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Meu Diário
02/06/2018 08h07
NETO LIMA DA CAPITAL DO SOL DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Em 26 de junho de 1993, surgia em Fortaleza uma das maiores expressões musicais nordestinas, '' Banda Capital do Sol ''. Um projeto arrojado do empresário José Carlos, hoje com o empresário Erilson Hermes, não mais um projeto e sim uma empresa como gostamos de falar, que vem se consolidando dia a dia. Isso se deve ao intenso trabalho que a banda executa, um respaldo invejável de soberania e determinação.

A Banda Capital do Sol é uma família, e a união é o lema principal, fazendo com que todos lutem pelo mesmo objetivo, seus componentes estão sempre se reciclando musicalmente, os vocalistas frequentam semanalmente aulas de canto e fonoaudióloga, o motivo de todo esse empenho é mostrar ao público um trabalho feito com muita responsabilidade e respeito, o que vem designando-a como uma das melhores da atualidade, com um ritmo bem brasileiro, envolvente, dançante e eclético a Capital já conquistou o seu lugar ao sol.

É, mais não foi fácil conquistar esse lugar de destaque, conheça um pouco da história desta banda que contagia multidões. Sua primeira apresentação foi no Fortal 94, um carnaval fora de época em Fortaleza, que atrai pessoas de todo Brasil e de outros países, a participação da Capital do Sol no Fortal, foi realizada em um trio elétrico independente, e em dois dias de apresentação, a banda mostrou pra que veio agradando a gregos e troianos, o sucesso foi tanto que se repetiu no ano seguinte, fazendo com que a Capital fosse destaque na revista CARAS, em 1995. Aos poucos foi conquistando seu espaço nas Regiões Norte e Nordeste, onde realiza hoje grandes shows (uma média de 15 a 20 ao mês).

Seu próximo objetivo seria a Região Sudeste e esse objetivo foi alcançado, a Capital do Sol se apresentou em várias casas de shows nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, todos com um recorde de público que continua fiel ao seu trabalho, nessa Tour se apresentaram a vários programas de televisão de nível nacional, entre eles o programa da HEBE (SBT), Sem Censura (TV Educativa), Quem sabe sábado com Renata Barbosa (TV Record), vale ressaltar que nestes programas a banda viveu um dos seus momentos mágicos, quando recebeu o primeiro DISCO DE OURO. Sendo uma das primeiras bandas de forró a receber um disco de ouro. Ela abriu um espaço para que o forró entrasse de vez nessa região. Essas participações tiraram a banda definitivamente do anonimato, dando o mesmo privilégio de ser convidada a participar de gravações de varias coletâneas de sucesso, como: Casa do Forró/ao vivo (1998 – Universal), Barraca do Gonzagão (1998 – BMG) e Discoteca do Chacrinha (1999 – Universal). O primeiro trabalho fonográfico da Capital do Sol, foi o batuque, lançado em 1995 pela gravadora SomZoom. Hoje em sua vida no disco já totaliza 15 (quinze) cd´s.

Em 2004, a Banda passa a ser comandada pelo empresário Erilson Hermes de Mendonça, fazendo parte do Grupo da Star Produções, onde recebeu um forte investimento em estrutura, e com isso a Banda volta a fazer parte dos principais eventos do cenário nacional onde vem cantando os seus grandes sucessos valorizando o Forró das Antigas.

Atualmente já totaliza 18 (dezoito) cd's e 03 (três) DVD's. Em 2008 Neto Lima passou a integrar a banda com sua voz romântica em parceria com Alyne Alves.

Em 2018 sai Alyne Alves e entra Bruna Kelly e juntos levam o melhor do Forró das Antigas para o público apaixonado pelo bom forró.

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Facebook > https://www.facebook.com/BandaCapitaldosol/

Shows > +55 81 9 9843-7575

 

 

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em 02/06/2018 às 08h07
 
01/06/2018 22h01
CRISTINA AMARAL DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Pernambucana da cidade de Sertânia, começou suas atividades artísticas ainda criança quando fez parte de um grupo jovem e cantava em templos da Igreja Católica, foi convidada a participar da Orquestra Marajoara como vocalista, depois ingressou no Grupo Os Tropicais onde dividiu o palco com Flávio José durante alguns anos.

Em 1990 sua carreira solo começava, participa e vence o Festival Recifrevo, em 1991 participa do Festival Canta Nordeste da Rede Globo de Televisão, conseguindo a segunda colocação além de ser premiada como melhor Intérprete com a música "Cidade Grande" do poeta Petrúcio Amorim.

Cristina recebe convites e participa dos CDs Recifrevoé I e II, junto com artistas consagrados, como Chico Buarque de Holanda, Alceu Valença, Maria Bethânia, Paulinho da Viola, Geraldo Azevedo, Lenine entre outros, depois participa do CD Forró Brasil, com Gilberto Gil, Dominguinhos, Elba Ramalho, Alceu Valença e outros.

Cristina Amaral representou Pernambuco por várias vezes, sempre cantando ritmos regionais viajando em turnês internacionais pela Europa, mais precisamente, Holanda, Projeto Boi Voador, (Caravana do Frevo no Teatro Paradiso) Áustria, Palácio de Schönbrunn, conhecido também como Palácio de Versalhes de Viena, Suíça, Portugal e França, juntamente com Alceu Valença, Antúlio Madureira, André Rio, Elba Ramalho... Participou também do Festival de Montreux por duas vezes, em 1998 teve uma música sua inserida no CD "Montreux Jazz Festival".

Em 2009 gravou o seu primeiro DVD, intitulado "A vida é um Circo", que teve a participação de artistas locais e nacionais como, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo.

Em 2012 Cristina comandou o primeiro trio dos Direitos Humanos no desfile do Galo da Madrugada, onde fez a maior Ciranda em linha reta do mundo! Em seguida, recebeu um ofício da Ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário, nomeando-a Embaixadora dos Direitos Humanos de Pernambuco.

Em 2014 estreou no teatro Luiz Mendonça o projeto “Eu canto Angela Maria”, que logo em seguida foi reapresentado no teatro de Santa Isabel. Ainda no mesmo ano, recebeu o convite para ser a madrinha da campanha “Não desvie o olhar” (em Recife), que combate a violência sexual contra crianças e adolescentes na copa.

“Minha voz, minha vida” é o 2º DVD e 14º trabalho da carreira da Cristina Amaral, que comemora 30 anos de música. Nesse show, a artista mostra suas influências musicais e faz uma releitura de seus grandes sucessos, como “Eu sou o forró”, “Cidade Grande”, “Arisca” e muitos outros. Para essa celebração Cristina convidou um time de artistas, são eles: Genival Lacerda, César Amaral, Jorge de Altinho, Quarteto Linha, Carla Alves (Loira Marrenta), Zé Barbosa, Elvis Pires, Priscila Senna (Musa) e Lucy Alves. A cantora paraense Lia Sophia participa de uma faixa inserida no material extra do DVD. O Diretor Cleodon Coelho assinou o roteiro, a direção do espetáculo ficou com o produtor Saulo Gouveia, já os arranjos ficaram sob a criação de Luciano Magno. “Minha voz, minha vida” mostra que não existem barreiras para a música, quando o seu objetivo é levar alegria.

Ao longo de sua carreira, Cristina Amaral gravou treze discos e contabiliza vários sucessos nos 30 anos dedicados à música.

DISCOGRAFIA DA ARTISTA

1991 – Arisca – Som Livre 1994 – Doce Vendaval – RGE

1997 – Cristina Canta Alceu Valença – Atração 1999 – Anjo Azul – Universal

2001 – Forró Agarradinho - Unidisc

2006 – Balanço Brasileiro - INDEPENDENTE

2007 – Pérola Nordestina Acústico - INDEPENDENTE

2008 – Eu Sou o Forró Ao Vivo VOL.1 - INDEPENDENTE

2009 – Dois Rubis – Cristina Amaral Canta Petrúcio Amorim – INDEPENDENTE

2010 – A Vida é um Circo – 25 anos de Carreira (CD E DVD) – INDEPENDENTE

2012/2013 – Eu Sou o Forró VOL. 2 – INDEPENDENTE

2014 – 13 de junho – INDEPENDENTE

2017 – Minha voz, minha vida (CD E DVD) - INDEPENDENTE Participação CDs

Recifrevoé I

Recifrevoé II

Forró Brasil

Êta Forró Bom

Montreux Jazz Festival (edição 1998)

Montreux Jazz Festival (edição 1999)

Petrúcio Amorim

Asas da América

Flávio José

Amazan

São João da Capitá Vol.1

São João da Capitá Vol.2

São João da Capitá Vol.3

PARTICIPAÇÃO NOS DVDs

Globo Nordeste 35 anos Som da Terra

Petrúcio Amorim – Na Boléia do Destino São João da Capitá Vol.1

São João da Capitá Vol.2 São João da Capitá Vol.3 Elba Ramalho – Marco Zero

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Instagram > https://www.instagram.com/cristinaamaraloficial/ 

Facebook > https://www.facebook.com/CristinaAmaralOficial

Email > contato@cristinaamaral.com

Telefone Shows > +55 (81) 9 9945 2911

 

 

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em 01/06/2018 às 22h01
 
01/06/2018 19h42
SANTANNA, O CANTADOR DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Santanna - O Cantador

O maior influenciador do seu estilo é o imortal Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

Em 1984, veio conhecer Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, de quem se tornou amigo particular. A admiração pelo Rei transformou-se em grande amizade. Participou de vários shows seus, fazendo a abertura e, em seguida, fazendo vocal.

Tornou-se cantor profissional em 1992.

Santanna é um artista nordestino nascido em Juazeiro do Norte - CE, em 29 de fevereiro de 1960, recebido pelas mãos firmes, calosas e carinhosas da parteira Maria Baião. Dizem, que foi aí que se ouviu o seu primeiro aboio.

Santanna, o Cantador, descende de família de artistas e teve, na sua infância, a influência do aboio do vaqueiro nordestino, do canto das lavadeiras, do canto das rezadeiras e, finalmente, do canto dos cantadores violeiros e emboladores.

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Site > http://www.santannacantador.com.br/

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em 01/06/2018 às 19h42
 
01/06/2018 00h02
JORGE DE ALTINHO DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO PRA VOCÊS...

Nascido Jorge Assis de Assunção, na Rua Antonio Carlos Ferreira, 66, bairro de Salgadinho, da histórica e patrimônio mundial Olinda-PE. Filho de Anízio Brasilino de Assunção e Maria Assis de Assunção, batizado na Igreja de São Judas Tadeu, no mesmo bairro, em frente ao Centro de Convenções de Pernambuco.

Seu pai na época era proprietário de um posto de combustível, no bairro da Encruzilhada, em Recife. Decidido à uma vida mais tranqüila, quiçá obra do destino, mudou-se com a família para o município de Altinho, onde passou a negociar com secos e molhados, uma espécie de embrião do ramo de supermercados de hoje.

Em Altinho, o menino Jorge iria passar uma infância típica das crianças de sua idade. Banhos de rios, no Una e Taquara, somente interrompidos com a ida ao Grupo Escolar Professor Francisco Joaquim de Barros Correia. Querido pelos amigos, exercia liderança ao ponto de criar dois times de futebol infantis: o Estrela e o Cruzeiro. O futebol foi e continua sendo uma das paixões de Jorge.

A música sempre o fascinou, ao ponto de copiar suas matérias escolares, ouvindo canções. Chamou sua atenção "Menina Linda", de Renato e seus Blue Caps, sucesso dos Beatles, que por curiosidade resolveu copiar a música inteira no caderno. Nascia involuntariamente seu envolvimento com a música de forma definitiva e irrevogável. O tempo e os fatos iriam comprovar.

Quase diariamente sua turma tinha por hábito reunir-se sob os coqueiros do colégio para acompanhar Zé Maria, filho de um grande seresteiro que residia em frente aquele local. Certo dia, todos queriam ouvir o sucesso mundial "Menina Linda", mas ninguém conhecia a música de cor, foi então que surgiu Jorge, com a letra escrita no caderno, um hábito que conservava nos tempos do Barros Correia. Menino tímido, relutou em cantar sozinho. Queriam apreciar sua voz. Cedeu à insistência e acabou cantando. Foi o primeiro aplauso que recebia em sua vida. Uma tarde inesquecível para o sonhador Jorge e caíra as vestes da timidez.

A partir daí Jorge tomou gosto e o caderno ganhou novas cópias. Era sempre procurado todas as vezes que o grupo se reunia para cantar músicas do momento. Um sinal do fã-clube que começava o brotar.

Vieram as festas do colégio. Não poderia mudar a estrada que o destino havia lhe preparado. Matriculou-se na escola de música do município, onde chegou a fazer parte da filarmônica. Esses ensinamentos e o aprimoramento das lições de músicas em muito iriam lhe ajudar futuramente em sua carreira.

Chega o início dos anos 70 e nesse clima de Jovem Guarda, criou o grupo musical The Big Boys, logo depois uma pequena orquestra de frevos e por fim um conjunto de chorinho, denominado de: Cavaco & Viola.

Separado apenas por 30 quilômetros de Caruaru, considerado um dos maiores caldeirões culturais do Brasil, conviveu com os violeiros, aboiadores, coquistas, sanfoneiros, leitores de cordel, emboladores, além dos artesanatos de palha, couro e barro, do mestre Vitalino, despertou interesse pela música regional, manancial para suas músicas e fonte de permanente inspiração. Em 1974, era aprovado em concurso para Secretaria de Transportes e Comunicações do Estado de Pernambuco e passou a trabalhar no sertão, experiência rica e marcante, que iria durar seis anos, nas regiões do Sertão Central, Moxotó, Araripe e São Francisco.

Somado a vivência acumulada e graças a sua percepção, começa a compor músicas ligadas a essas raízes. No encontro casual com o Trio Nordestino, surgiu uma grande afinidade com suas músicas, foi daí que o trio gravou: "Sapo Cururu", cadê o cururu... e "Fole de Ouro", puxe o fole Januário... uma homenagem ao pai de Luiz Gonzaga, em seguida, "A Separação", ninguém quer sofrer... "Forro Quentão", é o forró quentão... "Amor Demais", amor como o nosso eu tô pra ver... "Chamego Proibido", eu quero ser seu amor... "Mané Gambá", com Luiz Gonzaga e o clássico Petrolina- Juazeiro, que além do Trio Nordestino, foi gravada por Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho e outros.

Seu primeiro disco seria gravado em 1980, pela Emi-Odeon, com 12 músicas de sua autoria. O sucesso surgiria em 1982, quando gravou o seu segundo álbum, o antológico disco do chapéu, que, por ter sido prensado o vinil em uma fábrica e a capa em outra, o disco chegou primeiro e a repercussão foi tamanha que as pessoas levavam o disco para depois pegar a capa na loja. Alguns improvisaram a capa com cartolina, o que lhe valeu destaque e um fato curioso: ter sido o primeiro artista brasileiro a vender discos sem as capas.

Com mais experiência, lança em 1983, o disco Canto Livre, que trazia como grande novidade elementos novos para a reoxigenação do forró. Uma vez que o famoso Jackson do Pandeiro já havia experimentado o clarinete e Luiz Gonzaga o piston. Como tinha formação musical filarmônica e ouvindo a orquestra do maestro Camarão, de Caruaru, resolveu resgatar a cultura interiorana que são as filarmônicas que geralmente se apresentam nas festas das igrejas interioranas acompanhando procissões, eventos cívicos, etc. Dessa fusão, adicionou o sax, o piston e trombone, a sanfona, triângulo e zabumba, instrumentos básicos que compõem a música nordestina. Assim, sem perder a originalidade ele foi pioneiro em introduzir os metais no forró.

A partir daí foi contratado pela RCA Victor, hoje BMG Ariola, onde ficou por 10 anos e gravou 16 discos, passando por algumas gravadoras como: Emi-Odeon, Sony, RGE, Paradox e Warner Continental etc.

Ao longo de sua carreira ganhou o respeito e a estima de muitos amigos, como o saudoso Chacrinha, que o convidou a participar de dezena de programas, resultando em vários discos de ouro e o carinho de colegas a exemplo de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Alcione, Raimundo Fagner, Zé Ramalho, todos com participações especiais em seus discos.

Hoje, com 41 álbuns entre vinis e CD's, o artista reúne uma invejável bagagem musical, pois percorreu todo o Norte e Nordeste Brasileiro, cantando e encantando em clubes, exposições, festas de padroeiros, vaquejadas, aniversário de cidades, sempre com o mesmo entusiasmo do início da carreira, levando sempre uma mensagem de otimismo e um recado de amor, com a marca de seu balanço envolvente e com sua voz inconfundível.

Eis Jorge, que um dia foi de Olinda, de Caruaru, de Altinho e que hoje é do mundo, afinal, suas obras pertencem ao universo dos amantes da boa música popular brasileira. Assim é Jorge, imutável pelo talento, corajoso como o sertanejo, detalhista, exigente em sua arte e sobretudo, o cancioneiro que fez o forró ganhar o mundo.

Por: Jornalista Ronaldo Sotero / Fonte: Site Jorge de Altinho

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em 01/06/2018 às 00h02
 
31/05/2018 18h39
OS INTEGRANTES DA VERSARES DEIXAM AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

“A Discórdia e a Redenção” é o mais novo trabalho de estúdio da Versares. O EP, segundo da banda, traz cinco faixas inéditas e foi gravado no Estúdio Fusão por Thiago Bianchi (Noturnall e Ex-Shaman), a Versares apresenta, além do novo EP, uma nova formação e novo show para 2018.

Formada em 2011, composta por integrantes influenciados por diferentes estilos musicais, tanto nacionais quanto internacionais, a Versares busca em seus trabalhos somar os melhores elementos de cada um, concretizando assim o seu formato, com um som forte e letras bem trabalhadas.

Em Abril de 2012 a banda lançou seu primeiro trabalho de estúdio, o EP “Velhas Verdades”, que contém 4 faixas mostrando a concepção musical da banda. Após o lançamento, passaram a se apresentar pelo estado de São Paulo com um show composto pelo trabalho apresentado no EP, além de outras músicas próprias e algumas versões de grandes sucessos do rock, passando por diversas cidades e fazendo inúmeras apresentações.

Em Maio de 2013 a Versares lançou o seu primeiro clipe, o single “Meio-fio”. O clipe foi lançado no showlivre.com e teve grande repercussão.

A Versares já tocou nas programações da 89 A Rádio Rock e Kiss FM, as principais rádios do segmento em São Paulo, e também já dividiu o palco com importantes nomes do rock nacional de diferentes gerações, como Ira!, Vespas Mandarinas, Vivendo do Ócio, Dead Fish, Inocentes, dentre outras, e tem conquistado o público por onde passou.

Após se apresentar em diversas cidades entre 2011 e 2013, em sua primeira fase, a Versares tirou o pé da estrada no fim de 2013 para seus integrantes darem sequência em outros projetos, profissionais e pessoais, e voltou a estrada no segundo semestre de 2015, sendo atração de um dos principais palcos da primeira edição da Osasco Cultural, maior evento cultural da região Oeste de São Paulo.

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em 31/05/2018 às 18h39
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