O músico Renato Barushi lança seu segundo álbum, “Remendos”, que é o nome da primeira faixa do disco. A canção também refere a um pedaço de si entregue por cada artista que o ajuda a construir sua identidade.
Gravado em Belo Horizonte (MG), com passagem por Buenos Aires (Argentina), o disco contou com uma equipe formada por profissionais de diversos seguimentos, incluindo quatro artistas plásticos que fizeram uma representação intitulada “Renato Barushi – Remendos”. Todos com olhares e técnicas distintas. São eles: Emerson Morais, Leandro Silveira, Renatta Barbosa e Fabiano Banna (a capa do disco).
Seu primeiro álbum, “Renato & O Mercado”, 2012, é livre de rótulos e agrega “produtos” dos mais variados ramos, além de contar com a participação do rapper Lil’Dawg, na faixa “Filme em Cartaz”. Bem recebido pela crítica, foi pré-selecionado no 23º Prêmio da Música Brasileira, com grande repercussão e extensa agenda de shows.
Após 15 anos em Belo Horizonte, Renato retornou para sua cidade natal, Cataguases (MG), onde produziu dois clipes. “Sem Reparo”, em parceria com a produtora RED7, 2013, seguido do clipe animado, “O Mar Gelou o Deserto”, por Lívia Holanda, 2014. No ano seguinte, começou a gravar “Remendos”, finalizando em 2016. Um trabalho orgânico, visceral e com letras fortes, que demonstram uma parte importante de sua essência, e no qual ainda observamos elementos da MPB e um forte groove.
Robson Pitchier é seu grande parceiro de composição e, junto com Renato, assina oito, das dez canções do novo disco. Com uma proposta e sonoridade que todos procuravam, Barushi convidou a nova formação “Maitá” para as gravações de “Remendos”. A banda é composta por Paulo Maitá, baixo e produção musical; Flávio Monterrey, bateria; Magal, guitarra e violão de aço; Daniel Diniz, teclado. O disco também conta com as participações do guitarrista argentino Daniel Squillace Sanmartin, nas faixas “Remendos” e “Sem Vergonha”. E a intérprete paulista Angélica Diniz, na canção “Tio Sã”. A masterização foi realizada por Roberto Lima, em Belo Horizonte.
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Ado é autodidata, teve contato com a guitarra pela primeira vez em uma banda de punk rock aos 15 anos. De lá pra cá, passou por várias bandas de rock clássico onde se firmou como guitarrista, e vocalista.
Lançou seu primeiro disco autoral em 2017: O EP “Branco no Preto”.
Direto e sem rodeios, como manda a cartilha do bom e velho Rock n’ Roll, mas repleto de personalidade, seu trabalho trás o sotaque do interior de Minas Gerais para fazer um som extremamente autêntico, onde espalha em suas letras, desde vivências muito peculiares de sua raiz, até críticas ácidas bastante contemporâneas. Riffs, letras e groove repletos de originalidade, com vocais rasgados e solos vindos de sua guitarra blues/rock no melhor estilo setentista, a sonoridade funde o vigor do mais puro Rock’n Roll com o cheirinho de café coado.
Ado adora a noite, mas dorme cedo. Prefere Stones a Beatles. Prefere Erasmo a Roberto. Fala com estranhos, e nunca passou fome. Sua fruta preferida é a jabuticaba. Se não fosse músico, gostaria de ser garçom ou professor. Tem uma filha que já vai fazer 14 anos. Acredita no estado do bem estar social, e, por isso, está muito puto com a situação do país. No futebol, joga no gol. Adora o frio, jogos de tabuleiro, e discos de vinil. É vintage e, ao mesmo tempo, moderno. Geminiano típico, com suas bipolaridades, e interiorano que mora na capital, sua música une o soul e o rock, o sagrado e o profano, os graves e os agudos, o masculino e o feminino, o tudo e o nada, todos em um só lugar, se fundindo em pequenas porções de cada, mostrando que sempre existirá fel no mel, assim como o contrário também.
E, claro, ele também não dispensa um bom queijo fresco de jeito nenhum.
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Cantor e compositor, Sandrera está na estrada com sua música "Tá Freud, Baia’’, sucesso nas rádios do Brasil.
Se reinventando e ressignificando sempre, Sandrera vem mostrando a que veio. Dono de uma voz marcante, chama atenção por suas composições e tem agradado o público por onde passa. Com mais de 15 anos de estrada, Sandrera traz uma música com fortes influências tradicionais, onde flui o simples de um dizer profundo. É o folk, é o rock com muitos experimentos, misturando guitarras, violino, flauta de vidro, viola e rabeca.
Em muitos momentos tendo seu timbre de voz comparado ao imortal Raul Seixas, Sandrera chegou a ser citado na mídia como seu filho, coincidentemente no mesmo momento em que musicou uma carta que Raul escreveu para Kika Seixas, ‘Querida Kika’, que está no CD Prateleira. Não é filho, mas é fã, e a comparação é uma grande honra.
Já circulou por Kulturtesvalen, na Noruega. Participou do Mix Art Festival e no espaço cultural Jean Papeau, na França. Foi premiado com seu CD ‘Rumo à Estação’ pela Lei Cultura e Arte de Vila Velha. Em 2011 foi premiado pela Secult/ES com seu espetáculo musical Folclorear para circulação musical. Em 2012 foi premiado também pela Secult para o Quartas no Teatro e convidado para participar com seu show Matuto Urbano no Projeto Internacional ‘Espírito Mundo’, junto com artistas da França e da Inglaterra. Em 2013 volta ao Quartas no Teatro com seu show ‘Lugar ao Som’. Em 2014 é premiado novamente pela Secult para circular com o show Matuto Urbano. Esteve como atração principal no Festival de Música de Pinheiros, passou pelo Teatro Carlos Gomes, Teatro Marista, Teatro de Itaguaçu, Anchieta, Vila Velha, lançando o Fundo de Cultura do Município, Teatro Glória, na Mostra de Música SESC, Spirito Jazz, Festival Internacional de Inverno de Domingos Marns, e recentemente no Festival Rock a Rock com Raimundos, no ES, entre tantos.
Com influências musicais diversas e uma forte identidade com a música brasileira, ele criou sua linha de trabalho autoral e acaba de lançar sua coletânea "Prateleira", que intula de coletânea de Cd´s inéditos, em que mistura canções que fez durante toda a sua tragetória.
Sua composição é orgânica, vem naturalmente de sua vivência e histórias de estrada, alcançando um público diverso, que curte o bom e velho rock’roll. Sua música ‘Tá Freud Baia’ alcançou quase 90 mil visualizações em menos de dois meses no youtube.
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Gabriel Alterio é baterista profissional, integrante do "City DC", banda que tem em parceria com Rodolfo Rodrigues que já se aproxima dos dois anos e com o disco “The Unbelievable” lançado nas plataformas digitais, também faz parte junto com Bruno Piazza e Fi Marostica do Trio instrumental “Oritá”.
Cosseia Trio" é um novo trabalho instrumental que esta em processo de produção com o pianista argentino Lautaro Michaud e com o baixista brasileiro Peter Mesquita.
Também acompanha Neymar Dias Grupo, Rafa Castro Trio, Breno Ruiz, Pedro Alterio, Paulo Novaes, Rafael Alterio e Ivan Lins, Bruna Moraes e a companhia circense Universo Casuo.
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Gustavo Bali vem sendo reconhecido dentre uma geração de novos músicos que estão resignificando seus instrumentos em diversas linguagens musicais que cruzam a linha tradicional da música brasileira, para novos horizontes do jazz e worldmusic. Subverte o conceito e a função do pandeiro, sem limites de ritmos ou estilos musicais.
Bali, integra os grupos Código Ternário (Chorojazz), Meio de Campo (com Damião) e Gamala-Taki (Instrumental Brasil e Latino-América).
Tocou com grandes expoentes da MPB e Música Instrumental Brasileira moderna e tradicional que são: Filó Machado, Arismar do Espírito Santo, Léa Freire, Oliver Pellet, Rogério Souza, Eduardo Neves, Jorge Cardoso (Bandolim), Gabriel Grossi, Grupo Tira Poeira ao lado de Henry Lentino, Fábio Nin, Pedro Franco e Dudu Oliveira, e participou do último álbum da cantora Ana Costa.
Se apresentou em palcos do Brasil, Argentina, Colômbia e Europa, bem como ministrou workshops e oficinas em todos estes países.
Sua iniciação musical aconteceu de uma maneira não muito tradicional, pois desde cedo sempre explorou linguagens fora da estrutura do samba, desenvolvendo o pandeiro a partir de ritmos afro-brasileiros e métodos americanos de bateria, adaptados ao pandeiro com resultados expressivos, e foi ao lado de músicos do jazz e música instrumental, que criou e vem se destacando dentro da música instrumental brasileira.
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