JONNATA DOLL & OS GAROTOS SOLVENTES, na periferia da cidade de Fortaleza, os filmes em VHS, as revistas em quadrinhos, as conversas com a tia Zu*, a locadora de videogames do *** Senhor Walber, as histórias do punk Dedé Podre, a paixão platônica por uma tal Karine Pits, a formação evangélica... some a tudo isso, o CBGB, as imersões lúgubres de morfina, as experiências coletivas com cascola, os amores febris, o pensamento nômade e ainda as idas à praia de Iracema, onde Jonnata Doll, nos anos 90, bolava um baseado sobre um livro de William Burroughs e avistava a cena punk nova-iorquina. Filtre tudo isso e mande na veia.
Jonnata Doll & Os Garotos Solventes “mostram rock em estado bruto...”, diz uma manchete de uma matéria da Folha de São Paulo. O primeiro disco, que leva o nome da banda, veio em 2014, produzido e mixado por Yuri Kalil (Cidadão Instigado). Lançado na 19ª edição do RecBeat, um dos mais importantes festivais de música pop e experimental da América-Latina, o som é uma verdadeira efusão de rock n roll que vai do protopunk as bandas brasileiras, como Legião Urbana, onde Jonnata Doll é um dos convidados especiais da turnê, que celebra 30 anos de primeiro álbum da banda. A revista Rolling Stone Brasil, celebrou a chegada do disco afirmando que “Iggy Pop deixou um discípulo perdido por Fortaleza”. O disco é considerado pela matéria como um dos principais destaques do rock nacional naquele ano.
Ao lado dos atuais garotos solventes, Edson Van Gogh (guitarra), Leo Breedlove (guitarra), Felipe Maia (bateria) e Joaquim Loiro Sujo (baixo), Jonnata Doll canta, dança, cai arrasta-se no palco, sobe no que vê pela frente, destila seu veneno nos ouvidos do público. Suas letras são ecos de literatura beat e de filmes de terror, misturados a uma biografia de excessos.
Desde 2009, quando a banda surgiu, até São Paulo, onde residem atualmente, Jonnata Doll & Os Garotos Solventes estão em constante movimento. Foram dezenas de shows, do underground ao Prata da Casa - SESC Pompéia - programas de TV, matérias em jornais e revistas, além de integrarem espetáculo teatral "Aquilo que me arrancaram foi a única coisa que me restou", juntamente com a cia Motosserra Perfumada (SP). No segundo semestre desse ano, lançam pelo selo EAEO um disco ao vivo e o tão esperado segundo disco, Crocodilo, que foi co - produzido pelo renomado Kassin e novamente Yuri Kalil e conta com a participação de Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e Dado Villa-Lobos (Legião Urbana).
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