COMENTÁRIOS AO LIVRO ÂMAGO

“Franklin Mano é poeta e está com pressa. Seus versos não ficam no peito. Querem o branco do papel e os olhos e sensibilidade dos leitores. O livro de Mano é um universo, que convive com pensamentos, crônicas, letras de música, e frases. O leitor pode optar pelas espécies. Franklin quer dar seu recado. Não quer deixar nada na gaveta. A produção é valorosa, daí a multiplicidade das coisas. Mas uma coisa é certa: os versos são a razão de ser do poeta e do livro.”

Ronald Claver

“Para escrever é preciso muito mais do que aprender a gramática e a grafia correta. É preciso ter alma e saber colocar a alma no texto. É justamente isso que se encontra nos textos e poemas de Franklin Mano. Seu livro Âmago traz textos escritos com a simplicidade das palavras e ao mesmo tempo a complexidade dos sentimentos. O nome exprime muito bem o que vamos encontrar neste livro que descreve o âmago da vida. São textos com emoção que nos levam a refletir sobre a essência do nosso ser. Parabéns continue propiciando às pessoas conhecerem esse seu lado interior tão belo. Ler seus poemas e textos nos enleva.”

Eduardo Matarazzo Suplicy

“Primeiramente, gostaria de agradecer o fato de querer uma análise minha. Essa é uma demonstração de confiança e apreço. Sinto-me lisonjeado. Por isso não poderia deixar de exaltar o seu trabalho, após examinar a obra intitulada “Sophia”, então lhe parabenizo-o pela sensibilidade e talento de compor e escrever em versos e pelo refinado poder de espertar o lirismo do leitor. A vocação de enxergar o mundo com a alma e se expressar em belas palavras é, sem dúvida, admirável. Desejo sorte em sua caminhada e que ela seja abundante em inspiração.”

Jarbas de Andrade Vasconcelos

“Franklin Mano me pede uma opinião sobre o seu livro “Âmago” e, ao mesmo tempo, o seu livro me adverte: “Os que fizeram da crítica seu ofício, foi porque falharam com seus dons”. Sendo eu poeta frustrado e professor inconformado (com o mundo), leio as belas palavras de Franklin Mano e lembro-me da mais pura definição da literatura e das belas artes: querem nos fazer felizes. Lendo as poesias de Franklin Mano, muitas em forma de aforismos, outras longas - quase contos -, fico mais feliz. Sigo a plasticidade das palavras, o movimento que o poeta lhes deu. E aguardo as próximas.”

Dimitri Dimoulis

“Escrever sobre “ÂMAGO” é recitar a docilidade na diversidade de opiniões que se encaixam a flexibilização de caráter e disponibilização, em total entrega ao divagar a suavidade da vida, onde se trás referenciais de alegria, harmonia e luz. ÂMAGO concentra o proselitismo que nos aguça e a racionalidade que nos orienta, a frieza da letra e a doçura em métrica que acalenta, como suave brisa, nossas mentes.”



 

Otavio Luis Goulart Clos

Caríssimo Franklin, bem fez ao me lembrar, repetidas vezes, que o seu "Âmago" estava à minha espera. Que leitura inspiradora e emocionante! Generoso, você nos mostra o seu mais íntimo sentimento, e usa todas as formas, versos, prosa, para nos guiar por seu pensamento. "Fazer arte é dar uma forma visível ao espírito, mostrá-lo tal como ele é", e "A excelente literatura é a complexa adestração que molda o intelecto do homem, com a finalidade de liberta-lhe o âmago.". Viajei pelo seu texto como pelas notas de um João Sebastião, cujo sobrenome, Bach, distingue o maior de todos os compositores. Que possa continuar a sua linda trajetória com toda a inspiração, e tenha a convicção de que Deus, com certeza não o deserdará. Com carinho, Rosana Lanzelotte.

 

Rosana de Saldanha da Gama Lanzelotte

SOBRE OS COMENTARISTAS

1. Ronald Claver (Belo Horizonte, 7 de setembro de 1946) é um professor e escritor brasileiro. O mesmo tem mais de 20 livros publicados. O primeiro livro que Ronald Claver publicou foi devido a um concurso que ganhou no Rio de Janeiro. Depois, vieram outros prêmios e outras publicações. Ronald ganhou, entre outros concursos literários, o Prêmio Nestlé, o Prêmio Casa das Américas (Cuba) e dois prêmios do Instituto Nacional do Livro.

SITE OFICIAL www.ronaldclaver.com


2. Eduardo Matarazzo Suplicy (São Paulo, 21 de junho de 1941) é um economista, professor e político brasileiro. Ocupa desde 1990 o Cargo de Senador pelo Estado de São Paulo – Brasil

SITE OFICIAL www.senado.gov.br


3. Jarbas de Andrade Vasconcelos (Vicência, 23 de agosto de 1942) é um advogado e político brasileiro. Foi Prefeito, e Governador de Pernambuco – Brasil. Ocupa desde 1997 o Cargo de Senador pelo Estado de Pernambuco – Brasil

SITE OFICIAL www.senado.gov.br


4. Dimitri Dimoulis, (Grécia) Bacharel em Direito pela Univ. Nacional de Atenas (1988), Mestrado em Direito público pela Univ. Paris I (Panthéon-Sorbonne) (1989), Doutorado em Direito pela Univ. Saarland (1994), pós-doutorado pela mesma Univ. (1996). Professor da Escola de Direito de São Paulo da FGV; e Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais.

SITE OFICIAL www.ibec.inf.br


5. Otavio Luis Goulart Clos (Santa Maria, Rio Grande do Sul, 14 de março de 1961) Radialista.


6. Rosana de Saldanha da Gama Lanzelotte (Rio de Janeiro, 23 de junho de 1961) é uma cravista e pesquisadora brasileira. Considerada uma das principais cravistas do Brasil. Registrou em quatro CDs solo desde obras raras de Bach e Haydn até peças que lhe foram destinadas por compositores brasileiros, passando pelas sonatas inéditas do português Avondano, distinguido com o Diapason de Ouro.Sua carreira de solista levou-a a importantes salas de concerto, como o Wigmore Hall, St. Martin-in-the-fields (Londres), Otto Braun Saal (Berlim), Palazzo Barberini (Roma) e Fundação Gulbenkian (Lisboa), além das principais salas da América Latina. Foi a idealizadora do projeto O Amor Brasileiro, que apresentou a música de José Maurício Nunes Garcia e Sigismund Neukomm em concertos por diversas cidades da França durante o ano do Brasil em 2005. Suas pesquisas mais recentes voltam-se para as comemorações em 2008 dos 200 anos da chegada da corte ao Brasil, cujo repertório foi buscar nas Bibliotecas de Lisboa e Paris. É professora pesquisadora da UniRio, além de idealizadora da série Música nas Igrejas que, desde 1993, leva concertos de música clássica a todos os bairros do Rio de Janeiro. Suas realizações na área musical a fizeram merecedora do prêmio Golfinho de Ouro, atribuído pelo Conselho Estadual de Cultura do Rio, e da comenda Chevalier des Arts et des Lettres, outorgada pelo Governo francês.


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