Adil é natural de Realengo, subúrbio Rio de Janeiro e sua história com a música vem desde a infância, incentivado a escrever suas próprias letras e “inventar suas próprias notas’’ ainda muito cedo, aos nove anos de idade começou a frequentar aulas particulares de violão, aprendendo a tocar rapidamente algumas músicas que gostava.
Mais tarde interessou-se por dedicar seu tempo de aula a aprimorar as músicas que ele mesmo escrevia. Anos se passaram e os primeiros trabalhos gravados surgiram. Em 2015 lança seu primeiro EP, gravado em Realengo de forma independente.
Assim Adil firmou seu estilo influenciado por artistas brasileiras(os). Em suas diferentes fases musicais voltou sua atenção para artistas como Cátia de França, Yamandú Costa, Luhli, Cássia Eller e outras (os) artistas de expressiva contribuição pra obra musical Nacional.
Nos anos de 2016 até 2019 desenvolveu junto à FME (Secretaria de Promoção da Leitura- Niterói) um trabalho de musicalização infantil e contação de histórias junto à professoras e professores da rede pública de ensino. Tocando em lugares como Teatro Municipal de Niterói - João Caetano, Teatro Popular Oscar Niemeyer, Solar do Jambeiro, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Ganjah Lapa, Lona Cultural Hermeto Pascoal, Biblioteca Engenho do Mato (BEM) e atuando como Músico de Rua na Praça Arariboia.
Atualmente é integrante do selo Porangareté, onde elabora canções inéditas para o lançamento de seu segundo EP.
Adil enxerga no mundo um campo lúdico à mercê das interpretações dos mais diversos olhares. Carregando alegorias inspiradoras, tão poderosas quanto profundas – com o perdão do trocadilho – Seu novo SINGLE "Primeiro Mergulho" entrega o que os mais clássicos singles da indústria prometem.
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WOLFHEART AND THE RAVENS é a continuação da saga Gothic Metal iniciada por Dewindson Wolfheart como RAVENLAND em 1996, banda considerada pela mídia especializada (ROADIE CREW e o maior portal de Rock/Metal do país WHIPLASH) como “Os representantes do Gothic Metal Nacional”.
Como RAVENLAND, a banda obteve um reconhecimento internacional, sua música chegou a ser executada na BBC de Londres e entre muitas outras rádios da Europa e Estados Unidos e até da Ásia, sua música foi incluída em um CD da rádio FM TransaRock, de Osaka, no Japão, sendo uma das bandas mais pedidas na programação da rádio Transarock. Figuraram páginas nas principais revistas especializadas em Rock/Metal, dentre elas, ROCK BRIGADE, ROADIE CREW, METAL HEAD, COMANDO ROCK, inclusive a banda foi capa e pôster da REVISTA 77.
Seu primeiro vídeo clipe “End of Light” foi exibido em diversas redes de TV no Brasil como TV Multishow, Play TV, Record, Rede TV, TV Cultura e inclusive teve sua estréia na MTV e foi exibido na programação da MTV Brasil por mais de um ano entre os quadros TOP10 e TOPBR...
A banda tocou nos maiores Festivais de Rock Metal do Underground Brasileiro e em diferentes estados, chegaram a fazer mais de 500 shows, alguns shows como banda healiner e outros como participações inclusive ao lado de nomes internacionais como MOOSNPELL, TIAMAT, NIGHTWISH, THEATRE OF TRAGEDY, SIRENIA, PAIN, THEATRE DES VAMPIRES, ANNEKE (ex-THE GATHERING) e Danny Cavagnah (ANATHEMA) entre muitos outros...
Wolfheart chegou a trabalhar com os maiores produtores do Metal Gótico Europeu como Mika Jussila do FININVOX Studios na Finlândia (MOONSPELL, NIGHTWISH, AMORPHIS, SENTENCED, FOR MY PAIN, CHARON...) e Waldemar Sorychta do WOODHOUSE Studios na Alemanha (LACUNA COIL, SAMAEL, THE GATHERING, THERION, FLOWING TEARS...).
Infelizmente, após conquistar um ótimo público, vários endorsers, a admiração e o apoio de gravadoras Brasileiras como a Armadilo Records, Freemind, Die Hard e Europeias como a Ravenheart Music, 2 álbuns, 5 EPs, 2 singles, 1 coletânea e participações em diversas coletâneas e tributos, além do lançamento do vídeo clipe “The Last Waltz” e alguns shows no final de 2015. Neste mesmo período a banda havia sido convidada a participar do tributo em vinil e CD ao BATHORY na Alemanha, mas devido aos integrantes da RAVENLAND estarem envolvidos e focados em outros projetos.
Dewindson Wolfheart então convidou Fábio Jhasko (ex-SARCÓFAGO) e gravaram a música "The Ravens", o que resultou em um projeto chamado WOLFHEART AND THE RAVENS, mais tarde, após dois integrantes da RAVENLAND deixarem a banda, Dewindson cansado de mudanças na formação, resolveu mudar o nome de RAVENLAND para então WOLFHEART AND THE RAVENS, lançando na Europa, no dia do seu aniversário, 05/02/2016, o single “Ravphenix - From ashes”, e dois meses depois o single "Inês - The Dead Queen", logo apareceram convites para tocar em no FESTIVAL MEDIEVAL INTERNACIONAL, qual a banda abriu o show dos noruegueses do WARDRUNA (trilha sonora da série de TV VIKINGS), em Brasília e outros festivais como MOTOFEST, Encontro Nacional de Motociclismo, EXPOMUSIC, no Anhembi, em São Paulo-SP, entre outros.
Então Dewindson convidou o guitarrista alemão Andreas Dehn (ex-KAMALA) e a baixista Rafaela Redbass para fazerem parte dessa nova fase da banda.
Após o lançamento do vídeo clipe "From Ashes" no final de de 2016, a banda lançou ainda um tributo ao KING DIAMOND regravando a faixa "The Eye of the Witch" e teve seu EP "From ashes" lançado na Rússia pelo selo GS Productions, qual também convidou a WOLFHEART AND THE RAVENS a participar do CD Tributo Metal ao ROXETTE em 2017, o produtor musical e baterista Dan Werneck que havia participado da gravação passa a integrar oficialmente a banda em 2018, após terem sido convidados a participar da tour no Brasil de 25 anos dos Portugueses MOONSPELL.
Em 2019 foram convidados a gravar outro CD de Tributo Metal na Rússia, desta vez ao DEAD CAN DANCE, Dewindson adiciona mais um guitarrista à banda, o Marcos Áquila, até para começarem a compor o novo álbum.
Em 2020 lançam o single "Gimme your Blood" qual representa o material novo que estar por vir, mas em meio a isso a WOLFHEART AND THE RAVENS agendava a gravação do vídeo clipe quando a pandemia do Corona Vírus atingiu o mundo, atualmente trabalham em composições novas e estão participando da trilha sonora de filme Brasileiro "Almas que dançam na escuridão" do diretor Marcos Debrito e aguardando fim da pandemia para voltar aos palcos.
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Aos 7 anos de idade, Ralph Rieckermann demonstrou interesse e aptidão naturais para a música. Nos seus anos mais jovens, os talentos musicais inatos de Ralph foram alimentados por aulas particulares, com muitos tutores altamente talentosos, principalmente focados nas disciplinas de Jazz, Latin e Rock. Sob a orientação e treinamento de seus tutores, Ralph começou a tocar baixo elétrico, guitarra, bateria e percussão.
Aos 16 anos, Ralph decidiu levar a música para um nível profissional e iniciou aulas de piano e baixo vertical, o que o levou a estudar música clássica por quatro anos em um dos mais conceituados conservatórios de música da Alemanha. Seu treinamento no Conservatório incluiu composição da história da música, baixo vertical, piano e orquestra clássica. Isso deu a Ralph a base para criar estilos musicais que combinam quase todos os gêneros musicais.
Seu sucesso global começou em 1991, Ralph se juntou à mundialmente famosa banda de rock “The Scorpions” como novo baixista. Durante seus 12 anos de carreira como membro de "The Scorpions", Ralph gravou 8 álbuns premiados com ouro e platina, que venderam mais de 350 milhões de cópias em todo o mundo. Além de suas contribuições como baixista, Ralph escreveu a música intitulada "Mysterious", que seria a última música de maior sucesso de "The Scorpions" desde "Winds of Change". Essa música foi para a 3ª posição nas paradas americanas. Durante seu período com "The Scorpions", Ralph viajou pelo mundo seis vezes.
Então, em 1999, enquanto ainda estava em turnê com "The Scorpions", ele recebeu sua primeira trilha sonora em Lancelot: Guardian of Time (1997), estrelando "Mark Singer (I)", Claudia Christian e John Saxon.
Ao se envolver em seu primeiro longa-metragem, Ralph percebeu que a pontuação para cinema e produção de filmes seria o trabalho de sua nova vida. Essa experiência o levou a co-produzir e cofinanciar Gangland (2001), estrelado por 'Costas Mandylor', Sasha Mitchell, Kathleen Kinmont, Ice-T, Coolio, Jennifer Gareis e Kristanna Loken. Além de produzir Gangland (2001), Ralph também atuou e escreveu as duas principais faixas-título. Envolvendo-se mais na indústria cinematográfica, ele assumiu Redemption (2002) (V) como compositor. Para Redemption (2002) (V), ele criou a trilha inteira, 16 músicas e a faixa-título. A partir daqui, o filme se tornou sua vida. Ralph começou a se apaixonar mais por trabalhar na indústria cinematográfica do que em turnês pelo mundo.
Também ganhou 3 prêmios (incluindo o Prêmio Nyciff de 2011, Melhor Trilha Sonora Original, Ralph Rieckermann / “The Last Gamble”.
Além disso, Ralph também assumiu a responsabilidade da supervisão musical por 26 filmes.
A combinação natural de instrumentação digital e ao vivo permite que Ralph tenha flexibilidade e ferramentas criativas para compor para qualquer gênero de música, do rock ao clássico.
O conhecimento íntimo de Ralph sobre música e composição e uma ampla gama de talentos e ferramentas permitem que ele crie partituras para qualquer estilo e gênero de filme. Além disso, sua formação e educação profissional combinadas com seus muitos anos de experiência na indústria do rock e cinema fazem de Ralph Rieckermann um dos novos compositores mais promissores para se assistir/ouvir.
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Em novo álbum, o tempo, os instrumentos e a voz determinam a qualidade das canções de Guilherme Schwab
Com um clipe para cada faixa, cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista lança ‘Tempo dos Sonhos’ inspirado no aprendizado do didgeridoo
Chris Fuscaldo
Jornalista e autora dos livros Discobiografia Legionária e Discobiografia Mutante
Guilherme Schwab ia começar a se dedicar ao lançamento de seu primeiro álbum, seis anos atrás, quando foi atropelado por uma série de acontecimentos que mudariam sua vida e os rumos de sua carreira. Para melhor. “Pangea” foi lançado e apresentou o talento desse artista niteroiense como cantor, compositor e multi-instrumentista. No entanto, o trabalho foi pouco divulgado, pois ele precisou agarrar oportunidades que foram surgindo e engordando o seu currículo. Correria total.
Em 2014, Guilherme Schwab estreou no programa Superstar, da TV Globo, como integrante do Suricato. Em 2015, com a banda, tocou no Rock in Rio, explodiu a canção “Trem” nas rádios, levou um Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro com “Sol-te” e emplacou canções em novelas. A partir daí, como instrumentista, acompanhou em palcos, estúdios, programas de TV e trilhas sonoras alguns dos maiores nomes da cena musical brasileira e internacional: Pepeu Gomes, Baby Do Brasil, Erasmo Carlos, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Armandinho Macedo, Toni Garrido, Dinho Ouro Preto, Paulo Miklos, Paulo Ricardo, Roupa Nova, George Israel, Kiko Zambianchi, Tiago Iorc, Chitãozinho e Xororó, Luan Santana, Paula Fernandes, Preta Gil, Moska, Ivete Sangalo, Melim, Jota Quest, Iza e Raul Midón, entre outros.
Toda essa experiência e mais a sua história com o didgeridoo – instrumento musical oriundo dos aborígenes australianos do qual virou um dos poucos especialistas no Brasil e que foi um divisor de águas em sua música – preparou o terreno para que o cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista pudesse voltar a se dedicar às próprias composições. E, com tempo, com a tranquilidade e o esmero que os treinos no didge lhe ensinaram, ele registrou cinco canções, que vem lançando em forma de singles desde o final de 2019 e estão reunidas no álbum Tempo dos Sonhos.
“O nome do álbum foi inspirado na crença dos povos originais da Austrália em uma forma de tempo que seria um ciclo infinito espiritual mais real do que a própria realidade: para eles, o chamado ‘Dreamtime’ é a origem de tudo, o tempo da criação. Para tocar o Didgeridoo é necessário dominar a técnica meditativa da respiração circular, que consiste em puxar o ar sem parar de soprar, sendo essa uma das formas de acessar o Tempo do Sonhos”, explica Schwab.
Com arranjos solares e refrões marcantes, o álbum reitera o talento de Guilherme Schwab como autor e intérprete e mostra sua capacidade de traduzir sons para o universo pop. Dono de um estilo inconfundível, ele se apresenta com instrumentos de várias partes do mundo, como o weissenborn (violão havaiano) e o hang drum (percussão original da Suíça). O didgeridoo, através do qual os aborígenes passam os ensinamentos de sua cultura aos mais jovens, também é uma maneira sua de acessar o tempo dos sonhos. É o instrumento australiano que dá um toque diferenciado a Tocando em Frente. A versão rock’n’roll com influência indiana do clássico de Renato Teixeira e Almir Sater tem participação de André Gomes no sitar e um mantra na voz de Sri Vidya, codinome da cantora, atriz e bailarina Via Negromonte.
Além da regravação, o álbum reúne quatro composições de Guilherme Schwab. Vem, em parceria com Juliano Cortuah, Hora e Lugar, Seu Pra Sempre e Vamo Embora Viver também trazem a experiência do músico com diversos tipos de sonoridade. E o melhor: com sua voz dando brilho às interpretações. Ele canta todas as faixas e toca: violão, viola caipira e guitarra em Vem; violão, guitarra, guitarra slide, gaita e dobro em Hora e lugar; didgeridoo, violão, guitarra e guitarra 12 cordas em Tocando em frente; violão, guitarra e dobro em Seu Pra Sempre; e viola caipira slide, dobro e gaita em Vamo Embora Viver.
O primeiro single saiu em 2019 com o videoclipe da faixa Hora e Lugar.
Já em 2020, o clipe de Tocando em Frente também foi dirigido por Bruno Murtinho.
Já foram lançados também o clipe de Vem, com direção da produtora Memória Lúdica.
E o clipe Seu Pra Sempre tendo este último sido registrado durante o isolamento social devido ao coronavírus, com direção do próprio Guilherme Schwab.
Gravado no estúdio Nave 33, Tempo dos Sonhos conta com Pedro Mamede, Kadu Menezes e Pompeo Pelosi se alternando na bateria (Pelosi ainda trouxe novas cores com seu washboard); Junior Moraes na percussão, programações e vocais; Alessandro Matias no baixo; Rodrigo Tavares no teclado Hammond; e Juliano Cortuah no backing vocal. Além de emprestar a voz para algumas faixas, Cortuah assina a produção de todas elas. A mixagem ficou a cargo de Moogie Canazio, em Los Angeles, onde Guilherme Schwab aportou para finalizar o trabalho.
Gravado em Los Angeles nos intervalos da mixagem, o clipe de Vamo Embora Viver – dirigido por Juliano Cortuah – mostra o lado blueseiro do instrumentista virtuoso: “Compus essa música na viola caipira e é inusitado que seja a faixa mais pesada do disco, porque ela foi gravada com instrumentos acústicos, exceto o baixo. O arranjo precisava envolver frases como: ‘Eu to cantando esse som pra te sintonizar / Não importa tribo, credo, raça ou nação / Te levar longe dessa condição de julgar’”. A faixa fecha o repertório de Tempo dos Sonhos, que está permitindo que o músico possa se entregar, com tempo, aos seus sonhos e apresentar os seus talentos como artista solo. Maio de 2020.
PARTICIPAÇÕES DE GUILHERME SCHWAB EM TRILHAS SONORAS:
Filme S.O.S Mulheres ao Mar 2: Produção musical, arranjo e gravação de violão, guitarra e guitarra slide na faixa Everything Is Changing, de Dan Torres.
Filme S.O.S Mulheres ao Mar 2: violão, guitarra, gaita, baixo, ukulele e weissenborn nas trilhas incidentais.
Novela Tempo de Amar: viola caipira na versão instrumental de Mês de Maio (original de Almir Sater).
Novela O Outro Lado do Paraíso: viola caipira, violão, dobro e guitarra nas trilhas incidentais.
Série Pais de Primeira: guitarra e baixo no tema de abertura.
Novela Êta Mundo Bom: com a banda Suricato, gravação de O Sanfoneiro só tocava isso (tema de abertura).
Novela Sol Nascente: com a banda Suricato, gravação de Um Tanto.
Novela Totalmente Demais: com a banda Suricato, gravação de Pra Tudo Acontecer.
Novela Amor, Eterno Amor: violão na música Solitary Man (original de Johnny Cash, interpretada por Dan Torres).
Novela Sete Vidas: ukulele na música da abertura What a Wonderful World (original de Israel kamakawiwo'ole, interpretada por Tiago Iorc).
Novela Sete Vidas: violão em Blowin in the Wind (original de Bob Dylan, interpretada por Dan Torres).
Novela Sete Vidas: violão na música You are My Sunshine (original de Jimmie Davis, interpretada por Domingos Montagner).
Programa É de Casa: guitarra, baixo, weissenborn e ukulele para trilhas instrumentais.
Criança Esperança 2015: violão, baixo, ukulele e bandolim para o tema da campanha.
Seriado MR. Brau: violão dobro para trilhas instrumentais.
Especial de Natal Rede Globo 2014: weissenborn na música Natal Branco (Claudia Leitte e Suricato).
Especial de Natal Rede Globo 2015: lap steel guitar na música O Velhinho (Paula Fernandes e Gusttavo Lima).
Vinheta de Inverno Rede Globo 2015: ukulele e weissenborn na vinheta.
CONTATO PROFISSIONAL
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MEDJAY BAND
Medjay is a Power Metal band with Arabic musical influences, inspired by their rich mythology and culture.
The name Medjay was taken from the History of Ancient Egypt. They were a warrior people who inhabited the region of South Sudan and who over time became the royal guard of the pharaohs. Medjay in a literal translation means Warrior of the Lord (Pharaoh). For us Medjay is also understood as a spirit of courage and struggle that is present in all human history, that is why in every place there is a warrior people, there the Medjay are present.
MEDJAY BAND - BY THEM
To celebrate International Rock Day, we released a new video clip of the song SANDSTORM with live footage from our last gig on Feb 8th at Mister Rock.
We're a power metal band from Belo Horizonte, Brazil inspired by Egyptian culture and mythology. Founded in 2019, our debut album SANDSTORM has been recorded last December is yet to be released do to Covid-19 pandemic.
The album has been produced by Ninrod with Rafael Bittencourt's mentorship (Angra), mixed and mastered at Mister Som by Pompeu and Heros Trench (Korzus).
This album features very special guests such as May Undead (Torture Squad) and Marília Zangrandi (Soprano/Geoff Tate) and a track composed with Rafael Bittencourt called "Rise for Glory".
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MEMBERS
Phil Lima – Vocal and Guitar
Samuka – Bass
Freddy Daniels – Guitar
Riccardo Linassi – Drums
MEDJAY - SANDSTORM (Live At Mister Rock)
PROFESSIONAL CONTACT
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