Igor Sanro é um Poeta, Cantor e Compositor Brasileiro, que lança o seu segundo CD, Estação do Amor, recheado de lirismo, usando a Música Popular Brasileira com base para sua criação. Igor tem 35 anos, dez de estrada musical e se estabiliza em sua carreira solo.

Considerado uma grade revelação da MPB, o artista carioca começou a carreira interpretando sucessos de outros compositores com tamanha maestria, esbanjando carisma.

Com influência da MPB, de poetas brasileiros e da música americana, o poeta, cantor, compositor e violonista cresceu inspirado por Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Gonzaguinha, Gil, Eath Wind e Fire e The Carpenters.

O primeiro CD, Onze, de 2007 tinha canções de cunho social e político como “Oração à Zumbi” e “A dor do mundo inteiro”, sem faltar as canções de amor.

Já o disco atual, segundo Igor Sanro, tem o objetivo de alcançar o coração das pessoas. “Eu quero muito mais que falar, quero sentir, quero viver. Atirar-me, despir-me. Nessa atmosfera que apresento-lhes o meu mais novo projeto. Todo composto com canções de minha própria autoria, inebriado de emoção e romantismo.”

Das 13 faixas, a escolhida para trabalho é Chuva, que tem a participação especial de Geraldo Azevedo. “A obra dele tem muita musicalidade, é um trabalho coeso, bem feito, bem produzido. Igor tem menos experiência do que eu, mas já vem com a bagagem totalmente completa, tanto poeticamente, quanto musicalmente. É um artista que já tem um caminho para trilhar. Eu acho que ele me convidou porque Chuva tem a ver comigo, com o que eu faço na música e eu gostei de participar.”, conta Geraldo Azevedo.

Outra canção a ser destacada é "A Flor do Meu Peito", repleta de afetividade e com um refrão forte, além de chamar atenção pela melodia, e também faz parte de um samba que faz uma crítica à música brasileira.

O disco também conta com os vocais da cantora e compositora Micheline Cardoso, amém de piano e cordas de Luiz Antonio Gomes, Maestro, Compositor e Arranjador de feras como Raimundo Fagner, Chico Buarque, Zé Ramalho e tantos outros. A produção musical é de André Neiva, diretor artístico e musical de Jorge Vercillo, com que ganhou Grammy Latino como melhor álbum de MPB no ano passado.

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