A banda Bixiga70 nasce da junção de vários músicos já conhecidos da cena paulistana a partir de trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no coração boêmio do centro de São Paulo. Vindos das mais variadas frentes musicais, juntaram-se membros que acompanham diversos grupos e artistas como Rockers Control, Projeto Coisa Fina, ProjetoNave, Gafieira Nacional, Pipo Pegoraro, Leo Cavalcanti, Anelis Assumpção, Banda Strombólica, Otis Trio, entre outros, para explorar o território do afrobeat em versões instrumentais de músicas próprias e composições de artistas de diferentes tempos e espaços: Fela Kuti, Budos Band, Antibalas, Soul Jazz Orchestra, K. Frimpong, Pedro Santos e Os Tincoãs.
O nome Bixiga70 está ligado ao endereço do estúdio onde o conjunto nasceu, o número 70 da rua Treze de Maio e faz referência à banda Afrika 70, que acompanhou Fela Kuti até o fim da década de 1970. Considerado por muitos como o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros e dos afro-sambas, da música malinké e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
Com apenas um ano de estrada e com toda a bagagem trazida por esse 10 músicos, o Bixiga70 foi escolhido entre os melhores shows de 2010 pelo Guia da Folha de S. Paulo; foi selecionado pelo edital para circulação de shows pelo Brasil Conexão Vivo; fez um show histórico para mais de 800 pessoas no Projeto Prata da Casa (deixando gente do lado de fora); participou do programa Manos Minas/Tv Cultura; encerrou a Mostra de Música Instrumental no Sesc Araraquara; além de realizar shows enérgicos em casas tradicionais da noite de São Paulo (Clube Berlin, StudioSP, Tapas Club, Bar Kabul, entre outras), atraindo o carisma do público e o destaque nos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo, nas revistas VejaSP e Isto é, em blogs especializados como o Vitrola (Ronaldo Evangelista), Esforçado (Dafne Sampaio) e Trabalho Sujo (Alexandre Matias), e de outros veículos, como o programa Cultura Livre/Rádio Cultura (Roberta Martinelli) e o site da MTV (Mariana Caldas).
“O Combo nº 1 de afrobeat em São Paulo” – Daniel Ganjaman, produtor musical
“O show mais quente da cidade hoje é o do Bixiga70.” – José Flávio Jr., Portal SESC-SP
“Seu repertório eclético reflete um grande encontro entre músicos conectados com o que há de mais avant-garde na cena paulistana no pop, jazz, dub e música afrobrasileira.” – site redbullmusicacademy.com
“É no palco, ao vivo, que eles levam todos a loucura, com um som mais do que autoral, resultado de uma intensa pesquisa misturada com a essência de cada um, mais uma pitada de Brasil.” – Mariana Caldas, site da MTV
“O Bixiga70 lotou a choperia do Sesc Pompéia para um show vibrante de afrobeat.” – veja as imagens do fotógrafo ariel martini do show do Bixiga70 @ Sesc Pompéia, 28 jun 2011.
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Site > http://www.bixiga70.com.br