Site Franklin Mano 76.059.253 Acessos
SEJA UM HERÓI, SALVE VIDAS. DOE SANGUE, MEDULA ÓSSEA E ÓRGÃOS.
Meu Diário
30/07/2017 18h26
DAI KIRAI DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Dai Kirai, 27 anos, Brasileira é Vocalista da Banda "Kuroi Kitsune", além disso, é Bibliotecária, Mestranda em Ciência da Informação, trabalha atualmente com preservação documental. 

Desde sua adolescência simpatiza com a cultura japonesa. Já foi cosplayer, cosmaker e desenhista, mas foi no visual kei, um movimento underground dentro do japanese rock, que se identificou. O Visual Kei (ou Vkei) possui em sua fonte, o glam rock, onde bandas de rock se expressam através do seu visual extravagante. Algumas das suas bandas favoritas onde busca inspiração são: X-Japan, Buck-Tick, D'espairs Ray, Awoi, Dir en Grey, D, Oz, Jiluka e Dadaroma.

Organizou o primeiro evento de J-Rock/Visual Kei do Ceará, o Nikei e sempre buscou a interação entre este público em Fortaleza.

Iniciou a vida musical em meados de 2008, com a banda Shiroi Kitsune, onde todos os membros, com a exceção da baixista, compõe o atual projeto. Estudante de língua japonesa, encontrou no cover a oportunidade de praticar e promover o rock japonês livre de esteriótipos. Durante esta primeira experiência teve a honra de abrir apresentações de bandas e artistas internacionais, como GKPKISM, Monoral e The Head Phones President. Apresentou-se em programas televisivos, casas de show e em eventos de cultura japonesa.

No atual projeto, que iniciou suas atividades no início do ano corrente, 2017, retoma com covers, porém trabalhando em composições autorais para o lançamento do primeiro single até o fim deste ano. A banda realizou ensaios abertos e participou da Oficina do Rock no Rota 66 Bar. Em 30 de setembro se apresentará no Cuca Mondubim, e no dia 04 de novembro no 2° Girls to the Front.

CONTATO PROFISSIONAL

Email > kuroikband@gmail.com

Facebook Banda > https://www.facebook.com/kuroikitsuneband/ 

Facebook Pessoal > https://www.facebook.com/profile.php?id=100016591538542 

Publicado por Site Franklin Mano
em 30/07/2017 às 18h26
 
27/07/2017 12h38
JOÃO FÊNIX DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

JOÃO FÊNIX POR MAURO FERREIRA

A trajetória ascendente de João Fênix

De volta ao começo, mas sempre indo em direção ao futuro, cantor e compositor pernambucano celebra duas décadas de sucesso com cinco álbuns e diversos espetáculos musicais e teatrais em carreira que conquistou público e crítica no Brasil e no exterior.

No dia 3 de maio de 2016, uma crítica de página inteira publicada no suplemento cultural do jornal O Globo – o mais importante veículo de comunicação do Brasil em mídia impressa – discorreu elogiosamente sobre a edição do quinto álbum de João Fênix, De volta ao começo. Em texto filosófico, o conceituado jornalista Leonardo Lichote defendeu que o disco, editado pela gravadora Biscoito Fino, propunha um retorno às origens que extrapolava a rota individual do artista pernambucano nascido no Recife (PE), propondo uma volta ao começo de um Brasil mais profundo, revolvido pela memória afetiva e musical do artista.

Vinte anos antes, em 1996, o mesmo jornal O Globo abriu generoso espaço para destacar a atuação de Fênix – nascido João Oliveira – em reportagem assinada pelo jornalista Mauro Ferreira sobre o musical de teatro Os quatro carreirinhas, então encenado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) sob direção de Wolf Maya, um dos mais importantes diretores dos palcos e dos estúdios de TV. As duas abordagens jornalísticas no conceituado matutino carioca, separadas por duas décadas, exemplificam a coerência e o rumo certo tomado por João Fênix em trajetória ascendente, cíclica, que já contabiliza, a rigor, 23 anos, pois o artista está em atividade profissional desde 1993.

A rara voz de timbre andrógino – evocada e celebrada no álbum De volta ao começo na regravação de A feminina voz do cantor (Milton Nascimento e Fernando Brant, 2002) – é o fio condutor da meada de João Fênix nestas duas décadas. Uma voz de contralto que alcança tons masculinos e femininos e que foi esculpida, como diamante verdadeiro, em aulas de canto lírico tomadas pelo artista no Conservatório Pernambucano de Música, no início da jornada artística. Uma voz virtuosa, mas que não se escora somente na técnica, mas que também provoca emoção com o canto. Como destacou o jornalista Leonardo Lichote ao analisar o álbum De volta ao começo, a regravação de Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil, 1973) tem poder arrepiante por beber do amargo noticiário nacional. Explica-se: na faixa, Fênix inseriu vozes de estudantes que ocupavam escola de São Paulo e a voz afirmativa do deputado baiano Jean Willys – “Sou homossexual, sim!” – entre os versos embriagantes do (na época do lançamento da música, em 1973) censurado tema de Chico Buarque e Gil.

Respeitado pela crítica e pelo público antenado que teve atenção despertada para a rara voz do cantor, João Fênix é um artista com livre trânsito na música brasileira. Tem discos produzidos por Jaime Alem e JR Tostoi – este um guitarrista de toque contemporâneo; aquele, um maestro, violonista e violeiro que bebe das melhores tradições musicais do Brasil. Já teve o privilégio de gravar com cantores de primeiro time como Ney Matogrosso, de cuja nobre linhagem vocal Fênix é orgulhoso descendente. Com Ney, Fênix dividiu os estúdios de igual para igual ao gravar com o colega música, Fim do mundo (Patrícia Mello), do primeiro álbum, Eu, causa e efeito (Nikita Music, 2001), marco zero da discografia solo que atingiu o ápice do reconhecimento com o recente De volta ao começo. Em setembro de 2008, Fênix também já teve a imagem e o som propagados pelas ondas nacionais da TV Globo ao dar voz a músicas de Ary Barroso (1903 – 1964) em programa exibido pela emissora carioca em tributo ao compositor mineiro dentro da série Som Brasil. Mas é no palco – fazendo shows musicais ou atuando em espetáculos de estética teatral – que João Fênix mais se exercitou como artista numa carreira que também já extrapolou as fronteiras do Brasil.

Tanto que o primeiro pico de popularidade na trajetória do artista veio com a aplaudida atuação no musical de teatro Os quatro carreirinhas, o já mencionado espetáculo de 1996 dirigido por Wolf Maya com base na encenação norte-americana de Forever plaid, musical estreado em 1989 no circuito off-Broadway, em Nova York (EUA). Cidade, aliás, para onde Fênix – cidadão do mundo – partiu após o sucesso pessoal obtido com atuação no musical Os quatro carreirinhas (espetáculo, a título de curiosidade, remontado no Brasil em 2008 sob a direção do mesmo Wolf Maya e com Fênix no elenco). Em Nova York, capital cultural do mundo, Fênix vivenciou a privilegiada experiência de trabalhar como ator com o cultuado diretor e dramaturgo (de origem carioca, mas expressão planetária) Gerald Thomas no espetáculo O Cão Andaluz, encenado em 1998 com inspiração na obra do dramaturgo e poeta espanhol Federico García Lorca (1898 – 1936).

De volta ao Brasil, o país natal onde absorvera as obras influentes de compositores nordestinos como Jackson do Pandeiro (1919 – 1982), o tropicalista Gilberto Gil e Luiz Gonzaga (1912 – 1989), entre outros ícones da música nacional, Fênix começou, então, a construir a própria discografia. De certa forma, o retorno para o Brasil foi mais uma volta ao começo. Mas, como sempre em se tratando do artista, para cada passo para trás em busca das origens, dois passos são dados à frente. Tanto que o primeiro álbum de Fênix, Eu, causa e feito, lançado em 2001, descortinou um mundo musical para o artista, já que foi neste disco que Fênix se reinventou e se lançou como compositor ao dar voz a um repertório que entrelaçou regravações de músicas de Djavan (Serrado, 1978) e Zé Ramalho (Avohai, 1977) com inéditos temas autorais como Zapping e World.

O primeiro álbum causou em João Fênix um efeito encorajador na expansão da obra autoral. Cancioneiro de assinatura própria que ele foi apresentando aos poucos. Tanto que o segundo álbum do artista – Marfim, gravado em 2003 e lançado em 2004 numa edição independente distribuída via Tratore – já teve repertório majoritariamente autoral. Fênix assinou seis das onze músicas do disco, produzido pelo próprio artista ao lado do violonista João Gaspar. Algumas, sozinho, casos de Pássaro, The trade e Só quero amor. Outras, com parceiros como Carlos Henrique (a música-título Marfim), Maria Olivia e Patrícia Mello, coautoras de Chá de maçã. Contudo, o intérprete sagaz de obras alheias também marcou presença no disco, dando voz a uma música inédita de Zeca Baleiro (Para um amor no Rio) e a composições já conhecidas dos repertórios de Caetano Veloso (Circuladô de fulô, composição de 1991 assinada pelo artista baiano com Haroldo Campos) e Lulu Santos (Um certo alguém, clássico pop de 1983 composto por Lulu com versos do poeta Ronaldo Bastos). Marfim abriu as antenas de Fênix para a produção musical do universo pop contemporâneo.

Na sequência da discografia, chegou a hora de um disco ao vivo. Um registro de show. Gravado em 2008 em espetáculo apresentado por Fênix na Sala Baden Powell, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o disco Ciranda do mundo ao vivo foi lançado em 2009 em edição da gravadora Sala de Som Records. Nesta gravação ao vivo, o cantor reapresentou parte da obra do compositor – rebobinando músicas como World e Zapping – mas, sobretudo, se exercitou como intérprete contemporâneo e versátil, capaz de harmonizar no roteiro uma composição emblemática de Caetano Veloso (Vaca Profana) e um sucesso popular do cantor Biafra (Sonho de Ícaro, parceria de Piska e Cláudio Rabello), duas músicas lançadas no mesmo ano de 1984. Em Ciranda do mundo, Fênix girou ao redor das influências que moldaram o universo musical do artista, fazendo feira moderna.

Ainda em 2009, ano em que lançou e promoveu o CD ao vivo Ciranda do mundo, Fênix começou a gravar o que seria o quarto álbum da discografia. A foto onde eu quero estar foi o primeiro disco do artista produzido por JR Tostoi com Jaime Alem (com a adesão do próprio Fênix na produção). Concluído em janeiro de 2011, o disco foi lançado naquele mesmo ano de 2011, em nova parceria do artista com a gravadora Sala de Som Records. Em A foto onde eu quero estar, Fênix repôs o compositor em foco, assinando seis das dez músicas e ainda vertendo para o português um tema estrangeiro. Neste álbum, Fênix abriu parcerias com Claudio Lins (em Entrar na dança) e Edu Krieger (com quem compôs O beijo), compositores da geração do artista.

Em novo movimento cíclico, Fênix redirecionou o foco para o intérprete em 2016 no celebrado álbum De volta ao começo, recém-lançado no mercado fonográfico pela gravadora Biscoito Fino. Com raízes fincadas no chão musical brasileiro, mas antenas prontas para captar as modernidades do universo pop, João Fênix completou duas décadas em cena – a rigor, 23 anos – sem abrir mão das próprias crenças artísticas. Uma proeza e tanto neste Brasil profundo, mas desigual, cantado pelo intérprete na bem-sucedida volta ao começo.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > http://www.joaofenix.com.br

Twitter > https://twitter.com/CantorFenix

Youtube > https://www.youtube.com/user/cantorjoaofenix

Souncloud > https://soundcloud.com/joao-fenix

Facebook > https://www.facebook.com/Jo%C3%A3o-F%C3%AAnix-133886130289167/

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 27/07/2017 às 12h38
 
27/07/2017 08h42
ANA CASSIS DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Ana Cassis é uma Cantora, Compositora, Atriz, Instrumentista, Pesquisadora e Brincante da Cultura Popular Brasileira.

Iniciou sua vida artística no teatro aos 12 anos de idade, na cidade de Diadema, quando participou do núcleo de estudos cênicos da Cia Experimental Mu... Dança de Diadema no ano de 2001 e desenvolveu o trabalho como atriz/dançarina no espetáculo “Das Loucuras da História” de 2002 a 2003. Atuou como Vocalista da banda de rock Casulo 13, em Diadema, no ano de 2005, onde iniciou sua carreira como cantora.  Desde 2015 desenvolve uma pesquisa pessoal acerca da Cultura Popular brasileira e neste ano iniciou a verticalização de sua pesquisa no curso de Formação de Novos Brincantes e no curso de Artistas Educadores Brincantes, do Instituto Brincante em São Paulo, onde teve aulas com Antônio Nóbrega, Lucilene Silva, Rosane Almeida e muitos outros nomes de peso da Cultura Popular.

Participou em 2016 do curso de formação em Teatro e Dança do CLAC – Centro Livre de Artes Cênicas de São Bernardo do Campo, onde também fez o curso História da Arte – O Realismo e Suas Rupturas, orientado pelo professor e historiador Wilson Honório da Silva e participou da oficina orientada por Wagner Schwartz sobre o processo de criação do espetáculo/performance La Bête (O Bicho). Ainda em 2016 entrou para grupo Mucambos de Raiz Nagô, de maracatu de baque virado, onde participou de vivências sobre de Coco de Toré com Mestre Nilton Junior, do Pandeiro do Mestre (Pernambuco), sobre o baque do Maracatu Cambinda Estrela com o Mestre Adriano (Pernambuco), a dança do Maracatu Kambinda com Raquel Trindade (Teatro Solano Trindade, Embu das Artes – São Paulo).

Atualmente, é vocalista e instrumentista do projeto Ana na Cacimba, integra como brincante o grupo Mucambos de Raiz Nagô e integra como artista educadora e brincante a Cia Arcos e Fitas.

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/AnaNaCacimba/

Youtube > https://www.youtube.com/channel/UCBBQBonlW1RWnUXg9dy19KQ 

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 27/07/2017 às 08h42
 
25/07/2017 16h44
PRISCILA MARCHON DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Priscila Marchon é uma Cantora, Violonista e Compositora Brasileira. Dona de uma voz ímpar e interpretações super pessoais das grandes canções da MPB. Seu repertório vai de Lupicínio Rodrigues ao mais novo Funk carioca.

PRISCILA MARCHON POR JOÃO CARLOS LEAL

Silêncio e solidão. É a partir desses dois ingredientes que Priscila Marchon elabora sua música. São sete composições prontas, além de vários rabiscos para organizar. Cinco delas estão no seu primeiro CD, Clareia, nome da música de trabalho que gravou ao lado do rapper Mahal Reis (filho do cantor e compositor Luiz Melodia). Fruto do casamento de um contador com uma costureira, Priscila bem que tentou seguir o caminho da mãe, das tias e de tantas outras mulheres de Nova Friburgo, e se dedicar ao ramo de confecção de lingeries. Mas seu coração não pulsava no ritmo das máquinas. Falou mais alto seu amor pela música, que os próprios pais semearam quando, ainda criança, pagaram as primeiras aulas particulares. Há três anos, Priscila vive de sua arte. Canta em bares, hotéis, festas, casamentos. Apaixonada por MPB, tem uma queda especial pelo romantismo, seja no forró ou no samba. Com seu primeiro CD planeja alçar voos mais altos e levar sua voz, suas composições e as releituras que faz de grandes ícones da MPB, para todo o país, e além.

CONTATO PROFISSIONAL

Site > www.priscilamarchon.com.br

Facebook > www.facebook.com/priscilamarchonoficial/  

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 25/07/2017 às 16h44
 
25/07/2017 09h13
ÉLIDAH TRINTA E RENATO PIAU DEIXAM AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

ÉLIDAH TRINTA

Élidah Trinta Atriz, Bailarina, Cantora, Compositora, Manequim e Modelo Brasileira, sobrinha de Joãosinho Trinta.

Participou de clipes musicais de Agepê e Moraes Moreira para o programa "Fantástico", da TV Globo nos ano de 1986 e 1987. Em 1988 formou-se em Turismo, pela Universidade Estácio de Sá. No ano posterior, em 1989, transferiu-se para a Itália, onde residiu até o ano de 1992, desenvolvendo trabalhos para as emissoras de televisão Rai Uno e Canale 5.

De volta ao Brasil, em 1993, estudou teatro com Ana Kfuri na Casa de Artes Laranjeiras e canto, solfejo, percepção musical e violão com Léo Shanty. No ano de 1996 estudou Teoria e Técnica Musical na Associação Brasileira de Canto e Coral. Com Emilson estudou canto, técnica americana de respiração em 1999. No ano seguinte, em 2000, residiu na Inglaterra e Espanha.

Em 2001, com Wladimir Cabanas, estudou técnica vocal, solfejo e canto lírico. No ano de 2002, com a professora Sabrina, estudou violão e canto, técnica geral com Henrique Mota. Trabalhou em cruzeiro de navio nos Estados Unidos e Caribe, em 2007. No ano posterior, em 2008, com Martha Here, Jaunelle Celaire e Edinéia de Oliveira, fez o curso teórico e prático de "Canto" na "14ª Edição do Rio Internacional Cello Encontre", com direção de David Chefe.

Como atriz, da Rede Globo, trabalhou em várias novelas, entre as quais "Vale Tudo" (de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Basseres, em 1988); "Cara e Coroa" (de Antônio Calmon, em 1993) e "Salsa e Merengue" (de Miguel Falabella, em 1996).

No teatro atuou na peça "O Senhor das Terras e a Revolta dos Pelados", apresentada no Teatro Dulcina e no palco do teatro do Instituto de Educação do Rio de Janeiro no ano de 1995. Neste mesmo ano, como atriz, participou da peça "A pequena sereia", apresentada no Teatro Scala, na Itália, dentre outros teatros de cidades do norte da Itália; trabalhou na peça teatral "Tutuca na idade do lobo", no Teatro SESC de Madureira, Teatro de Campo Grande e no Clube Municipal do Rio de Janeiro. Desfilou como destaque nas Escolas de Samba Beija-Flor de Nilópolis, Tradição, Viradouro e São Clemente.

Em 2016 participou do show "Encontros com Ricardo Brito", no Botte's Bar, no Beco das Garrafas (em Copacabana), ao lado de Clarice Magalhães, Tati Vidal, Monalise Monteiro, Agenor de Oliveira, Beto Brown, Carlinhos Motta, Chico Sales, Marcos Ariel, Galloti e os poetas Euclides Amaral e Geovana Píres.

No ano de 2017 lançou o EP "Tatuar", com produção e arranjos do guitarrista Victor Biglione e participação do baterista Roberto Marques Alemão. No disco, lançado na livraria Bolívar, em Copacabana, interpretou as composições autorais "Teia", "Jardim", "Falso herói" e "Blues cidade", além da faixa-título "Tatuar". Ainda em 2017 participou como convidada especial do show de Maurício Maestro no Bar Cariocando, no bairro do Catete.

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/elidah.trinta

Youtube > https://www.youtube.com/user/elidatrinta 

Telefone Shows > +55 21 9 86889841

E-mail > eltriam@gmail.com 

 

RENATO PIAU

Renato Piau, Arranjador, Cantor, Compositor, Guitarrista, Produtor Fonográfico e Violonista Brasileiro.

No início da década de 1970 mudou-se para o Rio de Janeiro a convite do poeta Torquato Neto, com quem iniciou parceria. Como guitarrista e violonista acompanhou boa parte dos artistas da MPB. Fundou a editora musical e gravadora Guitarra Brasileira, pela qual lançou vários discos de artistas brasileiros. No ano de 2005 lançou o songbook "Renato Piau - Guitarra Brasileira", no qual apresentou 17 composições. Um dos fundadores do Bloco do Sampaio, entidade carnavalesca em homenagem ao cantor e compositor Sérgio Sampaio. Em 2017 seu songbook "Renato Piau - Guitarra Brasileira" foi atualizado e reeditado pela editora paulistana Keyboard Editora Musical Ltda.

Na década de 1970 acompanhou Raul Seixas, Sérgio Sampaio, Luiz Gonzaga, Fagner, Nana Vasconcelos, Chuck Berry, Sandra de Sá, Ron Carter, Tânia Maria, Baiano e os Novos Caetanos, Zé Ramalho, entre muitos outros. Compôs com Chico Anísio e Arnaud Rodrigues várias músicas gravadas pela dupla Baiano e Os Novos Caetanos, com a qual viajou em turnê por todo o país.

Na década de 1980 acompanhou Luiz Melodia com quem desenvolveu parceria em várias composições, entre elas, "Cara a cara", "Morena da novela" e "Cuidando de você", gravadas com sucesso, pelo próprio parceiro e ainda "Este filme eu já vi", interpretada por Cássia Eller, com quem também trabalhou como violonista. Participou da Banda Vitória-Régia, que acompanhava Tim Maia, que também gravou um de seus sucessos, "Pais e filhos".

Em 1990, pela gravadora CID, lançou o primeiro disco, o CD "Camelo voador", em parceria com Carlos Cal. Neste disco interpretou várias de suas composições, entre elas, "Jane das Selvas" (c/ Krisnas), "Carmelita", "Te quero já" (c/ James Feldem) e "O Arco da Lapa", parceria com o poeta Sergio Natureza, que lhe foi apresentado por Torquato Neto, no início da década de 1970. Fez a trilha sonora para o antológico disco no qual o Cardeal Dom Hélder Câmara leu textos da Bíblia. No ano de 1995, gravou o primeiro disco individual "Guitarra brasileira", lançado pelo Selo Amazon Records, disco no qual contou com a participação especial de Luiz Melodia nas faixas "Fadas" (Luiz Melodia) e "Me beija" (c/ Luiz Melodia e Tureko). Neste mesmo disco, regravou "Palhaço" (Nelson Cavaquinho, Oswaldo Martins e Washington Fernandes). Ainda deste disco, uma outra composição viria a ressaltar na mídia, "Gato por lebre", parceria com Sergio Natureza, que virou tema de um dos programas "Globo Ecologia". Nas participações especiais deste disco constaram Raul de Souza no trombone, Sebastião Tapajós no violão e Tinho Martins (João Batista Martins) no saxofone. Em 1998 participou do CD "Balaio do Sampaio", disco produzido por Sergio Natureza para a MZA e distribuído pela PolyGram. O CD contou com as participações de João Nogueira, Erasmo Carlos, Zizi Possi, Chico César, Zeca Baleiro, Elba Ramalho, Eduardo Dusek, João Bosco, Luiz Melodia, Jards Macalé, Lenine e o próprio Renato Piau interpretando a faixa "Que loucura". Neste mesmo ano de 1998, participou com duas faixas da coletânea piauienses "Rádio Barulho Vol. II". No ano seguinte, em 1999, participou do disco "Acústico", de Luiz Melodia, gravado ao vivo no Teatro Rival do Rio de Janeiro, ao lado do guitarrista Perinho Santana, figurando no CD sua parceria com Luiz Melodia "Cara a cara". Neste mesmo ano, seu disco "Guitarra brasileira" foi reprensado e ganhou a faixa-bônus "Meu pobre blues", de Sérgio Sampaio, antigo sucesso da cantora Zizi Possi. Ainda em 1999, sua música "Choro alegre" gravada anteriormente no CD "Guitarra brasileira", ganhou letra de Euclides Amaral e Rubens Cardoso, com o nome de "Choro de passarinho", sendo gravada no CD "Do nada", pela cantora Denise Krammer, juntamente com "O Arco da Lapa", parceria com Sergio Natureza. Ainda neste ano, participou da coletânea "Conexão carioca", produzida por Euclides Amaral e Paulo Renato. Neste disco, apresentado por Ricardo Cravo Albin, participou interpretando uma nova gravação de "Gato por lebre" (c/ Sergio Natureza) e uma regravação de "Choro de passarinho", desta vez interpretada pela cantora Elza Maria. Ainda neste ano Cássia Eller gravou "Esse filme eu já vi", parceria com Luiz Melodia.

No ano 2000 Rodrigo Moreira lançou a biografia de Sérgio Sampaio "Eu Quero botar Meu Bloco na Rua". Neste livro o escritor faz várias referências a Renato Piau, que conviveu durante muitos anos com o biografado. Neste mesmo ano participou da coletânea "Conexão carioca 2", disco produzido por Euclides Amaral com apresentação de Ricardo Cravo Albin no qual interpretou "Cadillac do prefeito" (c/ Sergio Natureza). Em 2002 produziu com Alfredo Herkenhoff o CD "O Tom do Leblon", lançado pelo selo Guitarra Brasileira, do qual participaram Dalmo Castelo, Elza Maria, Chico Caruso, Jards Macalé, Luiz Melodia, Dulce Quental e Alfredo Karam, Baden Powell, entre outros. Neste mesmo ano, fez a trilha sonora do disco do poeta Manoel de Barros, lançado pelo Selo Luz da Cidade em parceria com o selo Guitarra Brasileira. No ano de 2003, também pelo selo Guitarra Brasileira e com distribuição nacional da gravadora CID, lançou o CD "Blues do Piauí", no qual foram incluídas, entre outras, "Andarandei" (c/ Torquato Neto), "Amareluz" (c/ Manoel de Barros), "Cuidando de você" (c/ Luiz Melodia), "Férias" (c/ Sergio Natureza) e "Catira" (c/ Arnaud Rodrigues). No disco também foram incluídas "Estácio, eu e você" (Luiz Melodia), "Na palma da mão" e "Baião, um abraço ao Tio Neguinho", ambas de sua autoria. Em 2005 relançou o disco "Blues do Piauí" com o nome de "Guitarra brasileira 2", mantendo a mesma sequência de músicas. Ainda em 2005 produziu a coletânea "Balaio atemporal", na qual participaram, entre outros Luiz Melodia, Tim Maia, Fábio Rolon, Perinho Santana e Rubens Cardoso, este último interpretou uma nova gravação de "Choro de passarinho". Neste disco também interpretou diversas composições de sua autoria, e ainda "Meu pobre blues", de Sérgio Sampaio. Em 2006 sua composição "Choro de passarinho" foi incluída no CD "As tribos", de Rubens Cardoso. Neste mesmo ano cantora Claudia Amorim lançou o CD "...para entender as estrelas", pelo Selo Guitarra Brasileira, produzido por Di Steffano e Renato Piau, que também atuou como arranjador, na direção musical e executou os violões). No disco a cantora incluiu de sua autoria as faixas "Maria noite e dia" (c/ Arnaud Rodrigues) e "Amanhã sai no jornal", parceria com o poeta Ronaldo Santos. No ano de 2007 fez participações especiais no disco "Acreditar - Heloisa Helena canta Luiz Melodia", de Heloisa Helena, nas faixas "Cara a cada" (violão e voz); "Surra de chicote", "Fadas" e "Magrelinha", as três de Luiz Melodia, nas quais tocou violão. Neste mesmo ano Luiz Melodia, no disco "Estação Melodia", gravou em dueto com Jane Reis "Choro de passarinho" (c/ Rubens Cardoso e Euclides Amaral) e "Nós dois", parceria de ambos. No ano posterior, em 2008, compôs a trilha sonora para o documentário "Paixão pela palavra", com direção de Cláudio Savaget, sobre a vida e obra do poeta Manoel de Barros, levado ao ar em capítulos no Canal Futura. Ainda em 2008 sua composição "Choro de passarinho" foi regravada, por Luiz Melodia e Jane Reis, no DVD "Luiz Melodia MTV". No ano seguinte, em 2009, Claudia Amorim lançou o clipe da faixa "Amanhã sai no jornal", com direção de Maurício Salles.

No ano de 2010 fez participação especial no CD "Alma Carioca", de Heloísa Helena, na faixa "Lorena", composta com Luiz Melodia e Mahal. No disco também foram incluídas de sua autoria "Simplesmente outra vez" e "E agora vem", parceria com Arnaud Rodrigues.  Em 2012 Claudia Amorim, no CD "Sede", regravou "Amareluz" (c/ Manoel de Barros), no qual participou cantando a faixa ao lado da cantora carioca. Neste mesmo ano a cantora Juliele, no disco "Balé de luz", gravou "Sonho real", parceria com Luiz Melodia. Participou, ao lado de Pecê Ribeiro, Sidney Mattos, Big Otaviano, Reizilan, Carlos Dafé, Anna Pessoa, Marko Andrade, Reppolho, Victor Biglione e Cláudio Latini, do CD "Quintal Brasil - Poemas, Letras & Convidados", do poeta e letrista Euclides Amaral, no qual interpretou a faixa "Lua do meu ser" (Milton Sívans e Euclides Amaral). Neste mesmo disco a cantora Elza Maria regravou "Choro de passarinho". No ano de 2013, foi uma das principais atrações do "Festival Smile In Concert", evento anual da cidade de Stuttgart (capital do estado de Baden-Württemberg, na Alemanha), no qual recebeu como participação especial as cantoras Marina Wagner e Cláudia Amorim. No ano posterior, em 2014, o cantor e compositor lançou em show no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro, o CD "Zerima", seu 14º disco solo (gravadora Som Livre), no qual interpretou de sua autoria "Cura" (c/ Luiz Melodia) e a faixa instrumental "Sonho real", também de parceria com Luiz Melodia. Em 2015 apresentou o evento "Renato Piau convida Elza Maria", na Lona João Bosco, no bairro de Vista Alegre, Zona Norte do Rio de Janeiro, no qual a cantora e compositora lançou o CD "Dança de ternuras". No ano seguinte, em 2016, acompanhando ao violão o cantor e compositor Luiz Melodia, fez show em Belo Horizonte e turnê por várias cidades da Suíça, inclusive em Genebra, onde também se apresentou em show solo, na "2ª Festa de São Jorge", no Espaço GGBG, dividindo o palco com o cantor e compositor Nil Lus. Ainda em 2016 dirigiu o projeto "Renato Piau Convida", apresentado Bar Insensato, na Lapa, no qual recebeu como convidados, em suas várias edições, Toninho Gerais, Elza Maria, Cláudio Jorge e Cláudia Amorim, com uma banda formada por Karika (percussão) e Wagner (baixo), além do próprio violonista. Neste mesmo ano Arlindo Cruz e seu filho Arlindo Neto regravaram a composição "Pais e filhos" (c/ Arnaud Rodrigues), incluída no CD "2 Arlindos", lançado pela gravadora Som Livre. Entre seus parceiros constam os poetas-letristas Ronaldo Santos, Lysias Ênio, Carlos Galvão, Manoel de Barros, Euclides Amaral, Salgado Maranhão, Torquato Neto, Chico Anísio, Arnaud Rodrigues e Sergio Natureza. Com mais de 200 músicas gravadas, por diversos artistas da MPB, participou como cantor em cerca de 17 CDs, entre discos solos e coletâneas. Seu trabalho foi citado em mais de dez livros sobre a história MPB, por autores como Ricardo Cravo Albin, Nélson Motta, André Diniz, Rodrigo Moreira, Euclides Amaral e Antônio Carlos Miguel, além das biografias de Sérgio Sampaio, Tim Maia, Zé da Velha & Silvério Pontes e Cássia Éller, entre outras. Sobre seu trabalho escreveu o poeta Manoel de Barros: "A guitarra de Renato Piau faz milagre, pode até nomear relâmpagos".

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > https://www.facebook.com/renato.piau.3  

 

 

Publicado por Site Franklin Mano
em 25/07/2017 às 09h13
Página 216 de 262