Luciano Andrade é formado em publicidade e propaganda, jornalismo e direito, começou sua carreira na mídia impressa, de onde rapidamente migrou pra televisão.
Luciano Andrade é o comentarista de MMA há mais tempo em atuação na TV brasileira. Faixa preta de jiu-jítsu do lendário mestre André Pederneiras, treinador de José Aldo.
Além de apaixonado por jiu-jítsu e MMA, Luciano é aficionado em HQs de super-heróis, livros de filosofia, direito e história, e também na Europa Antiga, sendo Praga e Budapeste seus lugares preferidos no mundo.
Atualmente Luciano Andrade é Comentarista Esportivo do Canal Combate e do SporTV.
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Bernardo de Vasconcellos Edler é um renomado comentarista e narrador esportivo do Grupo Globo.
Desde criança, Bernardo Edler já colocava no "ar" sua aptidão de narrador esportivo, quando brincava de narrar jogos de futebol.
Sua carreira no jornal esportivo começou cedo, aos 21 anos e segue até hoje, no SportTV, já foi de editor de programas, até narrador.
Além de atuar no SporTV, ele também é comentarista do canal Combate e apresentador do CartolaCast.
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André Azevedo é formado em Propaganda e Marketing e Pós-Graduado em Jornalismo Esportivo pela Universidade Estácio de Sá.
André Azevedo é um conceituado jornalista esportivo, mas é mais conhecido pela sua atuação como narrador, apresentador e repórter na cobertura de diversos eventos do UFC no Brasil e no exterior. Atualmente trabalha como narrador do Canal Combate e do SporTV.
Entre os anos de 2014 e 2016, recebeu dois prêmios, respectivamente, sendo eles: Prêmio Oswaldo Paquetá de Personalidade de MMA e Comunicador de MMA. Além disso, participou como narrador nas Olimpíadas Rio 2016 e 2020.
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MUNHOZ & MARIANO é uma dupla brasileira de música sertaneja, formada em 2006, pelos cantores Raphael Calux Munhoz Pinheiro, conhecido por MUNHOZ, e Ricardo Mariano Bijos Gomes, conhecido por MARIANO.
Ao longo da carreira, a dupla MUNHOZ & MARIANO consolidou-se como uma das principais duplas sertanejas do Brasil. Nos últimos 15 anos, conquistaram uma legião fiel de fãs, que os colocaram entre os mais ouvidos em emissoras de rádios no Brasil.
Além disso, a dupla MUNHOZ & MARIANO tem presença regular em Programas de TV das principais emissoras brasileiras, tais como: Rede Globo, SBT, Record TV, dentre outras.
A dupla MUNHOZ & MARIANO lançou 08 (oito) álbuns, entre EP’s CD’s e DVD’s: MUNHOZ & MARIANO, AO VIVO EM CAMPO GRANDE, AO VIVO EM CAMPO GRANDE II, NUNCA DESISTA, VIOLADA DOS MUNHOIZ, M&M 10 ANOS, BUTECO - AO VIVO e NO LAGO. Entre os grandes sucessos estão: "Sonho Bom", "Comendo Água", "Te Quero Bem", "Eu Vou Pegar Você e Tãe", "Camaro Amarelo", "Balada Louca" (Part. João Neto & Frederico), "A Bela e o Fera", "Pantera Cor de Rosa", "Copo na Mão", "Longe Daqui" (Part. Luan Santana), "Bote Quente", "Seu Bombeiro", "Se Quer Ir Então Vai", "Ela Não Pode Saber", "Amor a 3", "Pen Drive de Modão" (Part. Zé Neto & Cristiano), "Tomador de Whisky", "Mulherão da Porra" (part. Jerry Smith), "Guitarrinha Malvada", “O que é o que é” e "Violada dos Munhoiz" (Part. César Menotti e Fabiano).
A dupla MUNHOZ & MARIANO entre 2020 e 2021, investiram fortemente nas LIVES. Donos de vozes marcantes e de um carisma nato, a dupla segue fazendo o que mais ama que é espalhar a alegria e tradição da música sertaneja pelo Brasil, enquanto não passa a Pandemia de Covid-19.
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FÁBIO RAMALHO – 2021 / RECORD TV / PALESTRAS / OPERAÇÃO DO BEM
Atualmente Fábio Ramalho faz os quadros “#Partiu”, “#AchamosNoRio" e “Do Meu Brasil” para a Record TV. O formato de ações de merchandising gravadas com celular logo deriva para comerciais de TV dos mais variados produtos e marcas, desde operadora de telefonia celular, uma rede de farmácias e até alimento para cães. Fábio Ramalho se torna então um dos apresentadores “fora de estúdio” mais rentáveis da emissora carioca.
Fábio Ramalho também é um palestrante de sucesso, “Apertem os cintos, o emprego sumiu!”, é uma palestra extremamente curiosa e envolvente que desperta em cada ouvinte o que no fundo sabemos e não nos atentamos no dia a dia: o que podemos fazer para dar o “pulo do gato” e nos repaginarmos completamente no meio profissional. O que você faria se isso acontecesse com você e seu foco fosse voltar exatamente para onde sua carreira havia parado?
FÁBIO RAMALHO – HISTÓRICO
Fábio Ramalho começou sua carreira em televisão na antiga TV Nacional, hoje TV Brasil, como estagiário. Ainda no último semestre da faculdade (e do estágio) foi selecionado para integrar o time de reportagem da TV Brasília, antiga TV Manchete na capital federal. Na época, a contratação não foi possível porque o diploma de jornalista era imprescindível para o exercício da profissão. "Me lembro que já havia negociado inclusive o salário quando me pediram o número de meu registro profissional". - conta Ramalho. Dois meses depois, quando estava indo para sua colação de grau, recebe uma ligação que mudaria tudo. Álvaro Pereira, então diretor de jornalismo da TV Brasília refaz convite perguntando quando estaria devidamente formado. A resposta foi "daqui há exatas 4 horas...".
Como repórter, Fábio Ramalho logo começou a fazer substituições na bancada de jornais locais da casa. Um ano depois é o titular do programa semanal "Brasília Presente Futuro" na mesma emissora. Mas foi no "Brasília Notícias", jornal diário produzido na década de 90, que o apresentador se firmou como porta voz da população no que mais gosta de fazer: jornalismo comunitário. "Não adianta estar na televisão. É preciso usar a televisão para resolver os problemas de quem assiste", - comentou Ramalho em entrevista na época. Três anos depois, já consolidado como apresentador, resolve seguir novos destinos. É quando surge a proposta de fazer parte do ainda embrionário jornalístico "Fala Brasil" da Record TV, na época chamada de Rede Record.
Na Record TV Fábio Ramalho não vai direto para o vídeo. Começa como editor de texto. "Mas sempre que havia equipe disponível eu gravava novas versões para as reportagens que iam ao ar no dia seguinte." - comenta ele, lembrando que foi questão de tempo para que fosse escalado para ser o repórter oficial das entradas ao vivo no programa. Tudo por conta de sua facilidade em falar de improviso, sobretudo em um dos temas mais áridos no meio jornalístico: política. Ainda em Brasília, Fábio Ramalho começa a apresentar o programa “Fala Brasília” para a Record Internacional, porta de entrada para apresentação de outros jornais de rede.
Em 2005 mais uma mudança: a Record TV passa por uma grande reformulação em sua grade de jornais locais. O primeiro a entrar no novo padrão que vem de São Paulo - nos moldes do SP Record - é o RJ Record, com estreia em 29 de novembro do mesmo ano. O desafio era em menos de um mês encontrar um apresentador que conhecesse o Rio de Janeiro, tivesse desenvoltura e facilidade para comentar os assuntos da capital fluminense - inclusive policiais - com propriedade e de improviso. É quando surge o convite para a Record TV Rio. "Em 20 dias mudei de vida e de cidade. Tive que desbravar o Rio para conhecer suas peculiaridades e me sentir seguro para falar com a cidade. É um dos maiores desafios que tive." - disse Ramalho na época, durante uma coletiva de apresentação do jornal, já morando no Rio de Janeiro. "Muita gente vem de fora e finge que conhece o Rio só para estar na frente da TV. Mas o telespectador sabe quando se aprende aqui a ser carioca, como me considero hoje." - diz ele até os dias de hoje.
Fábio Ramalho fica exatos 5 anos na apresentação do RJ Record criando um estilo próprio de apresentação. O RJ Record ganha vários formatos e apresentadoras ao seu lado neste período. A primeira delas é Carla Cecato. Depois passam pela apresentação Márcia Peltier, Cristina Berndt, Liane Borges e por último Letícia Levy, quando o produto passa para um estilo de apresentação mais agressivo, com um único apresentador, fora de qualquer bancada, em pé. É nesse fase que Fábio Ramalho cria o bordão "Tá na minha tela, tá na sua tela", que acaba se tornando marca registrada do programa. Paralelamente a isso Ramalho também assume os blocos cariocas de três programas da Rede: "Record Notícias", "N Blogs" - na Record News - e o "Direto da Redação" do Hoje em Dia, ao lado de Britto Júnior, então apresentador do matutino, ao lado de Ana Hickmann. Fábio Ramalho ainda assume a apresentação, durante seus plantões em São Paulo, do "Fala Brasil" e mais tarde do "Record Notícias". Mas foi a participação no “Hoje em Dia” que acabou firmando Fábio Ramalho em rede nacional como apresentador descontraído, com uma pitada de humor em seus textos e sempre com tiradas curiosas sobre os assuntos discutidos.
Ainda sem perceber, os bons resultados na audiência do programa já eram o passaporte para um novo desafio: ganhar uma participação ainda maior no programa, com um bloco 100% carioca, de 40 minutos, ao lado de Mariana Leão. O "Hoje em Dia - Rio" entra no ar em 29 de novembro de 2010 com uma proposta desafiadora: trazer bons resultados no horário, seguindo os moldes do já consolidado programa de rede, apresentado em sua segunda formação em São Paulo, por Celso Zucatelli, Chris Flores, Edu Guedes e Gianni Albertoni. No "Hoje em Dia Rio" Fábio Ramalho assume um novo perfil, depois de uma mudança no visual, desde o figurino descontraído até o corte de cabelo. O "Hoje em Dia Rio” foi logo apelidado carinhosamente por ele de "puxadinho" carioca do "Hoje em Dia".
Entrosado no formato “entretenimento”; a extinção do “Hoje em Dia Rio” faz Fábio Ramalho ser rapidamente absorvido então por outro programa de rede, onde ganharia ainda mais espaço: o “Programa da Tarde”, apresentado pro Britto Júnior, Ana Hickmann e Ticiane Pinheiro. Ramalho ganha um quadro que atrela ainda mais sua imagem à questões sociais e ao terceiro setor. O “Chamada de Esperança” mostrava projetos sociais que precisavam de doações para continuar funcionando. Na dinâmica do quadro, Fábio visitava três instituições durante as gravações. Seus dirigentes - dos três projetos - ocupavam um lugar no palco para que logo depois que o quadro fosse exibido, empresas pudessem ligar e doar o que era pedido. Desde rações para projetos que cuidavam de cães abandonados até fraldas geriátricas para casas de repouso, tudo era conquistado ali. “Tinha dia em que o telefone tocava apenas para uma instituição. Tinha dia em que o telefone tocava para as três!” - relembra Fábio. Com isso o quadro foi ganhando cada vez mais espaço chegando a ocupar até 80% do programa no dia dá semana em que era exibido, ás quartas-feiras. Tal entrosamento com público - inclusive na plateia do programa que era ao vivo - trouxe retorno em audiência, garantiu a ele o passaporte para um outro desafio ainda maior: substituir Britto Júnior na apresentação do “Programa da Tarde”, quando o mesmo precisava se ausentar do palco para estar na apresentação do reality “A Fazenda”.
Se o “Chamada de Esperança” deu certo em rede nacional, por que não sugerir então a ideia também para um produto regional no Rio de Janeiro? Foi assim que nasceu o “Operação do Bem”, quadro onde Fábio Ramalho também mostrava projetos sociais, agora no Rio de Janeiro, mas como uma pegada diferente: mostrando pessoas que faziam o bem e sequer sabiam o que a sigla “ONG” significava.“No Rio de Janeiro a gente ouve falar muito de operação e pensava logo das operações policiais. Mas sentia a necessidade de ‘devolver’ a cidáde tudo que ela me dava em popularidade e audiência. Por isso veio a ideia de uma operação que fosse do bem” - explica Ramalho. Quem abraçou a ideia junto com ele foi a apresentadora da época do “Hoje em Dia Rio”, Mariana Leão.
Com a saída do ar do “Programa da Tarde” Fábio Ramalho acaba tendo seu contrato rescindido pela emissora. Mas o trabalho social ainda guardava uma surpresa... Mesmo fora do ar, o “Operação do Bem” é um dos jornalísticos selecionado para um curso internacional de “Captação de Recursos e Gerenciamentos de Projetos Sociais” na França. É onde Fábio Ramalho, fora da televisão, vai estudar e passa a desenvolver um trabalho ligado a turismo com um site brasileiro, o “Falando de Viagem”. Isso sem falar que o “Operação do Bem” passa ser registrado como um projeto social físico, fora da TV, mas abraçando mais e mais projetos sociais entre Rio, São Paulo e Brasília.
Já na França, foi um incidente em um aeroporto que abriu novas ideias: “Eu estava no aeroporto da pequena cidade de Limoges, sudoeste francês, quando vi o pânico instaurado quando uma senhora esqueceu uma pequena valise no saguão do aeroporto” - relembra Fábio. Na sequência ele conta que viu um repórter de uma TV francesa chegando com um celular e um pequeno tripé para entrar ao vivo, relatando o ocorrido. Foi quando veio a ideia: Porque não gravar também com o celular? Foi aí que começou um projeto para o YouTube, em parceria com o site “Falando de Viagem”. Fábio Ramalho começou a percorrer vários países fazendo reportagens para o site e desenvolvendo conteúdos alternativos e criativos para o seu canal do YouTube. Além de França, ocorreram gravações na Turquia, Uruguai, Chile, Argentina e no Brasil, onde por conta deste trabalho, Ramalho iniciou um projeto de “jornalismo de imersão” gravado justamente com o celular o dia-a-dia das pessoas. Quase um reality de jornalismo.
O próximo desafio não foi cruzar fronteiras e sim explorar uma comunidade. Ainda em busca de conteúdo exclusivo e diferenciado para seu canal, Ramalho começa a gravar com o celular uma série de vídeos sobre turismo e hospedagem em comunidades cariocas. A favela escolhida foi a da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro. Fábio Ramalho tranca então seu apartamento na Barra da Tijuca - zona nobre carioca - e passa então 15 dias morando na Rocinha de onde saem documentários sobre a vida na favela. Conteúdo que no mesmo ano rendeu um prêmio de cinema (lembra da premissa uma câmera na mão e uma ideia na cabeça?) e também um convite para retornar à televisão. O conteúdo do canal de YouTube se transforma na Record TV Rio no quadro “#Partiu com Fábio Ramalho” no ar desde 2017. O quadro logo conquistou a audiência carioca e em seguida veio a entrada de patrocinadores. Além de ter sido o primeiro quadro na televisão brasileira gravado com celular, ele foi o primeiro dentro da Record TV com ações de merchandising fora do estúdio, feitas na rua, por um repórter.
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