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Meu Diário
17/05/2017 14h04
MARCOS PAIVA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Marcos Paiva iniciou sua carreira solo em 2007 com o lançamento dos CDs São Mateus, (Marcos Paiva Sexteto – MP6) e Regra de Três, ao lado de Lupa Santiago e Bob Waytt. Desde então, vem se destacando no cenário musical brasileiro e chamando a atenção dos críticos e do público traçar um caminho próprio e com muita identidade. Em 2016, Marcos colocou no mercado dois CDs com sua assinatura – o que 5º e o 6º de sua carreira.

No CD Bailado – Marcos Paiva e Daniel Grajew (lançado em abril deste ano pelo Selo YB Music), o duo registrou um repertório escrito a quatro mãos, tendo como ponto de partida uma homenagem ao universo dos “pianeiros brasileiros”, como Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, e a linguagem do violão de 7 cordas, redimensionado por Marcos para o contrabaixo. O duo recriou a linguagem de polcas, maxixes e valsas dentro da contemporaneidade ao misturar o choro e o jazz.

O contrabaixista lançou ao lado da cantora paulistana Vânia Bastos o CD Concerto para Pixinguinha – Vânia Bastos e Marcos Paiva Quarteto. Baseado no repertório do gênio brasileiro, Marcos escreveu arranjos para músicas cantadas de Pixinguinha e gravou ao lado de seu quarteto quatro músicas instrumentais. Os dois discos foram muito bem recebidos pela imprensa, por críticos musicais e pelo público.

Em fevereiro do ano passado (2015), lançou seu 4º disco, o CD “Choroso” onde, juntamente com o seu trio de contrabaixo, saxofone e bateria, propõe uma abertura estética ao Choro tornando este gênero genuinamente brasileiro em um som mais universal. O lançamento, que aconteceu no Auditório do Sesc Pinheiros, contou com a participação do Nailor Proveta, líder da Banda Mantiqueira e teve lotação esgotada rapidamente. O CD teve o encarte assinado pelo crítico Carlos Calado e ganhou elogios de jornalistas de todo o Brasil, pela singularidade da sonoridade encontrada e construída pelo músico. O crítico Mauro Ferreira fecha sua resenha sobre o disco falando “Pela naturalidade da fusão de choro com jazz, Choroso confirma Marcos Paiva como um dos mais geniais músicos da cena instrumental brasileira contemporânea”.

Além dos vários shows de lançamento do CD Choroso, Marcos Paiva atuou ao lado de Vânia Bastos no show-tributo a Pixinguinha e realizou shows ao lado de seu sexteto – o MP6 (Virada Sustentável e Projeto Samba Jazz +50, do Sesc Campo Limpo).

Em 2014, Marcos percorreu a rede Sesc Rio se apresentando com seu trio o espetáculo musical “40 Anos Sem Pixinguinha”, onde dividiu palco com as cantoras Maria Alcina e Vânia Bastos. Antes dos shows, apresentou em todos os teatros o workshop sobre Pixinguinha (Pixinguinha e a Invenção de um Gênero). Ainda no mesmo ano, participou com seu sexteto dos conceituados festivais “Painel Instrumental do Conservatório de Tatuí”, onde deu uma aula aberta sobre sua música e sua carreira, e na edição de 2014 do Festival Jazz & Blues (da rede Sesc São Paulo). Fez parte também do projeto "Pulsassom" do Sesc Ipiranga-SP e dirigiu e arranjou o espetáculo "Lupicínio Rodrigues - 100 Anos".

Em 2013, foi convidado pelo saxofonista novaiorquino Ilhan Ershain a participar, ao lado do clarinetista turco Husnu Selendrici, do projeto Istambul Agora.  Tocou ao lado de seu sexteto no Nublu Jazz Festival que celebra a cultura do jazz e acontece em São Paulo, Istambul e Nova York. Marcos Paiva Sexteto foi a única atração brasileira a se apresentar no festival. Ainda fez a direção musical e os arranjos do espetáculo "Amado Maita - 40 anos do LP", com a participação dos cantores Luisa Maita, BNegão, Ed Motta, Curumim, Bruno Morais, Tiganá Santana, além dos pianistas Laércio de Freitas e Marcelo Maita, e de seu sexteto. Marcos foi convidado pela produtora cultural Myriam Taubkin a fazer parte do show "Na Mira da Música Brasileira - 3", com músicos de diversas regiões do Brasil e com shows no Auditório do Ibirapuera.

Em fevereiro de 2012, Marcos Paiva Sexteto lançou seu 3º CD, Meu Samba no Prato - Tributo a Edison Machado, onde homenageia a estética do samba jazz brasileiro dos anos 60, em particular o antológico disco do baterista Edison Machado intitulado “Edison Machado é Samba Novo”. O CD, que foi pré-selecionado para o 24º Prêmio da Música Brasileira de 2013, teve críticas positivas nos jornais O Globo (Luiz Fernando Vianna), Folha de SP (Ronaldo Evangelista), O Estado de São Paulo (Julio Maria) e Estado de Minas (Eduardo Tristão). Também mereceu destaque em revistas como Carta Capital (Tárik de Souza), Veja (Sergio Martins), Rolling Stones (Paulo Cavalcanti), Revista Brasileiros (Luiz Chagas) e Revista Raça. Figurou na Lista dos Melhores Discos do Ano do Jornal Valor Econômico e teve a faixa “Edison #3” na Hot List da Revista Rolling Stone (mar/2012).

O músico lançou sua carreira solo em novembro de 2007, com o lançamento do disco São Mateus, no projeto Sesc Brasil Instrumental – Rede Sesc TV. O CD teve uma forte repercussão no meio musical e crítico. Em fevereiro desse mesmo ano, Marcos lançou o CD Regra de Três, grupo homônimo ao do baterista Bob Wyatt e do guitarrista Lupa Santiago.

Como produtor e diretor musical, Marcos Paiva assinou a produção dos dois CDs da cantora Fabiana Cozza, “O Samba é Meu Dom” e “Quando o Céu Clarear” - indicados ao Prêmio Tim de 2006 e 2008 – e também do DVD “Quando o Céu Clarear”, com as participações de Maria Rita e Rappin Hood.

Marcos Paiva já dividiu o palco com grandes artistas e instrumentistas. Entre os nomes da música vocal brasileira, o músico já realizou trabalhos ao lado de Bibi Ferreira, Zizi Possi, Ná Ozzetti, Danilo Caymmi, Maria Alcina, Fabiana Cozza, Cauby Peixoto, Ana Caram, Lucinha Lins, Agnaldo Rayol e Virginia Rosa. Entre os destaques internacionais, Marcos tocou com artistas como a pianista radicada na França, Tânia Maria, a cantora mexicana Magos Herrera, o cubano Fernando Ferrer e a cantora portuguesa Teresa Salgueiro, egressa do grupo Madredeus, com quem viajou em tournê pela Europa (França, Espanha, Portugal, Itália, Luxemburgo e Servia), América (México, Venezuela, Brasil e Chile) e Israel em 2007 e 2008.

Na música instrumental, Paiva tocou com Yaniel Mattos, Marquinho Mendonça, Bob Wyatt, Michel Freidesson, Lupa Santiago, Alex Buck, Daniel D’Alcântara, Rubinho Antunes, Djalma Lima, Fabiano Araújo, além de participar das bandas mais importantes da cidade de São Paulo como a Orquestra Heart Breakers & Guga Stroter, a Sound Scape Big Band  e os grupos Cacique Jazz Combo, Banda Urbana e o grupo pop-orquestral Nouvelle Cousine.

Marcos foi professor do renomado Conservatório de Tatuí-SP, em 2007 e 2008, onde ministrou aulas semanais de baixo acústico. Atua como artista orientador no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo.

É formado em Licenciatura em Música pela Faculdade Fito – Fundação Instituto Tecnológico de Osasc, onde defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso “Música brasileira e educação musical: apontamentos para a formulação de um projeto de ensino”.

Nascido em Tupã (SP), Marcos cresceu na cidade de Viçosa, no interior de Minas Gerais, morou no Rio de Janeiro e mudou-se para São Paulo em 2000.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > https://www.marcospaiva.com/

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Soundcloud > https://soundcloud.com/marcospaivamusic

Soundcloud > https://soundcloud.com/ciacontracanto

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Bandcamp > https://marcospaiva.bandcamp.com/album/meu-samba-no-prato

Bandcamp > https://marcospaiva.bandcamp.com/album/marcos-paiva-trio-choroso 

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 17/05/2017 às 14h04