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Meu Diário
24/05/2017 16h20
FERNANDA ABREU DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Fernanda Sampaio de Lacerda Abreu iniciou profissionalmente sua carreira musical como vocalista da banda Blitz (banda de pop-rock de maior sucesso nacional nos anos 80), e, posteriormente, seguiu carreira solo, influenciada pelo samba, sambalanço, disco music, rap, funk, soul e funk carioca - estilo musical que ajudou a popularizar.

Em 1990 lançou seu primeiro disco solo, “SLA Radical Dance Disco Club”, produzido por Herbert Vianna e Fábio Fonseca. Esse disco foi considerado pela crítica precursor na utilização da tecnologia (computadores e samples) na produção musical brasileira inovando e modernizando a linguagem pop da época.

Com o CD “SLA2 - Be Sample” de 1992, Fernanda foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição e arranjo. É desse disco a sua “obra-prima”: “Rio 40 graus” e a regravação do clássico de Jorge Benjor “Jorge de Capadócia”, num arranjo onde o próprio autor o considera o melhor já feito dessa música.

A partir daí, sua carreira decolou, e o CD “Da Lata”/1995 que, sem perder o caráter dançante, foi fundo na mistura do samba com o funk, sendo um grande sucesso levando sua turnê por todo o Brasil. Esse disco foi produzido pelo inglês Will Mowat e o consagrado produtor Liminha. São desse álbum as músicas “Veneno da Lata”, “Garota Sangue Bom”, “Brasil É o País do Suíngue” e a regravação do samba-enredo “É hoje” da Escola de Samba União da Ilha do Governador.

Esse álbum projetou Fernanda para o mercado internacional onde, desde então, vem lançando seus discos e fazendo shows em países como França, Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda, EUA entre outros, levando a musica brasileira com acento carioca para fora do país.

Após dois anos de pausa, a cantora voltou com o “Raio X – Fernanda Abreu Revista e Ampliada”, trazendo releituras de suas musicas feitas por talentosos artistas nacionais como: Carlinhos Brown, Chico Science e Nação Zumbi, Herbert Vianna, André Abujamra, Ivo Meireles, Marcelo D2, Pedro Luis, O Rappa, B Negão e produtores como Mário Caldato, Chico Neves, DJ, Memê, Berna Ceppas e Kassim. A regravação explosiva de “Katia Flávia, a godiva do Irajá” e a inédita “Jack Soul Brasileiro” composta por Lenine especialmente para esse disco são outras faixas que integram esse disco que foi o maior sucesso de vendas de Fernanda tanto no Brasil quanto no exterior.

Em 2000, foi lançado “Entidade Urbana”, em que o funk/rap/samba de Fernanda explora seus limites. Produzido por Liminha e Chico Neves com participações de instrumentistas do naipe de Gilberto Gil, João Donato, Marcos Suzano, Davi Morais, Lucas Santana entre outros. Junto ao CD, Fernanda criou uma revista homónima com tiragem limitada que contou com trabalhos de 49 artistas visuais (artistas plásticos, designers, fotógrafos, grafiteiros, videomakers) além de escritores e poetas. Esses textos e imagens criados especialmente para a revista,traduzem em suas páginas a relação entre cidade/humana e corpo/urbano.

Quatro anos depois, a artista lançou seu primeiro álbum de forma independente. O CD “Na Paz” saiu pelo seu selo Garota Sangue Bom. O carro-chefe do trabalho foi uma versão com tons de mantra indiano para “Eu Vou Torcer”, de Jorge BenJor. O repertório também traz “Brasileiro” uma adaptação da musica “Angolê” do artista angolano Teta Lando num arranjo de cordas de Eumir Deodato onde cita as Bachianas nº 5 de Villa Lobos numa levada de hip hop. O álbum conta ainda com a participação de artistas como Martinho da Vila, Jorge Benjor e Mart’nália.

Fernanda estava devendo um disco ao vivo que mostrasse todo o suingue de suas músicas ao vivo e sua carismática performance de palco. É então que em 2006 aceita o convite da emissora MTV/Brasil e grava seu primeiro registro ao vivo “Fernanda Abreu- MTV ao vivo”. Lançado em CD e DVD ela canta e dança seus grandes sucessos viajando com esse show pelo Brasil e exterior.

Depois de 12 anos sem lançar um disco de inéditas, Fernanda lança em maio de 2016 seu álbum "AMOR GERAL". O disco, aclamado pela crítica e público, foi considerado um dos melhores lançamentos de 2016. Um disco com sua marca registrada na direção musical e na produção executiva apostando, como sempre, em talentos (novos ou consagrados) tanto nas parcerias como na co-produção musical como Liminha, Tuto Ferraz, Rodrigo Campello, Wladimir Gasper, Sergio Santos e T.R.U.E. Linguagem pop, moderna e arrojada onde o conceito das letras refletem sobre a urgência de se pensar o respeito e o amor nas relações interpessoais e coletivas nos dias de hoje. O álbum contou ainda com a participação especial de Afrika Bambaataa, pai do hip hop americano.

2016 foi um ano produtivo e positivo pois, além do lançamento do novo CD “Amor Geral”, a cantora e compositora disponibilizou em agosto toda a sua discografia nas plataformas digitais e estreou sua nova turnê “Amor Geral - o show”  fazendo a alegria dos fãs e admiradores de seu trabalho.

Durante esses 25 anos de carreira solo, a artista também participou de inúmeros projetos musicais seja interpretando sambas (CD e DVD "Casa de Samba" e "Samba Social Clube" e "Velha Guarda da Mangueira" e o "Sambabook Martinho da Vila"  lançado em 2013), MPB (projeto "Barzinho e Violão interpretando Chico Buarque, Marina Lima, Caetano Veloso), ou em CDs e DVDs de artistas de sua geração como Herbert Vianna, Gabriel Pensador, DJ Memê, Pedro Luis, Monobloco entre outros. Participou também de projetos comemorativos de grandes artistas da música popular brasileira como no CD e DVD "Elas cantam Roberto"/2009 (projeto que integrou as comemorações de 50 anos de carreira de Roberto Carlos) e "Baile do Simonal"/2009 projeto em homenagem a Wilson Simonal.

Durante sua bem sucedida carreira, Fernanda se apresentou em grandes festivais de música como "Hollywood Rock" (1994) e Rock in Rio (em 1985 com a banda Blitz, em 2001 com seu show solo no Palco Mundo e em 2013 e 2015 fazendo participações no Palco Sunset). Por essa longa parceria com o "Rock in Rio", foi convidada pra participar do Songbook (CD e DVD) "Rock in Rio/30 anos" lançado em setembro de 2015 e recentemente foi convidada a participar da edição de 2017 levando seu show “Amor Geral” para o palco Sunset.

Além de cantora e compositora Fernanda é uma artista parceira em diversos projetos sociais no Rio de Janeiro. Desde 1995 participa de projetos do Grupo Cultural Afro Reggae (“Conexões Urbanas”, “Premio Orilaxé”, Centro Cultural Waly Salomão). Em 98 fez uma parceira com a Coopa Roca (cooperativa de costureiras da Rocinha) para a confecção do cenário de seu show. É madrinha do projeto “Morrinho”, coletivo de artes plásticas da favela do Pereirão e parceira da CUFA em projetos com MV Bill, Nega Gizza e Celso Athaide. É considerada a madrinha do Funk Carioca por ter ajudado a dar visibilidade ao Funk junto a classe média brasileira fazendo o link morro-asfalto através da sua música e idéias. Participou também como oradora, a pedido do deputado Marcelo Freixo, do projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em 2010, reconhecendo o Funk como Movimento Cultural Carioca.

Fernanda é uma artista também atuante na esfera politica em relação às questões dos músicos e da musica brasileira. Ela faz parte do GAP (Grupo de Ação Parlamentar Pró-Música) junto com Ivan Lins, Leoni, Dudu Falcão, Tim Rescala, Leo Jaime, João Donato, Sergio Ricardo, Jorge Vercilo, Frejat entre outros nas lutas pela pauta da música e dos músicos junto ao Congresso Nacional. Conseguiram vitórias importantes como a volta da Educação Musical no Ensino Fundamental publico e privado, e a volta do imposto Simples para a Cultura (fundamental pra sobrevivência de produtoras de cultura no país). Em 2014 o GAP junto com a Associação Procure Saber e demais músicos e artistas, obtiveram uma vitória importante na reformulaçao da Gestão Coletiva de Direito Autoral aprovada por unanimidade no Congresso Nacional.

Como reconhecimento por sua contribuição à cultura carioca e brasileira, Fernanda recebeu alguns títulos importantes.

Em 2007 recebeu o título de Embaixadora do Turismo do Rio de Janeiro, concedido pela UniverCidade (RJ).

Em 2008, o de Comendadora da Ordem Juscelino Kubitschek pelo Comitê de Integração Social e Empresarial do Estado de São Paulo pelo conjunto de sua obra.

Em novembro de 2009 foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural do Brasil na classe de comendadora concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por sua contribuição à cultura brasileira.

Em 2010, recebeu o o Título de Cidadã Benemérita da Cidade do Rio de Janeiro e a Medalha Chiquinha Gonzaga (maior condecoração destinada à mulheres que se destacam na área cultural) por decisão unânime da Câmara dos Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro.

Seus planos futuros incluem a gravação do show “Amor geral” em DVD e a montagem da exposição "A imagem do som" para comemorar essa vitoriosa trajetória de 35 anos de carreira fazendo música brasileira de alma carioca, comunicando-se com públicos de diferentes gerações e classes sociais, de diversas regiões do país e também atravessando as fronteiras nacionais com seu carisma e com sua moderna música brasileira.

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Publicado por Site Franklin Mano
em 24/05/2017 às 16h20