar violão. Então ganhou de seu pai um Kashima de R$ 95, cordas de aço, que lhe causava bons calos. Meses depois, saíram as primeiras composições; toscas, mas saíram. Compor é um exercício...
As influências sonoras são naturais ao contexto: Ugo é de uma família de artistas; é de uma cidade de artistas. Desde a infância, acostuma os ouvidos aos clássicos da MPB, ao rock progressivo, ao brega dos bares de esquina. Recife o apresentava a forte musicalidade de Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Reginaldo Rossi, Chico Science...
Aos 17, faz o seu primeiro show no Quintal do Lima, solo e com repertório autoral, cantando depois de Zeh Rocha, antigo parceiro de Lenine.
Nos primeiros anos da universidade (cursa Direito na PUC como bolsista), conhece seus principais parceiros na música, entre eles o guitarrista Ivinho (Ave Sangria), tido como um mestre, amigo e vizinho da Boa Vista.
Em 2015, larga um cargo público e produz em seu apartamento o primeiro disco, “Sempre que os teus olhos brilham”, uma viagem de 8 canções, com a dose de nostalgia de quem se despede de sua cidade.
Atualmente, Ugo Duarte vive no centro de São Paulo, é servidor do Ministério Público, grava um novo EP, e tem atividade constante nas redes sociais: vídeos, crônicas, poemas, reflexões diariamente. Tem um repertório como intérprete de Belchior (defendido no 1° Festival de MPB de Itarema/CE), outro cantando Fagner, Zé Ramalho, Ednardo, Alceu (e outros), além de dois shows autorais.
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