A cantora carioca Jéssica Campos, ex-participante do X Factor Portugal e do Ídolos Brasil, traz para Portugal um EP de originais.
Jéssica Campos conquistou em 2012 um lugar como finalista do Ídolos do Brasil, e depois foi também finalista no X Factor Portugal, onde recebeu vários elogios do júri.
Agora traz a Portugal o seu EP, com o nome ‘Caso Velho’. O lançamento ocorreu na Europa e África em 17 de Maio de 2019, com a pré-venda em 10 de Maio de 2019.
O quarto disco de Jéssica Campos é composto por quatro músicas: “Eu não sou nada sem você”, "Caso Velho" que dá o nome ao disco, “Eu me rendo” e “Blá Blá”.
Lançado sob a label da Nine Media Digital, o estilo musical, deste EP é o Sertanejo, relembrando a versatilidade da cantora Jéssica Campos, que graças aos seus variados gostos musicais, conta com um repertório que vai do samba ao pagode e da MPB à música internacional.
Jéssica Campos que já partilhou o palco com artistas consagrados, como Fafá de Belém, Tibério Gaspar e Cláudia Leitte, tem agendada uma tour pela Europa durante o mês de Agosto de 2019.
CASO VELHO
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RPM NOVA FORMAÇÃO – 2018 - Atualmente
Sucesso absoluto na década de 80, o RPM foi recordista de vendas de discos e bilheteria na época, e agora promete estremecer os fãs do bom e velho Rock Nacional.
Como mudança, a banda apresenta dois vocalistas, a nova voz de Dioy Pallone (baixo e voz) e a de Fernando Deluqui (voz e guitarra) além de contar com Luiz Schiavon (teclados), e até pouco tempo atrás com Paulo Pagni (bateria) que faleceu em 22 de junho de 2019.
O público já pode conferir duas faixas inéditas que foram divulgadas nas redes sociais oficiais da banda “RPM online”, “Ah! Onde Está Você” e “Escravo da Estrada” e em breve 04 (quatro) novas músicas.
“Durante esse tempo mesmo em carreiras paralelas, não passamos um dia sequer sem pensar no RPM. Estamos muito empolgados com a volta da banda, revigorada, e ansiosos para fazer shows pelo país. Nossa prioridade é e sempre será celebrar nossa carreira com toda dedicação e brindar aos nossos fãs” comentam.
ESCRAVO DA ESTRADA
FERNANDO DELUQUI – HISTÓRICO
O guitarrista, compositor e cantor paulistano Fernando Deluqui já está há quase 30 anos na estrada. Apaixonado desde a infância por música e mar (pratica surf até hoje), Deluqui ainda no ginásio formou a banda Proveta Negra, cuja maior influência eram as imagens de Jimi Hendrix queimando sua guitarra em Monterrey.
Tempos depois, em meados dos anos 80, quando liderava o grupo new wave Ignoze, foi apresentado por seu amigo Nasi (vocalista do Ira!) a cantora Mae East que acabara de sair do cultuado Gang 90 de Júlio Barroso.
Mae East convidou Deluqui para integrar a sua banda e é aqui que a vida do nosso herói toma um novo rumo. Na banda que acompanhava a cantora, o guitarrista Deluqui tinha como parceiro o tecladista Luis Schiavon, que por seu lado tinha um amigo, o cantor Paulo Ricardo. Pouco depois estes três se juntavam e nascia o RPM.
Como todos sabem, o RPM foi em seu auge, entre 1984 e 1987, um dos grupos mais populares surgidos no Brasil nos últimos 25 anos, chegando a vender incríveis 3 milhões de cópias do LP Rádio Pirata ao Vivo.
Em meio a todo este sucesso, crises e desunião dentro do grupo. Bem ou mal, terminando e recomeçando com formações diferentes (quase sempre com Paulo Ricardo e Fernando Deluqui), o RPM sobreviveu até 1993.
Encerrando a fase RPM, Deluqui seria convidado por Humberto Gessinger para assumir a guitarra dos Engenheiros do Hawaii em 1995.
Para recomeçar a carreira, Fernando Deluqui precisou dar um tempo, parar "com tudo", para voltar renovado, mais forte, inteiro.
"Sai dos Engenheiros, abandonei a estrada e me isolei no estúdio para gravar o que viria a ser meu primeiro disco solo. Entre 1996 e 2000, trabalhei muito para melhor me expressar como artista, me aperfeiçoando como músico e cantor para que esta carreira solo seja consequente, reflita o que sinto e o que penso", afirma Fernando Deluqui.
No final de 2000, Deluqui colocou nas ruas o cd independente que leva o seu nome: 13 faixas em que se divide entre guitarras, baixo, teclados, programação de samplers e baterias, percussão e voz, além de assinar todas as músicas, algumas em parcerias com Péricles Cavalcanti, Fernando Zarif, Ciro Pessoa e Virgínia Carvalho.
Em 2002 aposta na volta de sua grande banda, RPM e conquista cd e dvd de platina. Apesar do súbito fim da banda, Deluqui se une a Schiavon, seu parceiro no RPM e Lazzarotto, aparecendo como cantor e compositor emplacando o tema de abertura da novela Cabocla da Rede Globo, mostrando que manda muito bem nos vocais.
Em 2005 Deluqui apresenta semanalmente o espetacular show 80´s Delux, com apoio da Kiss FM, um projeto idealizado pelo músico que ficou 7 meses em cartaz no Coppola Music, São Paulo. Durante esta bem sucedida temporada, o público pode conferir performances incendiárias e releituras bem cuidadas do pop/rock nacional e internacional da década de 80, além de várias participações de artistas convidados.
Ainda em 2007, o grupo RPM tocou junto com todos os seus integrantes em São Paulo, com grande sucesso.
A banda anunciou o lançamento de uma caixa com os 3 primeiros álbuns da banda e mais um CD com remixes, covers e faixas não lançadas, junto com o DVD Rádio Pirata - O Show, contendo o registro de um show realizado em Dezembro de 1986, em São Paulo, filmado pela Rede Globo.
Em 2007 Fernando Deluqui lança o seu segundo disco solo intitulado de DELUX, um disco bem elaborado que conta com participação de Schiavon na composição da canção "Chuva".
A pré-estreia da Tour 2011, aconteceu no honrado evento de São Paulo "Virada Cultural". Um mês após esta apresentação, foi divulgado o título do álbum, chamado Elektra e foi disponibilizado quatro músicas para download no site oficial da banda. As canções, "Muito Tudo", "Crepúsculo" e "Ela é demais (pra mim)" apresentavam o tom do disco, mais voltado para a música eletrônica. A quarta canção, "Dois Olhos Verdes" é mais familiar ao som do RPM dos anos 80, e foi escolhida para ser o primeiro single.
O álbum foi lançado pela Building Records em um formato duplo, sendo o segundo CD formado por remixes de algumas das faixas do álbum.
O disco Elektra, além do flerte com a música eletrônica, também se apoia bastante nos arranjos de Luis Schiavon, que junto com os sintetizadores eletrônicos praticamente monopoliza a condução das canções. As letras são as mais leves de toda a discografia da banda, priorizando temas como amor e diversão - apenas duas canções, "Muito Tudo" e "Problema Seu" carregam um tema mais reflexivo.
A estreia da nova turnê foi no dia 20 de maio de 2011, no Credicard Hall, em São Paulo. No entanto, no dia 15 de maio de 2011 a banda se apresentou no programa Domingão do Faustão.
No final de 2014, o RPM anuncia a gravação de um novo álbum, intitulado Deus ex Machina, com produção de Lucas Silveira, da banda Fresno. O disco fica pronto no ano seguinte, mas é descartado. Após cumprir a agenda de shows até o início de 2017, a banda anunciou hiato e posteriormente, foi revelado que Paulo não tinha mais interesse em prosseguir como membro da banda.
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Maurício Defendi nasceu no Rio Grande do Sul em 09/11/1962, radicado desde os anos de 1990 nos Estados Unidos da América.
Maurício Defendi foi o Baixista da formação Clássica do ULTRAJE A RIGOR, foi com ele que o Ultraje gravou todos os seus discos de sucesso 1981 até 1989.
Lançou 4 (quatro) discos com ULTRAJE A RIGOR: NÓS VAMOS INVADIR SUA PRAIA (1985), SEXO!! (1987), CRESCENDO (1989) e PORQUÊ ULTRAJE A RIGOR? (1990).
Maurício é responsável junto com Roger, pelos Clássicos: MARYLOU, JESSE GO, SEXO, PRISIONEIRO, PONTO DE ÔNIBUS, HINO DOS CAFAJESTES, WILL ROBINSON E SEUS ROBOTS e ICE BUCKET.
Maurício mora na cidade de Nova York, Nova York, Estados Unidos da América, com sua esposa brasileira, é consultor técnico teatral e continua cantando, compondo e atuando como músico.
ULTRAJE A RIGOR - 1980-1988
O grupo Ultraje a Rigor começou como uma banda de covers, principalmente de Beatles, punk rock e new wave. A primeira formação, composta por Roger, Leôspa, Sílvio e Edgard Scandurra, começou fazendo pequenos shows em bares. Em 1982, decidiram que o nome da banda seria Ultraje a Rigor, um trocadilho com a expressão "traje a rigor". Roger, inicialmente, havia pensado em batizar a banda apenas como "Ultraje", mas Edgard, quando perguntado a respeito do nome, ouviu errado e perguntou: "Hã? Como é? Que traje, o traje a rigor?". O trocadilho fez sucesso e o nome Ultraje a Rigor foi adotado.
Brevemente, Silvio deixou a banda e foi substituído por Maurício Defendi. Em abril de 1983, a nova formação participa do primeiro show da banda apenas com composições próprias. Após um desses shows, assinaram um contrato de gravação com o produtor Pena Schmidt, que fazia parte da WEA e trabalhou também com artistas como o Ira! (do qual Edgard fazia parte) e os Titãs. Eles haviam gravado seu primeiro single, Inútil/Mim Quer Tocar, que, por problemas com a censura, não foi liberado até outubro daquele ano.
Edgard, já membro do Ira!, encontrou-se impossibilitado de continuar a dividir seu tempo entre duas bandas e optou pela segunda. Carlo Bartolini, conhecido como Carlinhos, foi chamado para seu lugar. Em 1984, com a nova formação, o Ultraje grava seu segundo single, Eu Me Amo/Rebelde Sem Causa. A primeira canção teve relativo sucesso, incentivado pela coincidência de seu refrão com o de Egotrip, da Blitz. A segunda música, porém, foi determinante para o sucesso da banda desde que começou a ser executada, em janeiro de 1985.
O primeiro LP da banda, Nós Vamos Invadir Sua Praia, lançado alguns meses mais tarde, fez grande sucesso. Foi o primeiro LP de rock no Brasil a ganhar Disco de Ouro e Disco de Platina. A maior parte das músicas teve grande sucesso, e a banda quebrou recordes de público em diferentes locais em todo o país, como o Canecão, no Rio de Janeiro.
No início de 1986, o Ultraje grava um LP chamado Liberdade Para Marylou, com uma versão remixada de Nós Vamos Invadir Sua Praia, a canção inédita Hino dos Cafajestes e uma versão de Marylou em ritmo de carnaval, que foi bastante tocada nos bailes de carnaval da época. Em 1987, durante as gravações do novo LP, Sexo!, Carlinhos (com a possibilidade de uma mudança para Los Angeles para formar sua própria banda) deixou a banda e Sérgio Serra o substituiu. O segundo álbum foi tão bem sucedido quanto o primeiro, com a canção Eu Gosto de Mulher atingindo um máximo de #96 no Hot100Brasil.
MATURIDADE E MUDANÇAS: 1989 - 1990
Em 1989, mais maduros e um pouco cansados pelas constantes turnês, os integrantes gravam o terceiro disco, Crescendo. O álbum vendeu bem, mas os meios de comunicação social começam a perder o interesse no Ultraje após quatro anos de sucesso. Mesmo assim, o grupo ainda provocou polêmica, ao fazer uma provocação ao anúncio do fim da censura oficial, com a canção Filha da Puta. A canção foi censurada extra-oficialmente, em muitas estações de rádio e programas de TV, o que dificultou a promoção do álbum. Outras canções picantes com temas como "O Chiclete" e "Volta Comigo", uma música que trata de adultério, tiveram suas execuções comprometidas. Em 1990, o Ultraje voltou às suas raízes lançando o "Por Quê Ultraje a Rigor?", um álbum de covers que faziam parte do seu repertório do início da carreira, além de Mauro Bundinha, uma canção inédita da mesma fase. Mauricio, após ter se casado com uma americana, mudou-se para Miami. Sua vaga foi provisoriamente preenchida por Andria Busic, baixista do Dr. Sin, que entregou seu lugar um mês depois para Osvaldo Fagnani. Após quase mais um ano de turnê, Roger percebe que o Ultraje a Rigor já não era a mesma banda. Leôspa, depois de ter casado, já não podia manter o seu entusiasmo para viajar e ensaiar; Sergio aspirava sair para formar a sua própria banda, e Osvaldo preferia trabalhar em seu estúdio profissional. Depois de uma conversa com Leôspa, Roger decidiu procurar novos membros para tentar continuar o Ultraje.
LANÇAMENTO DA BIOGRAFIA - LIVRO
Em 2010, foi anunciado o lançamento da biografia NÓS VAMOS INVADIR SUA PRAIA, que mostra a história da banda. O livro, escrito pela jovem jornalista Andréa Ascenção, é recheado de histórias, fotos, letras de músicas, depoimentos e curiosidades. A biografia foi publicada em abril de 2011 pela Editora Belas Letras.
LANÇAMENTO DA BIOGRAFIA - DOCUMENTÁRIO
No dia 31 de janeiro de 2019, estreou o documentário Ultraje. Dirigido por Marc Dourdin, o documentário foi lançado em comemoração aos 35 anos de banda, contando com participação de todos os integrantes que por ela passaram nesse tempo.
NÓS VAMOS INVADIR SUA PRAIA - CLIPE
Exibido em 1985 no FANTÁSTICO (REDE GLOBO)
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Filipe Catto Alves é um cantor, instrumentista, compositor, ilustrador e designer brasileiro.
Ganhou fama ainda muito jovem, voltado para a MPB, o samba e o tango moderno, mas com o tempo, avançou para outros gêneros, como o jazz, o rock e o bolero, entre outros.
Já dividiu o palco com outros grandes artistas nacionais, como Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Beth Carvalho, Odair José, Marcelo Jeneci, Vanessa da Matta, Toquinho, Daniela Mercury, Zélia Duncan, Maria Gadú, Ana Carolina, Arnaldo Antunes, Nando Reis, Dzi Croquettes, entre outros.
Suas canções são conhecidas por constarem em trilhas sonoras de sucesso, como "Saga" (trilha da novela Cordel Encantado), "Quem É Você" (trilha da novela Sangue Bom), "Adoração" (trilha da novela Saramandaia) e "Flor da Idade" (trilha da novela Jóia Rara).
Apesar de se definir com frequência como intérprete, é o compositor da maioria de seus sucessos, como “Saga”, "Adoração", "Lua Deserta", "Dias e Noites", "Torrente", "Depois de Amanhã", "Redoma" e "Roupa do Corpo". Compõe na maioria das vezes de forma solitária, mas já escreveu canções com artistas como Zélia Duncan, Paulinho Moska e Pedro Luís.
Já se apresentou com shows muito elogiados em diversos países, como Estados Unidos, Espanha, Itália, Portugal, Argentina e Uruguai.
Em 2006 iniciou sua carreira solo e começou a se apresentar em bares e divulgar seu trabalho pela internet.
Em 2008 montou com o diretor João Pedro Madureira o show "Ouro e Pétala", composto de voz, violão e palmas e se apresentou em teatros.
Quando se viu pronto, lançou pela internet o EP "Saga" em 2009 para download gratuito, o que marcou o início sua carreira profissional.
Formou-se em design pela ESPM-Sul. Em 2010 mudou-se para São Paulo e seu trabalho começou a ganhar mais visibilidade.
2011-2013
Em 2011 a música "Saga" entrou para a trilha sonora da novela Cordel Encantado. Filipe Catto assinou contrato com a gravadora Universal Music e gravou o seu primeiro álbum: "Fôlego". Em novembro de 2011 estreou a turnê "Fôlego" no Theatro São Pedro (Porto Alegre).
2013-2014
Em 2013, Filipe lançou o primeiro DVD da carreira, intitulado Entre Cabelos, Olhos e Furacões, que também foi lançado em formato de cd ao vivo em edição da gravadora Universal Music. Os shows de lançamento aconteceram no Teatro Sesc Vila Mariana, em São Paulo, em 3 de agosto de 2013.
2015-2016
No dia 8 de setembro de 2015, foi lançado Tomada, seu segundo álbum de estúdio de forma independente pela Agência de Música e distribuído pela Radar Records. O show de lançamento do disco aconteceu em 14 de novembro de 2015, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.[8] Dois dias antes do lançamento deste álbum, Catto se apresentou com a Orquestra Sinfônica e o Coro Lírico de Minas Gerais no Palácio das Artes em Belo Horizonte, onde foram executadas suas próprias músicas com arranjos compostos especialmente para essa apresentação.
Ainda em 2015, participou da canção "Trono de Estudar", composta por Dani Black em apoio aos estudantes que se articularam contra o projeto de reorganização escolar do governo estadual de São Paulo. A faixa teve a participação de outros 17 artistas brasileiros: Chico Buarque, Arnaldo Antunes(ex-Titãs), Tiê, Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Paulo Miklos (Titãs), Tiago Iorc, Lucas Silveira(Fresno), Zélia Duncan, Pedro Luís (Pedro Luís & A Parede), Fernando Anitelli (O Teatro Mágico), André Whoong, Lucas Santtana, Miranda Kassin, Tetê Espíndola, Helio Flanders (Vanguart), Felipe Roseno e Xuxa Levy. Milton Carlos Compositor morto em 1976 tem sua influência no seu estilo vocal.
Em 2016, grava o segundo episódio do programa Versões, do Canal Bis, interpretando grandes sucessos da cantora Cássia Eller, como “Gatas Extraordinárias”, “Malandragem”, “Relicário”, “O Segundo Sol”, entre outros. O show se transforma em turnê que Filipe Catto apresenta em uma série de cidades, como no aniversário da cidade de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo e na Virada Cultural de 2017, onde o cantor se manifestou a favor das Diretas-Já.
No mesmo ano, sai em turnê ao lado de Simone Mazzer, dentro do Prêmio da Música Brasileira, com shows em homenagem a Gonzaguinha.
2017
Em 2017, estreou a aclamada turnê "Over" na Casa Natura Musical, em São Paulo. Apesar do nome remeter a excessos, a apresentação tem formação musical minimalista: inclui apenas os vocais de Filipe e os violões de Pedro Sá e Luís Felipe de Lima. O artista revisita canções de seus discos anteriores “Fôlego” e “Tomada”, como “Do Fundo do Coração”, “Saga”, “Adoração” e “Depois de Amanhã”, e apresenta releituras de canções de estilos variados. São versões do grupo de trip hop britânico Portishead, da cantora de música sertaneja Marília Mendonça e de Vinicius de Moraes. A turnê, de shows concorridos, passou por São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro.
No mesmo ano, participa de uma série de shows dividindo o palco com nomes consagrados da música brasileira: Inauguração da Casa Natura Musical, em São Paulo, ao lado de Maria Bethânia, Vanessa da Matta, Johnny Hooker, Xenia França e Mestrinho. Homenagem a Vinicius de Moraes, no Espaço das Américas, ao lado de Toquinho e Daniela Mercury. Homenagem ao centenário de nascimento de Dalva de Oliveira, no Teatro J Safra em São Paulo, ao lado de cantores de diversos estilos e épocas da música brasileira – Angela Maria, Alaíde Costa, As Bahia e a Cozinha Mineira, Ayrton Montarroyos, Célia, Cida Moreira, Claudette Soares, Edy Star, Fafá de Belém, Marina de La Riva, Maria Alcina, Márcio Gomes, Tetê Espíndola, Veronica Ferriani e Virgínia Rosa. Homenagem a Cauby Peixoto no Bar Brahma, este sem a participação de outros cantores. Cauby havia citado Filipe Catto como um dos novos cantores que ele mais admirava.
No dia 24 de novembro de 2017, lançou seu terceiro disco de estúdio, CATTO. São 10 músicas: "Como Um Raio" (Rômulo Fróes/Nuno Ramos), "Lua Deserta" (Filipe Catto), "Canção de Engate" (Antonio Variações), "Faz Parar" (Rômulo Fróes, Cesar Lacerda), "Só Por Ti" (Filipe Catto/Zélia Duncan), com participação da cantora nos vocais, "Um Nota Um" (Bruno Capinan), "Arco de Luz" (Marina Lima/Antônio Cícero), "Torrente" (Filipe Catto/Fabio Pinczowski), "É Sempre o Mesmo Lugar" (Rômulo Fróes/César Lacerda) e "Eu Não Quero Mais" (Igor de Carvalho/Juliano Holanda).
O crítico Hagamenon Brito, do Correio da Bahia, elegeu CATTO o melhor disco da carreira do cantor e considerou o artista o melhor cantor de sua geração. "Foi a descoberta do meu silêncio, do que era essencial após o fim de um casamento de sete anos, de mudança de casa, da minha chegada aos 30 anos. Profissionalmente, eu não precisava de um novo disco agora, mas tudo fluiu cinematograficamente para isso", disse Catto na entrevista para o crítico. Veja na página do álbum CATTO a repercussão do CD.
2018
Com duas pré-estreias em Portugal e três shows esgotados no Sesc Vila Mariana, Filipe lançou a turnê "O Nascimento de Vênus Tour", do disco CATTO, no início de 2018, com muitos elogios da crítica especializada.
Em março, levou a turnê aos Estados Unidos, com três shows no festival SxSW, em Austin, Texas. No site do evento, Filipe foi descrito como “uma das grandes vozes do Brasil no Séc. XXI, como uma diva e algo entre Freddie Mercury e Maria Bethânia, entre o bolero e o rock glam moderno”.
Em abril, participou, ao lado da cantora Valeria (ex-Houston) e da Orquestra de Falcões, da abertura da 11ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, cantando, entre outras músicas, o samba-enredo de 2018 da escola vice-campeã Tuiuti, em obra da artista Romy Pocztaruk e do músico Caio Amon.
No mesmo mês, leva "O Nascimento de Vênus Tour" - com duas apresentações - para Milão, na Itália, pela Be Brasil, durante a Semana de Design.
No dia 24 de abril, foi transmitida a terceira participação do cantor no programa Cultura Livre, apresentado pela jornalista Roberta Martinelli na TV Cultura, com a apresentação das músicas "Lua Deserta", "Canção de Engate", "Torrente", "É Sempre O Mesmo Lugar", "Eu Não Quero Mais", "Eva" e "Arco de Luz".
Dia 28 de maio, foi lançado o vídeo da música "Manifestação", em que 30 artistas cantam pelos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Além de Filipe, a lista dos artistas participantes é formada por Criolo, Pericles, Rael, Rico Dalasam, Paulo Miklos, As Bahias e a Cozinha Mineira, Luedji Luna, Rincon Sapiencia, Siba, Xenia França, Ellen Oleria, BNegao, Chico César, Paulinho Moska, Pretinho da Serrinha, Pedro Luis, Marcelino Freire, Ana Canãs, Marcelo Jeneci, Márcia Castro, Russo Passapusso, Larissa Luz, Ludmilla e Chico Buarque. Além dos cantores, a gravação contou a participação das atrizes Camila Pitanga, Fernanda Montenegro, Letícia Sabatella e Roberta Estrela D'Alva.
Dia 27 de julho, levou a turnê "O Nascimento de Vênus Tour" para o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG 2018), se apresentando no Palco Principal, na mesma noite de Gaby Amarantos e Johnny Hooker. No dia seguinte, se apresentou no Festival Lula Livre, nos Arcos da Lapa, Rio de Janeiro, ao lado de artistas como Chico Buarque, Gilberto Gil, Beth Carvalho, Odair José, Marcelo Jeneci, Aíla, Gang 90, entre outros.
No segundo semestre, levou a nova turnê mais uma vez para Portugal (agosto) e também para a Espanha (outubro), Argentina (novembro) e Uruguai (novembro).
Ainda participou: de shows em homenagem a Nick Drake; foi um dos convidados da cantora e compositora Badi Assad; e dividiu o palco duas vezes com Duda Beat, primeiro como convidado no show da cantora em São Paulo e, depois, retribuindo o convite no show dele no Rio de Janeiro. Fechou o ano com duas apresentações no evento SIM São Paulo.
2019
Após shows em Porto Alegre e São Paulo, levou a turnê mais uma vez para a Espanha (março), com duas apresentações - uma delas no Naves Matadero, um dos principais palcos de Madrid.
Participou dos shows de retorno do icônico grupo Gang 90, no Sesc Pompeia, mesmo lugar em que voltou a fazer um show de tributo a David Bowie, com Leo Cavalcanti, Ritchie e outros convidados.
Em fevereiro, lançou o clipe É Sempre O Mesmo Lugar, gravado um ano antes em Nova Iorque, cidade em que Filipe viveu por um ano antes de iniciar a carreira.
Em abril, levou a turnê para o interior do Rio de Janeiro.
De julho a outubro estará em turnê internacional por Nova Iorque (Estados Unidos da América), São Paulo (Brasil), Barcelona (Espanha) e Salvador (Brasil).
FAZ PARAR
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Fenômeno nacional das vanguardas da música brasileira, o jovem Rafael Beck, de apenas dezoito anos, reside no município de Atibaia e vêm conquistando o Brasil por seu trabalho ímpar enquanto músico, no domínio da flauta transversal em gêneros como o choro e a música popular brasileira como um todo.
Seu estopim para a música se deu quando, ainda criança, começou a aprender a tocar flauta doce - dentro do próprio ambiente escolar. Em contrapartida, suas habilidades não eram satisfeitas apenas pelo ensino básico do instrumento (incluso na grade curricular), o que o levou a recorrer a seu pai - produtor musical - para continuar estudando.
Beck posteriormente iniciou-se na flauta transversal, já surpreendendo a todos com a facilidade com que se desenvolvia no instrumento; e, mais tarde, aprendeu também a tocar piano para praticar harmonia.
O prodígio atibaiense gravou seu primeiro CD aos sete anos, com músicas de Pixinguinha, Tom Jobim, Dorival Caymmi, dentre outros nomes da música brasileira.
Músico em ascensão no movimento artístico nacional, Rafael subiu ao palco, ainda aos oito anos, para se apresentar ao lado de Dominguinhos, no Festival de Inverno de Atibaia de 2009 e mais tarde, em 2010, ingressou na EMESP (Escola de Música Estadual de São Paulo) Tom Jobim, aprofundando-se no estudo da música erudita.
Desde então, Beck ganha os palcos brasileiros e leva adiante a importância de difundir a cultura musical nacional, eternizando o trabalho de mestres como Altamiro Carrilho, cuja obra já recebeu interpretação do jovem – na flauta – e de seu parceiro na música, Rafael Schimidt – ao violão – em Álbum protagonizado por ambos e lançado exitosamente em 2016.
O jovem atibaiense também já dividiu o palco com artistas renomadíssimos como o músico e compositor Ivan Lins conhecido pelas inúmeras gravações de sua obra no mundo todo.
E certamente não surpreenderá ao leitor saber que Rafael foi reconhecido internacionalmente, ingressando no Conservatorium Van Amsterdam, no qual pode aprofundar seu estudo e técnica no jazz durante três meses em território holandês – fruto do mérito e do talento inegável do jovem, que utiliza do seu talento e habilidade musical (decorrentes também de seu estudo e dedicação diários, é claro) para exaltar a obra riquíssima de músicos brasileiros que trilharam o caminho para que jovens músicos, como ele, pudessem hoje desenvolver-se amplamente versando entre o aprendizado musical e sócio cultural brasileiro – tão presente em gêneros como o choro.
Mais recentemente, em setembro, Rafael Beck foi convidado – ao lado do parceiro Rafael Schimidt – para se apresentar na abertura do Fórum CEO Brasil, Evento que reuniu os cento e cinquenta maiores líderes do setor privado brasileiro para discutir, na Bahia, ações propositivas que corroborem com um futuro mais justo, igualitário e promissor para diferentes representatividades da sociedade brasileira. Com o tema “O Brasil do futuro”, empresários de todos os cantos do país se encontraram para discutir o protagonismo dos executivos na construção de um país mais competitivo.
Com visibilidade internacional, o Evento foi enriquecido pela apresentação de ambos os “Rafas”, que foram aclamados após seu exímio momento que, sem dúvidas, comprovou o ponto a que se propôs o Fórum: o Brasil escreve, a cada dia, o seu futuro, nas mãos de jovens pró ativos, talentosos, frutos da terra e, acima de tudo, dispostos a resgatar as raízes de sua cultura; a entoar as melodias tradicionais e a exaltar o que temos de mais precioso, a cultura brasileira. “Não estou sozinho nesta caminhada, existe um movimento muito forte de choro pelo Brasil. Na música instrumental, por exemplo, é o mais tocado! Os nossos projetos, tendo por exemplo o trabalho que venho desenvolvendo, procuram fortalecer a música brasileira, além de qualquer gênero de expressão musical” – conta Beck, em entrevista exclusiva ao Jornal O Atibaiense.
Apresentou-se também, com o mesmo duo, na vigésima edição do Ipatinga Live Jazz, um circuito de música itinerante que já recebeu na cidade mineira nomes como Elza Soares e João Bosco. Ao final de setembro, os dois músicos estrelaram apresentação no Teatro Usiminas durante o circuito, para aproximadamente trezentos amantes da música que os prestigiaram.
Neste ínterim, Rafael Beck é a materialização do que toda uma geração de músicos projetava para o Brasil: a eternização das expressivas obras que não podem se perder em meio à popularização de outros gêneros e, pior, à banalização do trabalho local. O jovem, portanto, caminha pelo Brasil como o Flautista de Hamelin, o mágico de ancestralidade alemã – bem como o jovem Beck –, que, na literatura dos Grimm, era capaz de encantar e fazer-se ser ouvido por onde passava.
Rafael também encanta por seus caminhos e faz-se ser ouvido não só por seu indiscutível talento, mas pela importância de sua atuação musical. E podem anotar o seu nome, porque esta, certamente, não será a única vez em que ouvirão falar dele.
Duo Rafael Beck e Rafael Schimidt - Ponteio (Edu Lobo/Capinan)
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