O Multitalentos Bozzo Barretti nasceu em 29 de agosto de 1956, é compositor, arranjador, músico, e produtor musical brasileiro.
Atualmente está à frente da Banda Brotheria, que é formada por Murilo Lima, Dino Verdade, Geraldo Vieira e Carlos Pera, a banda mescla o que eles querem tocar com o que eles precisam dizer, mistura essa que pode ser conferida no primeiro single da banda, “Páginas em Branco”, sobre amores possíveis e impossíveis e que traz na letra sua dose de polêmica, falando indiretamente sobre a tão comentada homofobia que tem dominado as agências de noticia do país.
Em trabalhos anteriores, foi integrante da Banda Capital Inicial, Sabor de Veneno de Arrigo Barnabé, e Mitra.
Entrou no Capital Inicial a convite da Polygran, através do Produtor do primeiro disco, Marcus Vinicius, com a responsabilidade de ser o co-produtor. No Segundo disco já fazia parte da Banda como Tecladista e Letrista, sendo um dos responsáveis pelo grande sucesso do Capital nos anos 80, com os álbuns: 1986 - Capital Inicial; 1987 – Independência; 1989 - Você Não Precisa Entender; 1990 - Todos os Lados e 1991 – Eletricidade, com as canções “Independência”, “Belos e Malditos”, “Todas as Noites”, “Kamikase” entre outras.
Como produtor musical fez tantas produções, que teria que escrever um livro, mas pra destacar basta citar que vai desde Arrigo Barnabé até Zezé de Camargo e Luciano.
Como letrista seria de perder de vista, pra se ter uma base, fez as aberturas de Novelas na Rede Globo, Record, e SBT, tais como: Sinhá Moça, gravada pelo Leonardo, Maria Esperança, Amigas e Rivais, e Tiro e Queda e etc.
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Susan Holloway is a passionate artist whose music captures the essence of music, allowing the listener to hear with the heart and feel with the soul.
Growing up in Memphis, Holloway displayed prodigious talent from a young age. She toured with a group of young artists who performed classical music at Carnegie Hall, Lincoln Center, and other historic venues around the country.
As she came of age amid the Memphis music scene, her tastes continued to expand. She internalized the flavors of jazz, rock, soul, blues, and gospel, incorporating them into her own musical style.
These days, Holloway gravitates to songs with deeply emotional lyrics, such as Roberta Flack’s “Killing Me Softly” and “Al Green’s “How Can You Mend a Broken Heart,” as well as inspirational fare like “Breath of Heaven” and “Great Is Thy Faithfulness.” Using her violin as her voice, she masterfully coaxes the strings to “sing” what she is feeling.
In addition to live appearances, Holloway has gained quite a following on YouTube through videos that feature her performing in artfully designed settings. Her emotive interpretations of popular songs have struck a chord with thousands of fans all over the world. The most-watched one to date is her hauntingly beautiful cover of Leonard Cohen’s “Hallelujah,” which has drawn nearly 600,000 views alone.
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Using her violin as her voice, she masterfully coaxes the strings to “sing” what she is feeling. - Deborah Patterson
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Roberta Miranda é uma Cantora e Compositora Brasileira, nascida em 28 de setembro de 1956, natural do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba.
Consagrada pelo povo brasileiro com o título de Rainha Sertaneja, Roberta Miranda é a primeira cantora da MPB a vender mais de um milhão e meio de discos no lançamento do "primeiro disco" é um recorde até hoje inigualável no Brasil.
Roberta vendeu 22 milhões de cópias de discos, e já dividiu o palco com nomes que vão de Reginaldo Rossi, Alcione, Henrique e Juliano ao Rei Roberto Carlos.
Entre seus maiores sucessos estão A Majestade O Sabiá, Pimenta Malagueta, Vá Com Deus e Sol da Minha Vida. Esta última, do disco homônimo lançado no início da década de 1990, foi um sucesso radiofônico e de vendagem, cerca de 1.700.000 cópias.
Em 9 de fevereiro de 2014, participou com a cantora Paula Fernandes, do programa Sai do Chão! da Rede Globo. Na ocasião, cantaram A Majestade O Sabiá regravada por Paula em seu DVD Multishow ao Vivo: Um Ser Amor com a participação de Roberta.
Em 2015, ganhou o 26º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Cantora de Canção Popular.
Em 08 de março de 2017 comemorou 30 anos de carreira e escolheu uma data simbólica para a gravação de seu DVD: o Dia Internacional da Mulher, reuniu algumas cantoras em show realizado no Espaço das Américas, em São Paulo, a anfitriã da noite dividiu o palco com as duplas Simone e Simaria, Maiara e Maraísa e Day e Lara, além das cantoras Solange Almeida, Marília Mendonça e Naiara Azevedo.
CONTATO PROFISSIONAL
Site > http://robertamiranda.com.br/
Batman Zavareze é um Artista Visual Brasileiro, natural do Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
Graduou-se em Comunicação Visual e também estudou Pintura, Fotografia de Cinema e Direção Documental, começou a carreira na MTV-Rio em 1992. Foi Residente de Arte em "Fabrica", o Centro de Pesquisa de Comunicação de Benetton por um ano (1998-1999).
Batman também trabalhou em projetos multidisciplinares relacionados à imagem para Canais de TV brasileiros e internacionais, incluindo MTV-Brasil, Multishow, GNT, Sport TV, Future, TV Senac, People n Arts, Discovery e Rai Due. Seu trabalho foi publicado e exibido em revistas, livros e exposições a nível nacional e internacional.
Em 2016 foi um dos responsáveis por criar as imagens em grande escala que que foram projetadas no Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro, na Cerimônia de Encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, assinou o feito ao lado de Nuambé Caximingo e Rosa Magalhães, Nuambé e uma equipe de 30 pessoas, contou com 106 projetores e em torno de 4 bilhões de espectadores do mundo inteiro.
Em 2017 foi responsável pela Direção, e Direção de Arte ao lado de Leo Eyer na Turnê do Barão Vermelho com nova formação: Guto Goffi, Maurício Barros, Fernando Magalhães, Rodrigo Santos e Rodrigo Suricato.
Fundador e Curador do FESTIVAL MULTIPLICIDADE
O Festival Multiplicidade investe no diálogo entre som e imagem através do cruzamento de tecnologias hi-tech e low-tech.
Através de um pensamento e uma curadoria internacional, passado e futuro se entrelaçam em linguagens artísticas híbridas, avançadas, investigativas e transversais.
As experiências entre arte e tecnologia realizadas no festival são inusitadas e imersivas, sejam nas suas performances, instalações, site-specifics, exposições, workshops, residências e debates.
O festival nasce em 2005 no Oi Futuro Flamengo, o primeiro centro cultural de arte e tecnologia do Rio de Janeiro. Já realizou ocupações em alguns emblemáticos espaços da cidade, tais como: teatro Oi Casa Grande para até 1.000 pessoas, o Centro de Artes Hélio Oiticica, o Galpão do IAB-RJ, a EAV Parque Lage, um casarão do século XIX envolto por montanhas e uma exuberante mata nativa; e o Planetário-RJ, que possui o 3º maior domo do mundo.
Em mais de uma década de existência o festival já circulou pelo mundo, com colaborações artísticas na Inglaterra, Escócia, Itália, Suíça, França, Dinamarca, dentre outros países.
Originalmente seu formato é inovador, pois o festival acontece num longo período, durante o 2º semestre de cada ano, de junho a dezembro com uma programação mensal intervalada. Um formato diferente, pois oferece aos artistas possibilidades únicas, desde a construção de cenários, montagens técnicas personalizadas, até o desenvolvimento de softwares exclusivos. A intenção é ser singular a cada espetáculo.
Além disso o Multiplicidade é plural na diversidade de sua programação, do eletrônico à música eletroacústica, do live cinema, aos softwares reprocessados.
No final de cada ano, uma grande celebração acontece, com dezenas de artistas de vários países, que se encontram por uma semana. Nessa oportunidade o festival adota um formato mais convencional, com uma sequência de atrações ao longo de vários dias seguidos.
No período de 12 anos continuados, o Festival Multiplicidade realizou mais de 400 eventos com artistas brasileiros como Tom Zé, Arnaldo Antunes, Fausto Fawcett, Cao Guimarães, Chelpa Ferro, Muti Randolph, Kassin, Jaques Morelenbaum, Vik Muniz, Nana Vasconcelos, SuperUber, Raul Mourão, Eumir Deodato e artistas internacionais como Diplo (EUA), Peter Greenaway (GBR), DJ Spooky (EUA), The Cinematic Orchestra (EUA), Daedelus (EUA), Carlos Casas (ESP), Sebastian Escofet (ARG), Daito Manabe (JAP), Scanner (GBR), ANTIVJ (FRA), Herman Kolgen (CAN), Nonotak (FRA/JAP), When Saints Go Machine (DIN), Søren Kjaergaard (DIN), 1024 Architecture (FRA), Mario Caldato (EUA), entre outros.
Ao todo são mais de 700 artistas e mais de 50 mil espectadores que já participaram do festival.
Os projetos artísticos podem ser aplicados ao longo de todo o ano com o envio de propostas para curadoria@multiplicidade.com, informando num descritivo a sua ideia, junto com um link de fotos e vídeos, rider técnico e a equipe necessária para sua realização.
O desafio do festival é expandir e proporcionar panoramas que estimulem olhares pioneiros tanto para os artistas como para o público.
CONTATO PROFISSIONAL
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E-mail > info@multiplicidade.com
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Twitter > https://twitter.com/multiplicidade_
Instagram > https://www.instagram.com/festivalmultiplicidade/
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Sergio Ferraz é um Violinista, Guitarrista e Compositor Brasileiro, natural do Município de Garanhuns, Estado de Pernambuco, atualmente residente em Recife/PE. É Bacharel em Música pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Iniciou desde cedo seus estudos de música guitarra e violino na metade da década de 1980 no Conservatório Pernambucano de Música e no curso de extensão da UFPE.
Músico atuante na cena pernambucana desde meados dos anos 80, quando tocava guitarra aos 12 anos em bandas de rock. Pouco depois, já como violinista, formou no início da década de 90 o grupo Alma em Água com o qual participou de importantes eventos em Pernambuco, como o Projeto Seis e Meia, no Teatro do Parque, abrindo para o grupo carioca Boca-Livre em 1993. Ainda com o grupo Alma em Água, foi destaque do Festival de Inverno de Garanhuns de 1995 e 96 no Palco Guadalajara.
Com o Alma em Água, participou também do primeiro projeto REC BEAT na década de 90.
Em 1997 o grupo foi contratado pela produtora norte-americana Rena Shagan Associates, sendo o único grupo brasileiro selecionado para uma grande turnê tocando nas principais cidades dos Estados Unidos.
Em meados de 2001 formou o grupo instrumental SONORIS FÁBRICA, que reuniu elementos do jazz e da música nordestina. Com o Sonoris Fábrica tocou em diversos festivais em Recife, tais como o Recife Jazz Festival (2003, 2004 e 2008) e no Festival de Inverno de Garanhuns (2003 e 20090, no Palco Instrumental.
No ano de 2008, Sergio Ferraz foi convidado pelo escritor Ariano Suassuna para integrar o seu grupo de artistas nas suas aulas espetáculo. Também neste ano, Ferraz passou a fazer parte do Quarteto Romançal.
Em 2010 lançou no Teatro de Santa Isabel o CD Segundo Romançário, um duo de violino e violão em parceria com Antonio Zoca Madureira, líder e fundador do lendário Quinteto Armorial. Neste trabalho, Sérgio Ferraz explora as sonoridades e estilos do violino na música nordestina. Com este duo de violino e violão participou da Mostra Internacional de Música em Olinda (MIMO 2010).
Em 2011, com o seu grupo instrumental Sonoris Fábrica lançou com show no Teatro de Santa Isabel o CD homônimo. Com este trabalho se apresentou em diversos palcos de Pernambuco, como o Festival de Inverno de Garanhuns, a MIMO 2011 (em Olinda), e seguiu para São Paulo, onde gravou para o SESC TV no Programa Instrumental Brasil.
Em Outubro de 2011 participou da WOMEX 2011 em Copenhagen na Dinamarca.
Em dezembro de 2011 lançou seu primeiro CD solo “Dançando aos Pés de Shiva”, que alcançou sucesso de vendas com 1000 cópias vendidas em apenas 1 mês, partindo para a sua segunda tiragem.
Este CD com 12 faixas autorais foi todo produzido, arranjado e executado pelo próprio Sérgio Ferraz, que além do violino elétrico toca também piano e sintetizadores. O trabalho contou ainda com a participação do percussionista Jerimum de Olinda em 6 faixas do CD. Trata-se de um trabalho instrumental onde o violino elétrico é o instrumento solista explorando diversos timbres e dialoga com a percussão. Neste seu cd solo, além da inspiração indiana, ressalta-se também elementos da música minimalista, atonal e eletroacústica.
Com Dançando aos Pés de Shiva Sérgio Ferraz já fez diversas apresentações em Pernambuco, Rio de Janeiro e em São Paulo.
Em 2012, compôs e estreou um Concerto para violino e orquestra intitulado “Concerto Armorial”, dedicado ao escritor Ariano Suassuna, estreado no Teatro de Santa Isabel pela Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música, sendo o próprio Sérgio Ferraz solista do concerto.
Ainda em 2012 Sérgio Ferraz concluiu a gravação do segundo CD solo, “A Sublime Ciência e o Soberano Segredo”. Este trabalho é fruto de seus estudos sobre a música eletrônica erudita, da música minimalista, indiana e traz ainda uma forte influência do rock progressivo dos anos 70.
Neste cd, Sérgio Ferraz toca além do violino elétrico, sintetizadores analógicos Moog Little Phatty Stage II, Roland Gaia SH- 01 e conta ainda com a participação do percussionista Jerimum de Olinda, que vem se destacando como instrumentista no cenário nacional. No baixo elétrico e piano tem a participação do seu filho, Gustavo Ferraz.
Três dos 4 Cds do Sérgio Ferraz foram vencedores do Prêmio da Música Pernambucana, na categoria de melhor CD Instrumental. São eles:
Sergundo Romançário (2010), Dançando aos Pés de Shiva (2012) e A Sublime Ciência e O Soberano Segredo (2014).
Sérgio Ferraz também fez parte da Orquestra de Câmara de Pernambuco e vem também se dedicando à composições de músicas Eletroacústicas, Concretas e peças para orquestra. Seu trabalho Electronic Imaginary Soundscapes, publicado apenas virtualmente no SoundCloud (www.soundcloud.com/ferrazelectroacoustic) vem despertando grande interesse por parte do público especializado.
Em 2014 lançou seu quinto CD – “Concerto Armorial”, com a participação da Orquestra de Câmara de Pernambuco, sob a regência do Maestro José Renato Aciolly.
Ao final de 2015 Ferraz lançou seu sexto CD, Flutuando Sobre As Ondas.
Trata-se de um trabalho conceitual no qual Sergio explora as sonoridades dos sintetizadores analógicos, além do violino elétrico. O CD é totalmente produzido, gravado, composto e tocado por Sergio Ferraz. Flutuando Sobre As Ondas tem forte influencia dos compositores de música eletrônica alemã do Kraut Rock e do Rock Progressivo instrumental.
SÉRGIO FERRAZ DISCOGRAFIA:
SEGUNDO ROMANÇÁRIO (2010) com Antonio Madureira – violão e Sérgio Ferraz – violino.
SONORIS FÁBRICA (2011)
DANÇANDO AOS PÉS DE SHIVA (2012)
A SUBLIME CIÊNCIA E O SOBERANO SEGREDO (2013)
CONCERTO ARMORIAL (2014)
FLUTUANDO SOBRE AS ONDAS (2015/2016)
CONTATO PROFISSIONAL
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