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29/04/2021 11h12
J. VINGOW DA BANDA 'ANGÉLICY'S' DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PRA VOCÊS...

A banda ANGÉLICY'S é natural da cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. É formada por: J. VINGOW (vocal), YNON (guitarra solo), DAVID CASTIEL (contrabaixo), EDDU CRAVO (bateria) e SILVER HER (guitarra base).

A banda ANGÉLICY'S tem o conceito de “rock and roll” para todos. O repertório é repleto de músicas autorais e releituras de clássicos, desde baladas românticas, punk, hard, entre outros.

Os integrantes da banda ANGÉLICY'S tem uma amizade de mais de 30 anos, e sua história é repleta de curiosidades, resistência, persistência e muito humor. Recomendamos que conheça mais sobre a banda.

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em 29/04/2021 às 11h12
 
26/04/2021 22h14
ADEMIR DA GUIA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Ademir Ferreira da Guia, Lendário ADEMIR DA GUIA, nasceu em 03/04/1942, na cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

ADEMIR DA GUIA atuou ao longo da carreira pela Seleção Brasileira e por 04 clubes Brasileiros.

ADEMIR DA GUIA vestiu a camisa da SELEÇÃO BRASILEIRA, o maior manto do futebol mundial, e pelo BRASIL foi convocado 14 vezes, entre os anos de 1965 a 1976, disputou a Copa do Mundo de 1974, na qual o Brasil ficou em 4º Lugar.

ADEMIR DA GUIA atuou ao longo da carreira pelos seguintes clubes, na juventude pelo CERES - RJ (1952-1956), BOTAFOGO - RJ (1957-1958) e BANGU - RJ (1959-1960). Já no profissional jogou pelo BANGU - RJ (1960-1961) e pelo PALMEIRAS - SP (1962-1977).

ADEMIR DA GUIA conquistou os seguintes títulos pelo BANGU: INTERNATIONAL SOCCER LEAGUE de 1960; TORNEIO TRIANGULAR INTERNACIONAL DA ÁUSTRIA de 1961 e o TORNEIO QUADRANGULAR DO RECIFE de 1961.

ADEMIR DA GUIA jogou 16 anos consecutivos pelo PALMEIRAS, disputou 902 partidas (512 vitórias, 233 empates e 157 derrotas) e balançou as redes dos adversários 155 vezes. Estes números o colocam como o jogador que mais atuou pelo clube e o terceiro maior artilheiro da história palmeirense, atrás apenas de Heitor (317) e César Maluco (182). Além disso, conquistou os seguintes títulos pelo PALMEIRAS: CAMPEONATO PAULISTA de 1963, 1966, 1972, 1974 e 1976; CAMPEONATO BRASILEIRO de 1967, 1967, 1969, 1972 e 1973; TORNEIO RIO-SÃO PAULO de 1965; TORNEIO INÍCIO PAULISTA de 1969; TAÇA GOVERNADOR DO ESTADO de 1972; TROFÉU RAMÓN DE CARRANZA de 1969, 1974 e 1975; TORNEIO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO de 1965 e TAÇA INDEPENDÊNCIA de 1965.

ADEMIR DA GUIA voltou a vestir a camisa do PALMEIRAS em um amistoso de pré-temporada diante da Seleção Paulista em 1984 e, desde então, mostra um pouco da sua categoria nos gramados com os veteranos do Verdão. Em 19/12/1992, um busto foi erguido em sua homenagem na sede do PALMEIRAS.

A genialidade de ADEMIR DA GUIA transcendeu as quatro linhas e, virou músicas, filme, livros e poesia.

O Grande Poeta Pernambucano JOÃO CABRAL DE MELO NETO escreveu o seguinte poema:

ADEMIR DA GUIA

Ademir impõe com seu jogo
o ritmo do chumbo (e o peso),
da lesma, da câmara lenta,
do homem dentro do pesadelo.

Ritmo líquido se infiltrando
no adversário, grosso, de dentro,
impondo-lhe o que ele deseja,
mandando nele, apodrecendo-o.

Ritmo morno, de andar na areia,
de água doente de alagados,
entorpecendo e então atando
o mais irrequieto adversário.

Nota: Publicado no livro “Museu de tudo” de 1975.

ADEMIR DA GUIA também virou músicas: “O FILHO DO DIVINO” de Moacir Franco; “OBRIGADO DIVINO” do Grupo Quebrando o Galho; e “ADEMIR DIVINO” de Mauro Pirata. Virou livros: “DIVINO: A VIDA E A ARTE DE ADEMIR DA GUIA” de Kleber Mazziero de Souza; “PALMEIRAS, A ETERNA ACADEMIA” de Alberto Helena Júnior; “ALMANAQUE DO PALMEIRAS” de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti; e “O ALVIVERDE IMPONENTE” de Orlando Duarte Figueiredo.  Além do filme/documentário: “UM CRAQUE CHAMADO DIVINO” de Penna Filho e Cláudio Schuster.

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em 26/04/2021 às 22h14
 
25/04/2021 19h55
KAPAÍ KALAPALO DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PARA VOCÊS...

Kapaí Kalapalo tem 32 anos, nasceu no Parque Indígena do Xingu, localizado na região nordeste do Estado do Mato Grosso, na porção sul da Amazônia Brasileira.

Kapai Kalapalo é uma respeitada atriz, empreendedora e artesã indígena xinguana, que carrega a força de duas etnias: a Kalapalo, por parte de pai, que fala a língua Karib, e a etnia Aweti, por parte de e mãe, que fala a língua Tupi.

Kapai Kalapalo tem tido a missão de reeducar brasileiros e estrangeiros, através das tecnologias e das redes sociais, onde mostrar a verdadeira arte, cultura e história indígena como protagonista.

Kapai Kalapalo criou o Canal “Tukanape” no YouTube, que mostra a arte, cultura e história indígena de suas etnias, além de vender as peças produzidas por sua família.

Kapai Kalapalo fez parte do elenco da novela brasileira “Novo Mundo” de 2017 e do seriado “Brasil a Bordo” de 2017, ambos da TV Globo.

Kapai Kapalo foi a protagonista do filme "Amazon Adventure 3D" de 2017, trama que passa em uma tribo indígena da Amazônia. O filme foi exibido em renomados museus brasileiros e estrangeiros, além de 40 países. Além disso, compôs o elenco do documentário “Tuã Ingugu” de 2019, produzido pela cineasta Daniela Thomas.

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em 25/04/2021 às 19h55
 
22/04/2021 22h46
A GOLEIRA NICOLE RAMOS DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PRA VOCÊS...

Nicole Ramos nasceu em 13/04/2000, na cidade de Taió, Santa Catarina, Brasil.

A grande goleira Nicole Ramos foi contratada em 2021 pelo NAPOLI de Santa Caratina-SC. Nicole veste a camisa da SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA (o maior manto do futebol mundial), que atualmente se prepara para os Jogos Olímpicos de Tóquio no Japão, que começam em julho de 2021.

Até 2020, Nicole Ramos era goleira do SANTOS de São Paulo-SP. Com as “Sereias da Vila” nos últimos quatro anos, Nicole foi Campeã Brasileira e Vice-Campeã Paulista em 2017. Foi Campeã Paulista e Vice-campeã da Libertadores em 2018 e em 2020 foi Campeã da Copa Paulista.

Nicole tem passagens pela Seleção Brasileira Sub-15, Sub-17 e Sub-20. Com a Seleção Brasileira, já participou do Mundial Sub-17, foi Campeã Sul-Americana Sub-20 e participou do Mundial também. No último ciclo do sub-20 (interrompido pela pandemia de covid-19), foi Campeã da Liga Sudamericana Sub-19 e estava no quadrangular final do Sul-Americano.

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em 22/04/2021 às 22h46
 
19/04/2021 21h16
CIDA PEDROSA DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PARA VOCÊS...

Cida Pedrosa nasceu em Bodocó, Sertão pernambucano, em 18 de outubro de 1963, e desde cedo sentiu-se atraída pelas letras. Em 1978 deixou a natal e rumou para o Recife, onde se consolidou como poeta, lançando o primeiro dos seus dez livros, Restos do fim, em 1982. Tornou-se feminista, comunista e engajou-se na luta em defesa dos direitos humanos. Ainda adolescente, em 1980, integrou o Movimento dos Escritores Independentes (MEIPE).

Em 1987 formou-se na Faculdade de Direito do Recife e, posteriormente, especializou-se em Ciência Política, na Universidade Católica. Encontrou espaço para defender suas causas sociais no Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Diocese de Palmares, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais e na Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Pernambuco (Fetape). Em 1994, fez história ao participar, como advogada, da primeira convenção coletiva de hortifruticultura do Vale do São Francisco.

Em 1995, ingressou na gestão pública, assumindo a chefia do departamento jurídico do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem). Em 1999, passou a integrar o corpo jurídico do Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (Cendhec) e, em seguida, assumiu a coordenação do Movimento Nacional de Direitos Humanos. Dessa forma, exercia sua militância política e de direitos humanos.

Essa militância jamais foi incompatível com a poesia. Até porque a escrita de Cida Pedrosa tem função social, como ela costumar enfatizar. Em 2005, ano em que lançou seu quarto livro (Gume), ela criou o site Interpoética, maior acervo virtual de literatura pernambucana, ao lado do companheiro Sennor Ramos. Nesse mesmo ano, assumiu a Diretoria de Segurança Cidadã da Prefeitura do Recife e trabalhou na construção do Plano Municipal de Segurança Cidadã.

Poeta e gestora continuaram a andar lado a lado. Em 2009, ano do lançamento de As filhas de Lillith, Cida assumiu a vice-presidência da autarquia de saneamento, a Sanear. Depois de se candidatar a vereadora pela primeira vez em 2012, recebendo mais de 4,5 mil votos, ela foi convidada, em 2013, a assumir o posto de secretária de Meio Ambiente do Recife, cargo em que permaneceu de 2013 a 2016.

Da Secretaria do Meio Ambiente, Cida rumou para a defesa dos direitos das mulheres, causa muito cara ao seu espírito feminista. Assim, em 2017, assumiu a gestão da Secretaria da Mulher do Recife. Durante o exercício dessa função, em 2018, foi agraciada com o título de cidadã recifense, concedido pela Câmara Municipal.

Nesse meio tempo, o seu sétimo livro Claranã (2015) foi selecionado para o prêmio Oceanos de Literatura, distinção que já havia sido concedida a outra obra sua, As filhas de Lillith, de 2009.

Como sertaneja não renega luta, seria justamente no árduo ano de 2020, marcado pela pandemia do novo coronavírus, que Cida alcançaria duas grandes conquistas: a eleição para o primeiro mandato como vereadora (PCdoB) na Câmara Municipal do Recife e o mais importante prêmio da literatura nacional, o Jabuti, concedido a seu nono livro, Solo para Vialejo, vencedor nas categorias Poesia e Livro do Ano. Assim, Cida tornou-se a primeira escritora pernambucana a fazer jus a essa honraria.

Como se não bastasse, ainda nesse mesmo ano, lançou, em formato e-book, seu décimo livro, Estesia, resultado do que observou nas ruas esvaziadas do Recife durante seus passeios diários com cãozinho Bob Marley nos duros dias de distanciamento social.

Atualmente, a escritora debruça-se sobre três novas obras, uma trazendo a prosa poética, outra poesia erótica, e também um livro de contos, e, deseja a publicação em formato físico de Estesia, e também de uma segunda edição de Claranã, que está atualmente fora de catálogo.

BIBLIOGRAFIA:

  • Restos do Fim (1982)
  • O cavaleiro da epifania (1986)
  • Cântaro (2000)
  • Gume (2005)
  • As filhas de Lilith (2009)
  • Miúdos (2011)
  • Claranã (2015)
  • Gris (2018)
  • Solo para Vialejo (2019)
  • Estesia (2020)

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