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Meu Diário
17/10/2019 19h30
MÁRCIO ALENCAR DO BARÃO VERMELHO DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Márcio Alencar é o quarto baixista do Barão Vermelho (de 02/12/2017 até atualmente) em linha sucessória que começou com Dé Palmeira (integrante da formação original da banda criada em 1981), passou brevemente por Dadi (de 1990 a 1992) e tinha se estabilizado há 25 anos com Rodrigo Santos (de 1992 a 2017).

Márcio Alencar atualmente segue intensa turnê de shows pelo Brasil com o Barão Vermelho e divulga o novo álbum "VIVA".

Poucas bandas no mundo sobreviveram à saída de seus cantores. Menos ainda, à saída de dois.Tem que ter coragem. O Barão Vermelho chega ao 18º​ disco,​VIVA​, um contundente grito de paz e amor diante de tantas exaltações à guerra. O novo álbum é o primeiro desde 1986 sem a voz de Roberto Frejat. Em seu lugar, o escolhido foi Rodrigo Suricato, guitarrista mirabolante e cantor atrevido, claramente influenciado por seus antecessores no grupo.

"Mais do que o som, o Barão tem uma voz própria, agora pela garganta do Suricato", destaca o baterista Guto Goffi, que fundou o Barão com Maurício Barros, em 1981. "Nada mais rock'n roll do que seguir, mesmo depois da saída de nomes como Cazuza e Frejat", diz Suricato, que além de guitarras e voz, é autor de diversas composições no álbum. "Suricato é um guitarrista absurdo. Acho que jamais vi um cara tocar tanto", elogia Fernando Magalhães, no Barão desde 1985.

VIVA ​marca, ainda, a volta do tecladista, produtor e cantor Maurício Barros, que havia deixado de ser membro oficial em 1988, embora tenha produzido, tocado e composto para o grupo desde então. "Maurício sempre esteve conosco nos shows e produzindo discos. Mas havia deixado de ser integrante em 88. Não havia escolha. Ele tinha que voltar ou o Barão acabava", celebra Guto Goffi.

Incrivelmente, ​VIVA soa como um primeiro disco. Transborda identidade e provocação. Não seria absurdo dizer que trata-se do melhor álbum de inéditas do Barão desde o premiado Na Calada da Noite (1989), que marcava a acolhida de público e crítica ao grupo após a saída do inconfundível Cazuza.

"A gente não começou a compor agora", reforça Barros, co-autor de tantos sucessos do Barão, como ​Por Você (com Frejat e Mauro Santa Cecília), a mais tocada na história da banda. "A primeira música do grupo, ​Billy Negão,​ foi escrita por Cazuza, Guto e eu. Depois fizemos juntos, por exemplo, ​Puro Êxtase"​ . Barros e Goffi são co-autores de canções como ​Menina Mimada​, ​Blues do Iniciante,​ ​Torre de Babel,​ ​Declare Guerra​, ​Pense e Dance e ​Tão Longe de Tudo​.

Nos discos que se seguiram à saída de Cazuza, nomes como Arnaldo Antunes, Renato Russo, Luiz Melodia, Wally e Jorge Salomão, Dulce Quental, o poeta Mauro Santa Cecília e o eterno produtor Ezequiel Neves, estiveram entre os parceiros de composição. "No passado, buscamos letristas de fora, mas dessa vez decidimos que seríamos apenas nós", conta o guitarrista Fernando Magalhães.

O grupo não gravava um disco de inéditas desde 2004. ​VIVA abre com a faixa ​Eu Nunca Estou Só, com raízes no blues, que sempre orientou a banda e é referência também para Suricato, a canção foi feita pelos quatro integrantes em cerca de 10 minutos. "Foi incrível. Ali selamos o nosso pacto com o destino da banda", lembra Suricato. A letra ratifica a mística blueseira e brasileira do Barão: "É que eu me conheço no meio desse nada / E aos poucos me entendo nessa encruzilhada".

Eu Nunca Estou Só também absorve referências da cultura hip hop – por que não, outro filho do blues e suas muitas transas. "Chamamos o rapper BK, porque queríamos esse diálogo. O hip hop traz na sua essência a mesma contestação libertária do rock", diz Suricato. "Os dois gêneros são vizinhos de porta", diverte-se BK, que escreveu os versos do rap da canção.

Em seguida, vêm ​Por Onde Eu For ​(Barros/Suricato) e ​Jeito ​(Barros), um hino à diversidade composto pelo tecladista. "O disco celebra a vida, mas atento à realidade. Essa canção fala de tolerância. A gente é o que é, cada um de um jeito", afirma Barros. Esta não é a única faixa de VIVA a desafiar as ameaças às liberdades. ​Tudo Por Nós 2 ​(Barros/Goffi), um pancadão roqueiro com riff aliciante, reforça a verve rebelde da liturgia baronesca. "Todo esse bagulho é pra nos confundir/Nada vai nos dividir/ Será?", ataca Barros nos vocais.

"A gente declarou guerra lá em 1986, mas achamos que o amor, especialmente nesse momento do mundo e do Brasil, é revolucionário". Canções de amor não faltam, portanto. Vão da balada esfumaçada ​Castelos (Barros) à inebriante ​Um Dia Igual ao Outro (Suricato), passando por ​Pra Não Te Perder (Goffi/Suricato), com participação de Letícia Novaes (Letrux). "Essa música tem uma coisa quase genética, maternal", comenta a cantora, sobre a poesia de Guto Goffi.

A Solidão Te Engole Vivo (Goffi/Magalhães/Barros) conecta a sonoridade já conhecida do Barão e o que a banda quer para o futuro. "O melhor disco tem que ser sempre o próximo. Estamos olhando pra frente", reforça Goffi. ​Vai Ser Melhor Assim (Suricato) completa o disco e não deixa dúvida: o Barão está vivo, elétrico e atiçado como fio desencapado.

Rodrigo Pinto, Agosto 2019. Fonte: Barão Vermelho.

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em 17/10/2019 às 19h30
 
16/10/2019 21h47
MAURÍCIO MANIERI DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Maurício Manieri é um descendentes de italianos que, nasceu em 10/09/1970 no Município de São Bernando do Campo, Estado de São Paulo, Brasil.

Maurício Manieri é cantor, compositor, produtor e pianista clássico. Faz uma música universal misturando elementos da Música Pop, da Soul Music e MPB.

Toca piano desde os seis anos de idade e lançou seu primeiro disco em 1998. Desde então lançou mais 08 (oito) trabalhos, que venderam mais de 06 (seis) milhões de discos. ​Suas musicas são temas de varias novelas, filmes e minisséries.

Atualmente está em cartaz com a "Tour Classics", de grande sucesso de público e crítica.

Em 12 de Novembro de 2019, às 21:00, no Teatro Bradesco, Município de São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. Mauricio Manieri irá gravar um DVD.

No repertório envolvente e matador, o artista apresenta novos arranjos e interpretações envolventes para clássicos como Never Gonna Give You Up (Rick Astley), Mandy (Barry Manillow), Classic (Adrian Gurwitz), Easy (Lionel Richie), entre outros. O set list conta ainda com seus maiores sucessos que marcaram uma geração, as dançantes: Minha Menina, A Noite Inteira e também os hinos da música romântica: Bem Querer, Pensando em Você e Primavera. Com seu piano de cauda e um cenário lindo e elegante, Maurício Manieri irá fazer o público vibrar, cantar e se apaixonar!

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em 16/10/2019 às 21h47
 
16/10/2019 15h28
ORTINHO DEIXA AQUELE ABRAÇO E BEIJO PRA VOCÊS...

Ortinho foi revelado como vocalista da banda Querosene Jacaré, Ortinho é um poeta emblemático da fértil cena do Município de Caruaru, Estado de Pernambuco, Brasil. Com uma reconhecida discografia, seu talento de compositor e intérprete está entre os destaques da cena indie brasileira.

Foi parceiro de Chico Science em “Sangue de Bairro”, trilha do longa “Baile Perfumado”, de Lírio Ferreira, Lula Cortes (“As Flores”), Lula Queiroga (“Desabafa”), Junio Barreto (Procurando Dum-Dum”) e Marcelo Jeneci (Café com Leite de Rosas”). Com Arnaldo Antunes, além do hit “A Casa é Sua”, assina mais duas faixas do disco Iê Iê Iê (Envelhecer e Meu Coração), e duas canções gravadas por ambos (Retrovisores e Pense Duas Vezes Antes de Esquecer), entre outras.

Ouça o novo CD de Ortinho, Nas Esquinas do Coração, nos apps de música, CD e LP. Quarto álbum do artista tem produção musical de Jorge Du Peixe, parcerias com o integrante da Nação Zumbi e Arnaldo Antunes e participações de Otto, Junio Barreto, Pupillo, Toca Ogan e Kastrup.

O cantor e compositor Ortinho lança o quarto álbum, Nas Esquinas do Coração”, nas plataformas digitais, CD e LP. O disco marca seu retorno de Ortinho ao estúdio, após nove anos, e a estreia de Jorge Du Peixe (Nação Zumbi) como produtor de discos. Entre as oito faixas inéditas, estão parcerias com ele e Arnaldo Antunes, parceiro desde seu primeiro álbum solo, com quem assinou o hit “A Casa é Sua”, entre outras canções.

Para o novo disco, Ortinho compôs com o ex-Titãs Não chore mais meu bem e  Com uma dor, esta juntamente com Du Peixe. Em parceria apenas com Jorge Du Peixe, Ortinho apresenta Menina SilibrinaNa Fé e Um Samba, primeiro single do disco. O álbum conta também com as participações de Otto (Na Fé), Junio Barreto (Com Uma Dor), Pupillo e Guilherme Kastrup (bateria), Toca Ogan (percussão), Thiago Duar (baixo, guitarra e cavaquinho) e Marcelo Monteiro (sax barítono, sax tenor e flauta) e foi gravado nos Estúdios PIPA Music e Toca do Tatú.

“Nas Esquinas do Coração” é o primeiro disco de uma trilogia que nasce inspirada em mensagens passadas para mim, durante rituais de Ayahuasca na Amazônia peruana, pelos espíritos de luz que vieram me guiar e me ajudar nesse caminho em busca de respostas para as perguntas da minha alma”, conta Ortinho.

O artista que já foi comparado ao Glauber Rocha da música brasileira pelo crítico Pedro Alexandre Sanches, tem recebido excelentes críticas pelo novo disco. A "força do pulso poético" de Ortinho é o destaque da resenha no G1 de Mauro Ferreira, que também comenta “a fome de criação que alimenta as muitas veias sonoras entrelaçadas no álbum”. Ortinho cruza psicodelia nordestina, rock, ciranda e Jovem Guarda. Para o crítico pernambucano José Teles, que está lançando o livro Da Lama ao Caos, "Ortinho reafirma-se como um continuador da morbidez romântica que Jards Macalé andou pregando nos idos de 1972, um faquir da dor, assim como Ortinho quando canta o amor."

“Nas Esquinas do Coração”, Ortinho (Distribuição Tratore)

Voz: Ortinho com participações de Junio Barreto (Com Uma Dor), Otto (Na Fé) e Jorge Du Peixe (Um Samba)

Voz, guitarra, baixo, sintetizador, casiotone e percussão: Jorge Du Peixe

Guitarra, baixo e cavaquinho: Thiago Duar

Bateria: Pupillo e Guilherme Kastrup (Menina Silibrina)

Percussão: Toca Ogan (Menina Silibrina e Na Fé)

Sax Barítono, Sax tenor e Flauta - Marcelo Monteiro

Produção e arranjos: Jorge Du Peixe

Gravado nos Estúdios PIPA Music e Toca do Tatú

Mixagem: Daniel Bozzio Estúdio Fine Tuning

Masterização: Arthur Joly Estúdio Reco-Master

Capa: Flávio Emanuel

Foto: Valente William

Figurino: Período Fértil

Imprensa e redes: Paula Vianna (Balalaika Comunicação)

COM UMA DOR (Ortinho / Arnaldo Antunes / Jorge Du Peixe)

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em 16/10/2019 às 15h28
 
13/10/2019 09h28
FERNANDO VIDAL DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

O carioca Fernando Vidal é guitarrista, compositor e produtor musical. Em 83, foi para Los Angeles, onde estudou por 2 anos no Musicians Institute of Technology.

De volta ao Brasil Vidal gravou com diversos artistas e saiu em turnê com vários deles como Via Negromonte, Ed Motta e Fernanda Abreu, Marina Lima participando de importantes festivais, como o Rock in Rio e outros mundo afora como Paris, Nova York, SummerFest (Alemanha), Festival de Montreux (Suíça). Parceiro de Marina Lima em Passara II (Fernando Vidal/ Marina Lima/ Ronaldo Bastos), Fernanda Abreu em “Do Seu Olhar” (Fernando Vidal/ Fernanda Abreu), “Zona Norte, Zona Sul” , “Megalópole-cidade” (Fernando Vidal/Fernanda Abreu/ Fausto Fawcett), e Zélia Duncan em e “Experimenta” (Zélia Duncan/Fernando Vidal/Christiaan Oyens).

Dentre os vários artistas com quem gravou destaques para Gabriel o Pensador, Lenine, Luiz Melodia, Fat Family, Guilherme Arantes, Elba Ramalho, Gilberto Gil, Cassiano, Daniela Mercury e Paula Toller, além de atuar em shows com Lulu Santos e Herbert Vianna.

Lançou seu primeiro CD solo “Funk Van”, em 2007 e acaba de finalizar as gravações do seu segundo trabalho. Previsto para o meados de 2011. Atualmente integra a banda do Seu Jorge em shows pelo Brasil e no exterior, além de fazer shows com Fernanda Abreu e com o FERNANDO VIDAL TRIO.

Fernando Vidal está lançando seu terceiro disco “Studios” e fazendo shows com seu novo trio: Marcio Loureiro no baixo e Renan Martins na bateria.

DEPOIMENTO

“Poucos guitarristas no Brasil tem a autoridade que Fernando Vidal quando se trata de Jimi Hendrix. É um estudioso da obra do nosso guitarrista favorito desde que o conheço e muito se dedicou aos detalhes da sua execução. Tocar o repertório hendrixiano como ele merece e deve ser tocado é sempre um grande desafio e Fernando Vidal está totalmente preparado para isso, além de muito bem acompanhado por Renan Martins na bateria e Marcio Loureiro, no baixo elétrico.” – Frejat (Ex-Barão Vermelho)

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em 13/10/2019 às 09h28
 
12/10/2019 08h33
FERNANDO MAGALHÃES DO BARÃO VERMELHO DEIXA AQUELA SAUDAÇÃO E BEIJO PRA VOCÊS...

Poucas bandas no mundo sobreviveram à saída de seus cantores. Menos ainda, à saída de dois.Tem que ter coragem. O Barão Vermelho chega ao 18º​ disco,​VIVA​, um contundente grito de paz e amor diante de tantas exaltações à guerra. O novo álbum é o primeiro desde 1986 sem a voz de Roberto Frejat. Em seu lugar, o escolhido foi Rodrigo Suricato, guitarrista mirabolante e cantor atrevido, claramente influenciado por seus antecessores no grupo.

"Mais do que o som, o Barão tem uma voz própria, agora pela garganta do Suricato", destaca o baterista Guto Goffi, que fundou o Barão com Maurício Barros, em 1981. "Nada mais rock'n roll do que seguir, mesmo depois da saída de nomes como Cazuza e Frejat", diz Suricato, que além de guitarras e voz, é autor de diversas composições no álbum. "Suricato é um guitarrista absurdo. Acho que jamais vi um cara tocar tanto", elogia Fernando Magalhães, no Barão desde 1985.

VIVA ​marca, ainda, a volta do tecladista, produtor e cantor Maurício Barros, que havia deixado de ser membro oficial em 1988, embora tenha produzido, tocado e composto para o grupo desde então. "Maurício sempre esteve conosco nos shows e produzindo discos. Mas havia deixado de ser integrante em 88. Não havia escolha. Ele tinha que voltar ou o Barão acabava", celebra Guto Goffi.

Incrivelmente, ​VIVA soa como um primeiro disco. Transborda identidade e provocação. Não seria absurdo dizer que trata-se do melhor álbum de inéditas do Barão desde o premiado Na Calada da Noite (1989), que marcava a acolhida de público e crítica ao grupo após a saída do inconfundível Cazuza.

"A gente não começou a compor agora", reforça Barros, co-autor de tantos sucessos do Barão, como ​Por Você (com Frejat e Mauro Santa Cecília), a mais tocada na história da banda. "A primeira música do grupo, ​Billy Negão,​ foi escrita por Cazuza, Guto e eu. Depois fizemos juntos, por exemplo, ​Puro Êxtase"​ . Barros e Goffi são co-autores de canções como ​Menina Mimada​, ​Blues do Iniciante,​ ​Torre de Babel,​ ​Declare Guerra​, ​Pense e Dance e ​Tão Longe de Tudo​.

Nos discos que se seguiram à saída de Cazuza, nomes como Arnaldo Antunes, Renato Russo, Luiz Melodia, Wally e Jorge Salomão, Dulce Quental, o poeta Mauro Santa Cecília e o eterno produtor Ezequiel Neves, estiveram entre os parceiros de composição. "No passado, buscamos letristas de fora, mas dessa vez decidimos que seríamos apenas nós", conta o guitarrista Fernando Magalhães.

O grupo não gravava um disco de inéditas desde 2004. ​VIVA abre com a faixa ​Eu Nunca Estou Só, com raízes no blues, que sempre orientou a banda e é referência também para Suricato, a canção foi feita pelos quatro integrantes em cerca de 10 minutos. "Foi incrível. Ali selamos o nosso pacto com o destino da banda", lembra Suricato. A letra ratifica a mística blueseira e brasileira do Barão: "É que eu me conheço no meio desse nada / E aos poucos me entendo nessa encruzilhada".

Eu Nunca Estou Só também absorve referências da cultura hip hop – por que não, outro filho do blues e suas muitas transas. "Chamamos o rapper BK, porque queríamos esse diálogo. O hip hop traz na sua essência a mesma contestação libertária do rock", diz Suricato. "Os dois gêneros são vizinhos de porta", diverte-se BK, que escreveu os versos do rap da canção.

Em seguida, vêm ​Por Onde Eu For ​(Barros/Suricato) e ​Jeito ​(Barros), um hino à diversidade composto pelo tecladista. "O disco celebra a vida, mas atento à realidade. Essa canção fala de tolerância. A gente é o que é, cada um de um jeito", afirma Barros. Esta não é a única faixa de VIVA a desafiar as ameaças às liberdades. ​Tudo Por Nós 2 ​(Barros/Goffi), um pancadão roqueiro com riff aliciante, reforça a verve rebelde da liturgia baronesca. "Todo esse bagulho é pra nos confundir/Nada vai nos dividir/ Será?", ataca Barros nos vocais.

"A gente declarou guerra lá em 1986, mas achamos que o amor, especialmente nesse momento do mundo e do Brasil, é revolucionário". Canções de amor não faltam, portanto. Vão da balada esfumaçada ​Castelos (Barros) à inebriante ​Um Dia Igual ao Outro (Suricato), passando por ​Pra Não Te Perder (Goffi/Suricato), com participação de Letícia Novaes (Letrux). "Essa música tem uma coisa quase genética, maternal", comenta a cantora, sobre a poesia de Guto Goffi.

A Solidão Te Engole Vivo (Goffi/Magalhães/Barros) conecta a sonoridade já conhecida do Barão e o que a banda quer para o futuro. "O melhor disco tem que ser sempre o próximo. Estamos olhando pra frente", reforça Goffi. ​Vai Ser Melhor Assim (Suricato) completa o disco e não deixa dúvida: o Barão está vivo, elétrico e atiçado como fio desencapado.

Rodrigo Pinto, Agosto 2019. Fonte: Barão Vermelho.

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