Rodrigo da Silva Campos, popular Rodrigo Parazzo, nasceu em 12 de agosto de 1983, na cidade de São Bento do Una, estado de Pernambuco.
Aos 10 anos de idade ganhou seu primeiro violão, que seus pais trocaram em uma batedeira de bolos, sem nenhuma pretensão começava ali uma longa jornada musical.
Aos 12 anos começou a tocar na Igreja, depois em uma banda de amigos “Viciados em Forró”, logo o convidaram para uma banda muito famosa da época, da cidade de Custódia, estado de Pernambuco “Banda Ideologia - Forró Tampa de Crusch”.
Passou por várias bandas tais como, “Pesadões do Forró”, “Medalha de Ouro do Grupo Arreio de Ouro”, “Laços de Mel”, “Som Mania”, “Capital do Sol”, “Clívio Valença”, “Fogo de Menina”, “Menina Manhosa”, e “Magnatas do Forró”.
Atualmente reside na cidade de Cachoeirinha, estado de Pernambuco, com sua esposa ex-cantora Jo Lima.
Como Baixista e Backvocal, integra a banda FULÔ DE MANDACARU, Campeã do Programa Super (2016), da Rede Globo, que tem disseminado a Cultura Nordestina por todos os Estados do Brasil e no exterior.
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Felipe Cotta é um Baterista, Compositor, Arranjador, Percussionista e Produtor Brasileiro, natural do Rio de Janeiro/RJ.Começou a tocar bateria aos 11 anos, por influência do pai e do colégio que incentivava muito as Artes em geral, o Centro Educacional Anísio Teixeira (CEAT).
É formado em MPB (Bacharelado em Arranjo Instrumental), na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).
Seu primeiro grande mestre foi Itiberê Zwarg, contrabaixista do Hermeto Pascoal e Grupo há mais de 30 anos. Hermeto é um dos maiores compositores de todos os tempos, do Brasil e do mundo. Participou, durante cinco anos, da sua Oficina de Música Universal ministrada na Escola de música Pró-Arte. Com a Oficina gravou o cd e livro de partituras “Caminhos da Paz” em 2006, com patrocínio da Petrobrás. Nesta teve a oportunidade de aprender sobre a música do mestre Hermeto Pascoal. Características estéticas, harmônicas, melódicas e rítmicas foram absorvidas de uma maneira muito natural: pela prática em conjunto. Usou os ensinamentos de composição que aprendeu com Itiberê e Hermeto em suas composições.
Seu trabalho como compositor começou em 2006, quando começou a compor por influência dos mestres Itiberê Zwarg e Hermeto Pascoal. Foi incentivado também pelo professor Claudio Dauelsberg, na Unirio, anos mais tarde. As influências vieram de uma maneira muito natural. Além de Hermeto, Egberto Gismonti, Villa Lobos, Música Indiana, Música Árabe serviram de base para as composições. Desenvolve trabalho de composição e arranjos para o primeiro CD.
Na época das Oficinas o piano se tornou instrumento onde desenvolveu a escuta harmônica. O baterista moderno é aquele que além de ser profundo conhecedor de polirritmias e estilos rítmicos diversos; tem a Harmonia como guia ao tocar.
Teve aulas com Márcio Bahia, Oscar Bolão, Pascoal Meirelles, Celsinho Silva e Rodolfo Cardoso (Percussão Sinfônica). Assistiu a workshops de: Ronni Kot Wenzell (Percussão Sinfônica - Dinamarca), Alexander Radziewsky (1° timpanista da Orquestra Sinfônica de Hamburgo - Alemanha), John Grant (EUA - Tchá Degga Da - Seleção brasileira de Percussão Rudimentar). Participou do workshop de Javier Nandayapa (marimbista) acompanhando-o no cajón em duas peças eruditas e três peças tradicionais mexicanas.
É fundador e integra, desde 2006, o Grupo Água Viva, que lançou seu primeiro disco "Mundo ao Revés" (2011), com participações de Itiberê Zwarg e Bibi Ferreira. O grupo já recebeu elogios de nomes como Airto Moreira, Sérgio Santos, Gilson Peranzzetta e Clarice Assad. Com o grupo viajou para a Argentina, tocando no Festival de La Musica de La Plata de 2008 e na casa de shows Notorious, em Buenos Aires. Viajou com o grupo para Mercedes (Uruguai), tocando no Encuentro Internacional de Músicos Jazz a la Calle, em 2009 e 2013. O grupo fez turnê em conjunto com o Grupo RAMO em Belo Horizonte e Itabirito (MG), em 2010. Tocou com o grupo no Festival Savassi Jazz & Lounge 2011 (MG). Em 2009 o grupo compôs a trilha sonora do espetáculo Passarinho à Toa, da Companhia de teatro Tapetes Contadores de Histórias, sobre a obra do poeta Manoel de Barros. O espetáculo foi apresentado no projeto Contos Brasileiros, nos CCBBs do Rio de Janeiro e Brasília (dez/2009, jan e fev/2010), e na Caixa Cultural Rio de Janeiro (jun/2010). O disco “Mundo ao Revés” está entre os melhores do ano de 2011 segundo o site Embrulhador (www.embrulhador.com). A seleção contou com discos de grandes nomes da música, entre eles: Chico Buarque, Danilo Caymmi, Arlindo Cruz, Antônio Adolfo, Seu Jorge, etc. Link da seleção: https://bit.ly/100b2011. O grupo foi premiado duas vezes no 4° Festival das Rádios MEC e Nacional, em 2012, pela música “Frevendo Água”. Ganhamos na categoria Melhor Intérprete Instrumental e o Luciano Camara foi premiado na categoria Melhor Arranjo. O grupo recebeu o Prêmio Tápias de Música em 2007 pelas composições e performance musical e seu pianista, João Bittencourt ganhou prêmio de melhor instrumentista. Em junho de 2015 o grupo tocou na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), no SESC Paraty. Lançou em maio de 2016 o segundo disco “O Louco”.
Integra o projeto Emaranhado, idealizado pelo violonista e compositor André Muato, Bruno Repsold é o contrabaixista do projeto. Com grupo se apresentou na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), de 2014. Tocou também em várias casas de show do Rio de Janeiro. O grupo gravou DVD ao vivo, lançado em 2014.
O Emaranhado se juntou a pianista, compositora cantora Clarice Assad para formar um novo projeto. Em seis de janeiro de 2016 participamos de um grande concerto na Sala Cecília Meireles. Show da Clarice Assad com André Muato em homenagem ao grande Milton Nascimento. Concerto com lotação esgotada contou também com a participação das cantoras Maíra Martins, Aline Paes e Luiza Sales. Este show foi também apresentado no Savassi Festival 2016, com concertos no Rio de Janeiro e Belo Horizonte e no SESC Campinas, em 2017. Em 2017 aconteceu mais um concerto do projeto, na Sala Cecília Meireles, agora em homenageando o compositor João Bosco.
Excursionou com o violonista e compositor Daniel Marques, em 2012, em sua turnê europeia, passando por cinco países: Helsinborg (Suécia), Helsinky (tocando no Korjaamo) e Tampere (Finlândia), São Petesburgo (tocando no JFC Jazz Club), Moskow e Kirov (Rússia), em Tallinn (Estônia), no Clazz Jazz Club e na Cracóvia (Polônia), no Harry’s Bar.
Trabalhou com o violonista e compositor Alexandre Gismonti com quem formava, junto com Mayo Pamplona no contrabaixo, o Alexandre Gismonti Trio. O grupo lançou o cd "Baião de domingo" em 2009, pela Gravadora Fina Flor. O grupo recebeu indicação no Prêmio da Música Brasileira 2010 na categoria Revelação. Com o trio viajou para Belém do Pará, onde tocou no XXI Festival Internacional de Música do Pará, em 2008. Tocou no Joinville Jazz Festival 2009 e em Assunción (Paraguai) tocando no XIII Festival Internacional de Jazz Del CCPA 2010. Tocou no Clube do Choro de Brasília, em 2011; no Projeto Domingo no Museu, do Museu da Pampulha (MG – 2010) e na Festa da Música 2011 (Belo Horizonte, MG). O grupo fez também inúmeros concertos em vários teatros do Rio de Janeiro.
Em 2014 integrou a banda do Circo dos Sonhos – do circo do ator Marcos Frota. Gravou o cd da trilha do espetáculo faz parte do espetáculo regular da companhia. As composições ficaram a cargo de Pedro Ivo Frota, com direção musical de Apoena Frota.
Trabalhou com a Banda Escambo, com quem gravou o cd Neon, em 2012. O cd foi gravado no estúdio Toca do Bandido, propriedade do produtor lendário Tom Capone. Com o grupo fez inúmeros concertos em teatros do Rio de Janeiro. O grupo já foi indicado no Prêmio da Música Brasileira, na categoria Revelação.
Integra, desde 2015, o Quarteto Araucária. O grupo mostra um panorama da Música Instrumental Brasileira e do Jazz contemporâneo. Composições autorais e releituras estão no repertório. Integram o grupo: Iuri Nicolsky, no sax; Pablo Arruda no baixo; Diogo Genovez na guitarra e Felipe Cotta na bateria. Já participou do Festival Rio Som Instrumental (2015) e do evento D’Jazz do Hotel Fasano (2016), fazendo show em homenagem ao saxofonista Charlie Parker. O grupo toca com o pianista francês Julian Le Prince-Caetano, quando este vem ao Brasil.
Trabalha com a cantora e compositora Bianca Chami, com quem fez shows pelo Brasil. A acompanhou no Programa Encontros com Fátima Bernardes (Rede Globo), em 2014.
Já dividiu o palco com Clarice Assad, Arismar do Espírito Santo, Carlos Malta, Itiberê Zwarg, Daniel Santiago, Andres Beeuwsaert (Aca Seca Trio-AR), Áurea Martins, Pedro Miranda, Luis Barcelos, Joana Queiroz, Guto Goffi, Rodrigo Ursaia, Gutto Wirtti, Eduardo Neves, Vitor Gonçalves, Thiago Amud, Edu Kneip, Pedro Moraes, Karla da Silva.
Como músico no Teatro trabalhou com grandes nomes como: Antônio Pedro Borges, Soraya Ravenle, Denis Carvalho, Felipe Camargo, Tuca Andrada, Thelmo Fernandes, Débora Lamm, Léo Jaime, José Mauro Brant, Cláudio Lins, Laila Garin, Sheila Mattos, Édio Nunes, Marcos França. Tocou na peça "Na Rotina dos Bares" (2011 e 2012). Tocou, como substituto, nas peças “Elis, A Musical” (2013), “Os Mamutes” (2012), “Aurora da minha vida” (2011), "Era no tempo do rei" (2010), "A viagem Grandota" (no Festlip de 2010), “Eu te amo mesmo assim” (2010), “Aquarelas do Ary” (2008) e “Ai, que saudades do Lago” (2007), sendo que com esta última viajou para o Festival de Teatro de Curitiba, em 2007.
Em shows ou peças teatrais que tocou, estavam na plateia: Egberto Gismonti, Ivan Lins, Márcio Bahia, Barbara Heliodora (crítica de teatro); e os atores: Fernanda Montenegro, Marília Pêra, Camila Pitanga, Marcos Frota, Mariana Weickert, Thaís Araújo, Lázaro Ramos, Nathália Timberg, Othon Bastos, Marcelo Serrado, Lucinha Lins, André Gonçalves, Lady Francisco. Também presentes: Marcelo Freixo (político), Zeca Camargo (apresentador), Carlinhos de Jesus (coreógrafo), Charles Möeller (diretor se teatro), Robson Caetano (atleta), Milton Cunha (carnavalesco) e Jane de Castro (cantora).
Participou da Orquestra Furiosa Portátil da Escola Portátil de Musica, da Orquestra Revelia e do Grupo Brasil de Cara. Participou, como substituto, da Carioca SambaJazz, da Orquestra Lunar, da Orquestra Leviana e do Choro na Feira. Participa ativamente como substituto do grupo de Forro-Jazz Sexteto Sucupira.
Já deu aulas nas escolas de música: Conservatório Brasileiro de Música, Vila Musical, Escola de Música Diego Scliar e Guitar Club. Ministra também aulas particulares de bateria e percussão. É Endorser dos pratos Istanbul Mehmet (Turquia).
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Sista Wolff é uma Cantora e Baterista Brasileira. Durante 12 anos tocou com a banda Nocaute, da baixada fluminense, Rio de Janeiro. Lançou 3 CDS: "Se Gali Nema”, pela Radical Records; “NOCAUTE”, e "CD PIRATA Pela Sony Music - O último, indicado ao Grammy Latino em 2002 como melhor álbum de Hip-hop.
Sista Wolff,foi batizada assim pelo produtor Nelson Meirelles. Quando saiu do Nocaute, e deu o start, pra seu trabalho solo Sista, significa: mana.
Guerrilheira da Babylon, é o nome do novo trabalho, que une o ragga = reggae + rap, com os tambores do samba; o surdo, o repique o tamborim e a caixa; executados por dois ritmistas da bateria da Mangueira; tocam junto com as bases que o DJ dispara.
Em 2008, teve o privilégio de ser convidada pelo DJ AKaider, L.A., para gravar em uma base de sua crew de DJS : South RAkkas Crew , contando com a participação especial do jamaicano CAPELTON.
Fazendo a interseção Brasil-Jamaica, Sista aborda nas letras as urgências por um mundo melhor. Apesar do caos que estamos vivendo, de adquirirmos uma postura mais positiva diante da vida, como em “O Outro” e “Positivo”; e o apimentado universo feminino, como em “Conversinha Fiada” e “P.A.”.
Guerrilheira da Babylon, ainda coloca no palco uma bateria , onde toca em algumas faixas. Seus shows são verdadeiros Bailes de Ragga Brasileiro!
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JONNATA DOLL & OS GAROTOS SOLVENTES, na periferia da cidade de Fortaleza, os filmes em VHS, as revistas em quadrinhos, as conversas com a tia Zu*, a locadora de videogames do *** Senhor Walber, as histórias do punk Dedé Podre, a paixão platônica por uma tal Karine Pits, a formação evangélica... some a tudo isso, o CBGB, as imersões lúgubres de morfina, as experiências coletivas com cascola, os amores febris, o pensamento nômade e ainda as idas à praia de Iracema, onde Jonnata Doll, nos anos 90, bolava um baseado sobre um livro de William Burroughs e avistava a cena punk nova-iorquina. Filtre tudo isso e mande na veia.
Jonnata Doll & Os Garotos Solventes “mostram rock em estado bruto...”, diz uma manchete de uma matéria da Folha de São Paulo. O primeiro disco, que leva o nome da banda, veio em 2014, produzido e mixado por Yuri Kalil (Cidadão Instigado). Lançado na 19ª edição do RecBeat, um dos mais importantes festivais de música pop e experimental da América-Latina, o som é uma verdadeira efusão de rock n roll que vai do protopunk as bandas brasileiras, como Legião Urbana, onde Jonnata Doll é um dos convidados especiais da turnê, que celebra 30 anos de primeiro álbum da banda. A revista Rolling Stone Brasil, celebrou a chegada do disco afirmando que “Iggy Pop deixou um discípulo perdido por Fortaleza”. O disco é considerado pela matéria como um dos principais destaques do rock nacional naquele ano.
Ao lado dos atuais garotos solventes, Edson Van Gogh (guitarra), Leo Breedlove (guitarra), Felipe Maia (bateria) e Joaquim Loiro Sujo (baixo), Jonnata Doll canta, dança, cai arrasta-se no palco, sobe no que vê pela frente, destila seu veneno nos ouvidos do público. Suas letras são ecos de literatura beat e de filmes de terror, misturados a uma biografia de excessos.
Desde 2009, quando a banda surgiu, até São Paulo, onde residem atualmente, Jonnata Doll & Os Garotos Solventes estão em constante movimento. Foram dezenas de shows, do underground ao Prata da Casa - SESC Pompéia - programas de TV, matérias em jornais e revistas, além de integrarem espetáculo teatral "Aquilo que me arrancaram foi a única coisa que me restou", juntamente com a cia Motosserra Perfumada (SP). No segundo semestre desse ano, lançam pelo selo EAEO um disco ao vivo e o tão esperado segundo disco, Crocodilo, que foi co - produzido pelo renomado Kassin e novamente Yuri Kalil e conta com a participação de Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e Dado Villa-Lobos (Legião Urbana).
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Madu Ayá, cantora e compositora paraibana. Desde criança já demonstrava amor pela música e hoje trabalha com ênfase no autoral.
Participou, recentemente, do Festival Internacional Sonora - Ciclo Internacional de Compositoras e do I Congresso Iberoamericano de Arte que aconteceram em João Pessoa/PB, onde fez um pocket show com suas canções.
Atualmente entra em contato com o público por redes sociais, sempre postando vídeos e novidades que surgem. Dona das músicas "Águia" e "Sabor de Algodão", trabalha para lançar suas obras em breve.
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